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Macumba pega?
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Macumba pega?
Uma das grandes polêmicas dentro do meio espiritualista é: macumba pega? Em primeiro lugar, vamos definir o que é macumba para, depois, analisar a questão sob uma ótica teísta. Afinal, para os ateus, tudo não passa de besteira.
Macumba, em si, é o nome de um instrumento musical parecido com o tambor. Logo, macumbeiro é quem toca esse instrumento. No entanto, a imensa maioria das pessoas sabe apenas que macumba é um feitiço. O próprio dicionário Houaiss possui esta versão: "em sentido lato, magia negra, feitiçaria; feitiço, despacho".
Com a chegada dos escravos ao Brasil, eles trouxeram junto consigo a religiosidade praticada na África. Por ser uma crença diferente do cristianismo praticado pela sociedade brasileira, os cultos afro passaram a ser vistos como porta de comunicação com demônios. Nisso, os senhores de engenho começam a permitir o culto aos orixás apenas se os sacerdotes (babalaôs) fizessem trabalhos para prejudicar seus desafetos. Como uma das bases da ritualística afro era justamente a utilização de instrumentos de percussão, o termo "usar macumba" passa a designar toda espécie de ritual de cunho afro-religioso.
Feitas as apresentação com o real sentido do termo macumba, vamos usar o lugar comum para responder à questão "macumba pega?", partindo de três pressupostos:
1) As energias do universo funcionam através da vibração. A física secular nos diz isso, mostrando que nenhum átomo está parado. Tudo se mexe incessantemente. Pensamentos, sentimentos, atitudes e ações geram uma vibração própria, não quantificada. Por exemplo, sabemos que o amor gera uma tipo de vibração x, enquanto o ódio gera um movimento totalmente inverso. Ainda não conseguimos medir essa movimentação, mas sabemos que elas são diferentes.
2) O funcionamento do nosso corpo produz um campo energético em nossa volta. Conhecemos esse "escudo" como aura, possuindo 7 camadas diferentes que se interpenetram. Como são feitas a partir da nossa energia, elas vibram conforme nós agimos, sem exceção.
3) Dentro da espiritualidade, ao contrário da física, semelhante atrai semelhante. Pessoas que sempre estão de bom humor, receptivas para a felicidade, atraem para sua volta homens e mulheres alegres. E o contrário funciona da mesma forma: os mal-humorados que se cuidem, pois seu os sentimentos negativos que cultivam retornam para si.
Vamos exemplificar com um trabalho (não vou explicar como fazer. Por motivos mais do que óbvios): o fulano de tal quer um cargo x dentro da sua empresa. No entanto, esse cargo está sendo ocupado pelo siclano que realiza muito bem o seu trabalho.
Vendo que não vai ter chance tão cedo, o fulano resolve procurar um mago para tirar o siclano da empresa. Esse mago vai condensar essa raiva, inveja, ódio, utilizando símbolos e elementos adequados, para multiplicar essa energia e jogá-la contra o desafeto da pessoa que pagou pelo ritual.
Para que o trabalho faça efeito, o alvo precisa estar na mesma faixa vibratória do que a energia que foi usada, portanto, começa a ser feito um trabalho de baixar o nível vibracional da pessoa com problemas no dia a dia que começam a tirar o bom humor e paz da vítima. Com isso, logo podem começar a surgir problemas em casa, no próprio trabalho ou na vida pessoal do nosso amigo siclano. Em pouco tempo, o corpo físico passa a adoecer e, por fim, perde o emprego para o fulano.
Aí vem a questão: é tão fácil assim? Deus é tão injusto que uma pessoa pode ser prejudicada sem chance de defesa? Calma, pequeno gafanhoto, óbvio que o Pai não é injusto nem é um processo fácil.
Jesus disse:"Vigiai e Orai, para não cairdes em tentação".(Mateus, 26,41)".
Quem mantém a vigília sobre seus atos diários não abre espaço para que essa energia possa agir. Concordo plenamente que é complicado estar sempre de bem com a vida (para não dizer quase impossível) mas a maneira como a gente processa as dificuldades define se podemos ser, ou não, prejudicados por uma feitiçaria. Por mais que uma pessoa tenha problemas, ela tem algumas armas nas mãos: levar a vida com bom humor; não cultivar sentimentos como ódio, rancor, raiva, inveja ou assemelhados dentro de si; buscar sempre uma solução pacífica e correta para os seus problemas e, principalmente, a oração.
Rezar, ou seja, abrir o seu coração para Deus é a defesa mais oficiente de todas. Quando oramos, a gente eleva nosso tônus vibracional, deixando para trás as energias que podem estar nos prejudicando.
Injustiça não existe. Deus não trabalha com esse conceito. Por isso, a responsabilidade sobre a "macumba pegar" é nossa, pois, de alguma forma ou outra, abrimos brechas para que essa energia possa nos prejudicar.
Claro, o mago que fez o trabalho e, principalmente, a pessoa que pagou para que ele fosse feito vão receber de volta as energias que enviaram três vezes mais forte através da lei da Causa e do efeito: como eles causaram dor, vão receber de volta dor.
Se a pessoa que foi alvo do nosso exemplo acima cultivar o bom humor, a oração e levar uma vida correta, a descarga de energia que foi direcionada para ele vai simplesmente "quicar" na sua aura e voltar para aqueles que as enviaram. A única diferença no retorno para quem quis o prejudicar é a velocidade do "pagamento".
Mais uma coisa: se a pessoa fica sabendo do trabalho e devolve a energia com outra feitiçaria, está apenas se enfraquecendo perante a espiritualidade. Vingança não um caminho acertado. Se, por um acaso você ficar sabendo de algo nesse sentido, use a máxima de Jesus: "perdoai 77 x 7 vezes". Lembre-se: enviar ódio, raiva, rancor para algúem vai trazer tudo de volta para ti o mesmo, multiplicado por 3.
Para finalizar, eu deixo a pergunta: será que macumba pega em ti?
Macumba, em si, é o nome de um instrumento musical parecido com o tambor. Logo, macumbeiro é quem toca esse instrumento. No entanto, a imensa maioria das pessoas sabe apenas que macumba é um feitiço. O próprio dicionário Houaiss possui esta versão: "em sentido lato, magia negra, feitiçaria; feitiço, despacho".
Com a chegada dos escravos ao Brasil, eles trouxeram junto consigo a religiosidade praticada na África. Por ser uma crença diferente do cristianismo praticado pela sociedade brasileira, os cultos afro passaram a ser vistos como porta de comunicação com demônios. Nisso, os senhores de engenho começam a permitir o culto aos orixás apenas se os sacerdotes (babalaôs) fizessem trabalhos para prejudicar seus desafetos. Como uma das bases da ritualística afro era justamente a utilização de instrumentos de percussão, o termo "usar macumba" passa a designar toda espécie de ritual de cunho afro-religioso.
Feitas as apresentação com o real sentido do termo macumba, vamos usar o lugar comum para responder à questão "macumba pega?", partindo de três pressupostos:
1) As energias do universo funcionam através da vibração. A física secular nos diz isso, mostrando que nenhum átomo está parado. Tudo se mexe incessantemente. Pensamentos, sentimentos, atitudes e ações geram uma vibração própria, não quantificada. Por exemplo, sabemos que o amor gera uma tipo de vibração x, enquanto o ódio gera um movimento totalmente inverso. Ainda não conseguimos medir essa movimentação, mas sabemos que elas são diferentes.
2) O funcionamento do nosso corpo produz um campo energético em nossa volta. Conhecemos esse "escudo" como aura, possuindo 7 camadas diferentes que se interpenetram. Como são feitas a partir da nossa energia, elas vibram conforme nós agimos, sem exceção.
3) Dentro da espiritualidade, ao contrário da física, semelhante atrai semelhante. Pessoas que sempre estão de bom humor, receptivas para a felicidade, atraem para sua volta homens e mulheres alegres. E o contrário funciona da mesma forma: os mal-humorados que se cuidem, pois seu os sentimentos negativos que cultivam retornam para si.
Vamos exemplificar com um trabalho (não vou explicar como fazer. Por motivos mais do que óbvios): o fulano de tal quer um cargo x dentro da sua empresa. No entanto, esse cargo está sendo ocupado pelo siclano que realiza muito bem o seu trabalho.
Vendo que não vai ter chance tão cedo, o fulano resolve procurar um mago para tirar o siclano da empresa. Esse mago vai condensar essa raiva, inveja, ódio, utilizando símbolos e elementos adequados, para multiplicar essa energia e jogá-la contra o desafeto da pessoa que pagou pelo ritual.
Para que o trabalho faça efeito, o alvo precisa estar na mesma faixa vibratória do que a energia que foi usada, portanto, começa a ser feito um trabalho de baixar o nível vibracional da pessoa com problemas no dia a dia que começam a tirar o bom humor e paz da vítima. Com isso, logo podem começar a surgir problemas em casa, no próprio trabalho ou na vida pessoal do nosso amigo siclano. Em pouco tempo, o corpo físico passa a adoecer e, por fim, perde o emprego para o fulano.
Aí vem a questão: é tão fácil assim? Deus é tão injusto que uma pessoa pode ser prejudicada sem chance de defesa? Calma, pequeno gafanhoto, óbvio que o Pai não é injusto nem é um processo fácil.
Jesus disse:"Vigiai e Orai, para não cairdes em tentação".(Mateus, 26,41)".
Quem mantém a vigília sobre seus atos diários não abre espaço para que essa energia possa agir. Concordo plenamente que é complicado estar sempre de bem com a vida (para não dizer quase impossível) mas a maneira como a gente processa as dificuldades define se podemos ser, ou não, prejudicados por uma feitiçaria. Por mais que uma pessoa tenha problemas, ela tem algumas armas nas mãos: levar a vida com bom humor; não cultivar sentimentos como ódio, rancor, raiva, inveja ou assemelhados dentro de si; buscar sempre uma solução pacífica e correta para os seus problemas e, principalmente, a oração.
Rezar, ou seja, abrir o seu coração para Deus é a defesa mais oficiente de todas. Quando oramos, a gente eleva nosso tônus vibracional, deixando para trás as energias que podem estar nos prejudicando.
Injustiça não existe. Deus não trabalha com esse conceito. Por isso, a responsabilidade sobre a "macumba pegar" é nossa, pois, de alguma forma ou outra, abrimos brechas para que essa energia possa nos prejudicar.
Claro, o mago que fez o trabalho e, principalmente, a pessoa que pagou para que ele fosse feito vão receber de volta as energias que enviaram três vezes mais forte através da lei da Causa e do efeito: como eles causaram dor, vão receber de volta dor.
Se a pessoa que foi alvo do nosso exemplo acima cultivar o bom humor, a oração e levar uma vida correta, a descarga de energia que foi direcionada para ele vai simplesmente "quicar" na sua aura e voltar para aqueles que as enviaram. A única diferença no retorno para quem quis o prejudicar é a velocidade do "pagamento".
Mais uma coisa: se a pessoa fica sabendo do trabalho e devolve a energia com outra feitiçaria, está apenas se enfraquecendo perante a espiritualidade. Vingança não um caminho acertado. Se, por um acaso você ficar sabendo de algo nesse sentido, use a máxima de Jesus: "perdoai 77 x 7 vezes". Lembre-se: enviar ódio, raiva, rancor para algúem vai trazer tudo de volta para ti o mesmo, multiplicado por 3.
Para finalizar, eu deixo a pergunta: será que macumba pega em ti?
Em mim não péga, pois acredito em Deus e não desejo, nunca desejei e nunca vou desejar mal à quem quer que seja, pelo contrário, sempre desejo para as pessoas o que eu desejo para mim.
por Rafael Limberger é radialista, mestre em Reiki e integrante do Movimento Umbandista.
Capital Gaúcha
Re: Macumba pega?
É lógico que esse assunto sempre é muito polêmico, pois existem várias crenças.
As leis que regem a matéria são imutáveis ...
Mas vejam este artigo...
Cientistas admitem a mediunidade - 29/03/2001
HEU
As leis que regem a matéria são imutáveis ...
Mas vejam este artigo...
Cientistas admitem a mediunidade - 29/03/2001
De acordo com uma reportagem de Robert Matthews para o Electronic Telegraph (4 de março de 2001), experiências realizadas na Universidade do Arizona, EUA, sob a direção do Prof. Gary Schwartz, evidenciaram que alguns médiuns realmente podem ter autênticos dons parapsicológicos e levantaram questões fundamentais acerca da continuidade da consciência após a morte do corpo.
Até agora a maioria dos cientistas considera a comunicação_mediúnica e a consciência pós-morte como ingênuas fantasias, mas os testes com cinco supostos médiuns gerou expectativas de uma grande mudança de mentalidade.
Os paranormais tiveram que contatar parentes falecidos de duas pessoas que não conheciam. Cada médium ficou uma hora num laboratório com uma das pessoas, porém sem nenhum contato corporal ou visual com ela. Os médiuns podiam fazer perguntas, mas as respostas das clientes foram limitadas a "sim ou não". No final, as informações foram avaliadas. Tudo foi registrado em vídeo.
Surpreendentemente, os médiuns tiveram êxito muito superior ao esperado, tendo acertado muitos detalhes particulares sobre a personalidade dos mortos, seu ambiente familiar e as circunstâncias dos óbitos. O acerto atingiu a média de 83%, tendo um dos paranormais chegado aos 93%.
Como os médiuns não tiveram nenhum contato com as pessoas, os cientistas julgaram que não usaram técnicas de leitura fria ("cold reading"), normalmente adotadas por famosos mentalistas e pseudo-videntes.
Um grupo com mais de 60 pessoas foi solicitado a tentar captar dados sobre os mortos, mas o índice médio de acerto foi de 36%, tendo um conseguido atingir os 54%.
O estudo, que chamou a atenção dos cientistas que não acreditam em fenômenos parapsicológicos, será publicado no Journal of the Society for Psychical Research, de Londres.
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=286
Até agora a maioria dos cientistas considera a comunicação_mediúnica e a consciência pós-morte como ingênuas fantasias, mas os testes com cinco supostos médiuns gerou expectativas de uma grande mudança de mentalidade.
Os paranormais tiveram que contatar parentes falecidos de duas pessoas que não conheciam. Cada médium ficou uma hora num laboratório com uma das pessoas, porém sem nenhum contato corporal ou visual com ela. Os médiuns podiam fazer perguntas, mas as respostas das clientes foram limitadas a "sim ou não". No final, as informações foram avaliadas. Tudo foi registrado em vídeo.
Surpreendentemente, os médiuns tiveram êxito muito superior ao esperado, tendo acertado muitos detalhes particulares sobre a personalidade dos mortos, seu ambiente familiar e as circunstâncias dos óbitos. O acerto atingiu a média de 83%, tendo um dos paranormais chegado aos 93%.
Como os médiuns não tiveram nenhum contato com as pessoas, os cientistas julgaram que não usaram técnicas de leitura fria ("cold reading"), normalmente adotadas por famosos mentalistas e pseudo-videntes.
Um grupo com mais de 60 pessoas foi solicitado a tentar captar dados sobre os mortos, mas o índice médio de acerto foi de 36%, tendo um conseguido atingir os 54%.
O estudo, que chamou a atenção dos cientistas que não acreditam em fenômenos parapsicológicos, será publicado no Journal of the Society for Psychical Research, de Londres.
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=286
HEU
Re: Macumba pega?
Em relação a isto se macumba pega ou não é muito relativo.
Em mim eu sei que não pega. Tenho Deus em meu coração então.... nem um trem de lado me derruba. Pelo menos tudo que for relacionado com "macumba".
A maldade existe sim, mas, na minha opinião, independe de feitiços, macumbas como é chamado. A força negativa de algumas pessoas é muito grande e basta o outro estar fragilizado (espiritualmente) para que absorva esta carga negativa.
E temos o hábito de pedir somente pela vítima, e nunca de pedir pelo outro lado, o da maldade. Isto desiquilibra mais ainda.
Aprendi que também devo pedir para o outro lado, o da maldade. Porque precisam sim de orações também, para que possa encontrar um caminho.
É difícil, eu sei. E a maldade humana não tem limite. Mas acho que temos exemplos como Jesus, como Buda, como tantos outros líderes espirituais, em pedir por pessoas menos evoluídas. Madre Teresa de Calcutá, é um exemplo típico em sua generosidade com todos, todos sem exceção. Ela fez a sua parte, e isto é que vale.
Em mim eu sei que não pega. Tenho Deus em meu coração então.... nem um trem de lado me derruba. Pelo menos tudo que for relacionado com "macumba".
A maldade existe sim, mas, na minha opinião, independe de feitiços, macumbas como é chamado. A força negativa de algumas pessoas é muito grande e basta o outro estar fragilizado (espiritualmente) para que absorva esta carga negativa.
E temos o hábito de pedir somente pela vítima, e nunca de pedir pelo outro lado, o da maldade. Isto desiquilibra mais ainda.
Aprendi que também devo pedir para o outro lado, o da maldade. Porque precisam sim de orações também, para que possa encontrar um caminho.
É difícil, eu sei. E a maldade humana não tem limite. Mas acho que temos exemplos como Jesus, como Buda, como tantos outros líderes espirituais, em pedir por pessoas menos evoluídas. Madre Teresa de Calcutá, é um exemplo típico em sua generosidade com todos, todos sem exceção. Ela fez a sua parte, e isto é que vale.
Mariza Frezza- Mensagens : 485
Data de inscrição : 26/10/2009
Idade : 70
Localização : Passo Fundo- RS
Re: Macumba pega?
Ainda não consegui atingir esse estágio de me importar com pessoas que me fazem ou que me desejem o mal. Não que eu deseje o mesmo a elas, simplesmente as ignoro e desprezo. É assim que sou, infelizmente neste aspecto dificilmente vou mudar.
Por outro lado, não acredito nem um pouco em macumbas e trabalhos para destruir a vida dos outros. Acredito sim, que a pessoa colhe aquilo que planta. Se ela não batalha para melhorar nada na sua vida, está sempre pessimista e cabisbaixa, é lógico que nada vai dar certo! Mas se for otimista e agir ao contrário disso tudo, as coisas só tendem a melhorar. É mais ou menos por aí, eu acho.
Por outro lado, não acredito nem um pouco em macumbas e trabalhos para destruir a vida dos outros. Acredito sim, que a pessoa colhe aquilo que planta. Se ela não batalha para melhorar nada na sua vida, está sempre pessimista e cabisbaixa, é lógico que nada vai dar certo! Mas se for otimista e agir ao contrário disso tudo, as coisas só tendem a melhorar. É mais ou menos por aí, eu acho.
Re: Macumba pega?
Interessante as opiniões e artigos deste tópico. No meu entendimento e opinião a mente humana é o centro de toda crença, vai de cada pessoa acreditar o que é melhor para sua vida e para vida alheia, quando este desejo se volta para o mal alheio deixa de ser crença para mim, pq desejar o mal do próximo é pura e simplesmente o mal, se eu faço macumba para meu vizinho ficar doente é meu puro desejo de que ele sofra, se vai acontecer vai depender da forma como ele leva a vida , até hj ninguém comprovou científicamente que algum humano tenha poderes para fazer o mal só com a mente, acredito sim no mal físico este é ral o corriqueiro em todos os lugares, pessoas de mente fracas geralmente estão suscetíveis a sujestões maldosas de outras pessoas, de uma forma ou de outra a macumba acaba dando certo para esta pessoa por interfência dos desejos de seus inimigos!
O mesmo vale para o esporte, quando vc torçe contra ou a favor de um time sua fé e força são direcionados para tal ato, não quer dizer que o time vá perder ou vençer por isso, mais sua torcida influencia sim no resultado pois os jogadores sentem tanto o apoio como a macumba que o torcedor alheio joga, ai é akela história: Depende de como cada jogador sente o apoio ou a torçida contra, uns com torçida contra se superam e vençem outros encolhem e acabam se sujeitando a má influência, uns com torcida a favor tmb ganham forças enquanto outros sentem responsabilidade e se encolhem, como eu disse vai de cada pessoa!
O mesmo vale para o esporte, quando vc torçe contra ou a favor de um time sua fé e força são direcionados para tal ato, não quer dizer que o time vá perder ou vençer por isso, mais sua torcida influencia sim no resultado pois os jogadores sentem tanto o apoio como a macumba que o torcedor alheio joga, ai é akela história: Depende de como cada jogador sente o apoio ou a torçida contra, uns com torçida contra se superam e vençem outros encolhem e acabam se sujeitando a má influência, uns com torcida a favor tmb ganham forças enquanto outros sentem responsabilidade e se encolhem, como eu disse vai de cada pessoa!
Zeus- Status : Sr.
Mensagens : 88
Data de inscrição : 28/07/2010
Idade : 49
Re: Macumba pega?
Zeus, eu concordo com você...tudo depende de como cada pessoa age !!! Gostei do exemplo que você deu sobre os esportes, e concordo também.
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