Bastidores: Tv, Música & Cinema - 24/11

"Caminho das Índias" foi escolhida a melhor novela do 37º International Emmy Awards, prêmio entregue na segunda-feria (23), em Nova York, à autora Gloria Perez e ao diretor artístico Marcos Schechtman (foto ao lado).
Entre as dezenas de novelas inscritas, "Caminho das Índias" disputou com dois folhetins das Filipinas e uma da França a estatueta que representa a mais importante premiação no mercado de televisão. "Depois de um ano como esse é muito emocionante lembrar de tudo o que passamos para chegar ate aqui. Estou muito emocionada e sem palavras. Obrigada", disse Gloria Perez.
A protagonista da novela, Juliana Paes, também foi para os Estados Unidos acompanhar a delegação brasileira. "Estou sem ar e feliz da vida. Sinto-me muito prestigiada por fazer parte desse sucesso", declarou.
O diretor artístico de "Caminho das Índias", Marcos Schechtman, foi outro que esteve em Nova York receber o prêmio com Gloria. "Tremenda emoção. Dois anos de trabalho, uma equipe maravilhosa e um grande elenco e a parceria emocionante com a Gloria. Nem tenho nem palavras. Para agradecer em inglês foi dificil. Faltavam palavras. Obrigado ao público que nos acompanhou", comentou Schechtman.
A entrega do prêmio aconteceu no Hilton Hotel durante o jantar de gala. Ao todo foram mais de 800 programas de mais de 50 países inscritos nas 10 categorias que disputavam o título de melhor do mundo.
A novela, exibida no Brasil de 19 de janeiro a 14 de setembro de 2009, registrou audiência média de 41 pontos e 65% de participação, o que significa que atingiu mais de 52.811 milhões de telespectadores por dia, em média.
Na definição da própria autora, "Caminho das Índias" é uma grande saga de amor, recheada com o colorido e o sabor de uma cultura rica e complexa como a indiana. Os costumes, os rituais religiosos, as danças, os festivais e os aspectos mágicos da Índia estão lá, sempre mostrando uma contrapartida no Brasil. São duas histórias centrais, cada uma delas em um lado do mundo, que funcionam como espelho uma para a outra.

Após tantos anos de carreira, Fausto Silva fez uma cirurgia para perder uma de suas principais marcas: o peso. O apresentador global falou sobre a decisão de reduzir o estômago para revista "Go Where".
"Não quero fazer apologia da minha cirurgia, porque ainda não sei se deu certo. Acho que só daqui a um ano a gente vai saber o verdadeiro resultado", contou.
Faustão passou por uma técnica ainda não reconhecida pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) e nem pela SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica). A gastrectomia vertical com interposição de íleo, além de facilitar a perda de peso, também promete curar o diabetes tipo 2.
"Minha relação com a comida mudou. O começo foi espetacular: 15 quilos [a menos] em um mês", disse ele, que hoje está pesando 105. "Vou chegar a 95 quilos. Minhas calças foram de 56 a 50. Meus armários estão vazios. Dizem que o cara que emagrece fica chato. Então coloca um hipopótamo para apresentar o programa. Tinha de optar entre a saúde e minha figura televisiva. Minha saúde está em primeiro lugar", afirmou.

Com alguns programas exibidos, já é possível fazer um parâmetro comentando sobre o novo programa da Rede Record, "O Preço Certo", apresentado por Juan Alba nas tardes da emissora de segunda a sexta.
Em termos de audiência o programa está razoável - e não mais do que isso. Ele melhorou a média da emissora no horário (subiu de 3 para 5 pontos na Grande São Paulo), mas ainda está muito longe da meta da Record, que pretendia, segundo ela própria afirmava, terminar o ano de 2009 como líder de audiência no Brasil na faixa do horário. "O Preço Certo" ficou em algumas oportunidades como vice-líder isolado, mas tem brigado diretamente com o SBT em busca do segundo lugar.
É preciso entender também que o público troca de canal durante os breaks, e Juan Alba e sua equipe quase não tiveram intervalos desde a estréia. Os comerciais começaram a acontecer apenas na quarta-feira e foi um só, o que não dá pra ter uma noção de como irá o programa no Ibope quando tiver dois ou três breaks.
Sobre o formato em si, não é um tipo de atração que me agrade, muito longe disso. Considero que estes formatos são absolutamente dispensáveis para a televisão brasileira, pois não tem nenhum atrativo de qualidade nem sequer para entreter. Entretanto, conheço inúmeras pessoas que gostam do estilo e creio que a aposta da Record seja justamente essa.
Mas "O Preço Certo", na verdade, não tem nenhum acerto. A direção peca ao permitir que o auditório faça um estardalhaço exagerado e a todo momento. Quem está assistindo fica irritado com a quantidade de vezes que o apresentador e os participantes precisam ficar em silêncio aguardando o fim do ataque histérico do auditório que, evidentemente, o faz por orientação da direção.
Os quadros também poderiam ser muito melhores selecionados se houvesse uma pesquisa junto ao público. Eu entendo que é preciso acertar o preço dos produtos, mas criatividade não faz mal a ninguém. O ideal seria que existissem quadros em que o participante devesse sim acertar o preço, mas de formas mais atrativas para quem está assistindo.
Juan Alba tenta a todo custo passar uma imagem de que está à vontade e de que tem intimidade com o microfone. Mas tanto esforço se torna em vão porque soa uma imagem de falso apresentador. Não é possível sequer fazer uma análise justa de sua performance, visto que ele precisa controlar um programa em que a direção está perdida.
O que dá para se notar, contudo, é que ele não tem carisma para apresentar este tipo de programa e acaba pecando pelo exagero. A intimidade com os participantes está forçada e chega a irritar o telespectador. Ele precisa dosar melhor e manter a distância necessária entre apresentador, participante e platéia.
Enfim, a Record acertou ao produzir um programa nacional em suas tardes, uma vez que a TV brasileira precisa de produtos que sejam nacionais, porém ainda não acertou a mão com "O Preço Certo". Mas correções certamente serão feitas e, quem sabe assim, o programa melhore.

A atriz Maria Zilda completou 35 anos de carreira na dramaturgia global. No currículo, a estrela carrega consigo novelas como "Fogo sobre Terra", "Guerra dos Sexos", "Selva de Pedra", "Vamp", "Por Amor" e "Pé na Jaca".
Hoje, a bela dá vida à fútil Léa, em "Caras e Bocas", e não mediu palavras para falar sobre a personagem que interpreta na trama de Walcyr Carrasco. "Estou muito satisfeita. Acho bárbara essa abordagem do Walcyr [Carrasco]. Ele vai contra vários preconceitos: sexo, idade e classe social", afirmou a estrela em entrevista ao jornal "O Dia".
Desde cedo, a musa decidiu que queria ser atriz. "Era um sonho de criança. Nasci para isso", afirmou ao site. E ainda disse não se importar interpretar qualquer tipo de personagem. "É sempre bom e mais difícil fazer rir do que chorar. Mas gosto do meu ofício. Portanto, o que vier eu traço! [risos]", garantiu.
De uma beleza invejável, Maria Zilda foi considerada uma das mais sedutoras atrizes da televisão, chegando até a obter o status de "símbolo sexual". Em 1985, a bela posou nua para a "Playboy", na capa de comemoração dos 10 anos da revista.
Fora dos holofotes, a estrela é mãe do secretário de Ordem Pública da Prefeitura do Rio de Janeiro, Rodrigo Bethlem, e avó da pequena Vitória.
Sincera, a loira se define como "boa amiga, guerreira, honesta, ousada, malcriada, boa mãe e generosa". "Aos amigos, tudo; aos inimigos, no mínimo uma avaliação de desempenho. Esse é meu pior defeito", revelou.
Preocupada somente com o futuro, Maria Zilda declarou que são os sonhos que a fazem seguir em frente. "Não ligo para o passado. Penso no amanhã porque é lá que pretendo passar o resto da vida", comentou. "O bom da vida é crescer sempre e encarar os desafios", encerrou.

Sandy foi uma das estrelas do Festival Natura Nós About Us, na Chácara do Jockey Club de São Paulo, no domingo (22). A cantora brasileira fez um dueto com o internacional Jason Mraz.
"Já cantei! Ufa!! Agora estou vendo o show de cima do palco, trocando ideia com o Sting e fingindo que isso é normal! Ai, Deus!", escreveu Sandy no Twitter assim que deixou o palco.
A estrela revelou que errou um pedaço da música. "Sim, eu tinha que errar um pedacinho da letra da música do Jason Mraz! Também, cantando com ele e com o Sting me assistindo... morri", postou.
Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes, Lenine e AfroReggae também participaram do evento.
"Foi muito legal participar do 'Natura Nós About Us'. Me senti contribuindo um pouquinho pra causa ambiental. Muito bacana o projeto", concluiu.

Para não correr o risco de perder outro filme nacional de repercussão para Record, que comprou "Tropa de Elite", a Globo já adquiriu os direitos de exibição do filme "Lula, O Filho do Brasil". O longa estreia nos cinemas no primeiro dia de janeiro de 2010.
Segundo o jornal "Extra", a emissora pretende exibir o filme no começo de 2011, no ano seguinte às eleições presidenciais.
"Lula, O Filho do Brasil" conta a história do presidente Luiz InácioLula da Silva desde a infância, incluindo a morte da mãe e a prisão por organizar manifestações sindicais em São Paulo.

Robert Downey Jr. pode deixar a carreira de ator em breve. Em entrevista à revista "Entertainment Weekly", ele demonstrou certa vontade em parar de trabalhar.
"Não tenho planos para o futuro. Eu nunca tive momentos tão bons, mas Susan [esposa do ator] e eu queremos nos dedicar às nossas vidas tanto quanto aos nossos trabalhos", disse. Hoje, pelo jeito, isso não acontece.
O astro de "Homem de Ferro" e "Sherlock Holmes" afirmou que pode continuar na profissão por mais 10 anos, mas que o futuro é incerto. "Realmente gosto do que faço - e faço há muito tempo -, mas ainda assim vejo uma decadência inevitável", afirmou.

O público ficou na expectativa de assistir uma entrevista exclusiva com Roberto Carlos no programa de Adriane Galisteu, o "Toda Sexta", mas nada ocorreu. De acordo com a coluna "Ooops!", a Band já teria sido avisada pela Rede Globo que a aparição do cantor não seria autorizada na última quinta-feira (19).
A Central Globo de Comunição afirmou que Roberto Carlos – que é contratado da emissora – precisa ter autorização para aparecer nas concorrentes. "Roberto é contratado da Globo e, assim como os da Band, para participar de um programa de outra emissora, precisa de autorização prévia da TV. O pedido não foi feito, nós recordamos os procedimentos e foi o que aconteceu", declarou em nota.
A emissora global disse ainda que considera que a Band "esqueceu" de pedir autorização, ou mesmo errou. Já os advogados de Roberto Carlos foram informados sobre o assunto e afirmaram que a entrevista representaria quebra de contrato primária se fosse exibida.
Atualmente, o músico é contratado da Rede Globo e recebe cachê de cerca de R$ 10 milhões por ano. E nesta quantia está incluído o show de fim de ano do "Rei".

Na noite de segunda-feira (23), o folhetim " Caminho das Índias", da Rede Globo, ganhou o Emmy de Melhor Novela. A equipe que produziu a atração esteve em Nova York para receber o prêmio e a autora Glória Perez não perdeu a chance de comemorar em sua página no Twitter.
"Voltando da comemoração: o Emmy é nosso! Are baba!!!", escreveu.
Walcyr Carrasco também usou o Twitter parabenizar a amiga. "Glória Perez: parabéns, você merece! Um beijão!", disse ele.
Preta Gil, usuária assídua da ferramenta, não deixou de comentar a vitória de Glória Perez: "Gloricha, nossa que orgulho. Você merece esse e muitos e muitos prêmios, pela mulher que é, talentosa, guerreira, beijos".

Andressa Oliveira poderá se surpreender com a chegada de Theo Becker.Por essa nem Silvio Santos poderia esperar, mas segundo publicou a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, Theo Becker, o mais polêmico participante da primeira edição do reality show A Fazenda poderá voltar ao confinamento.
E a volta dele não será em vão, a Record pretende conquistar alguns pontos na audiência e ao mesmo tempo dar uma força ao rapaz que nunca escondeu o desejo de reconquistar a amada e idolatrada ex-namorada Andressa.
Segundo a coluna, Theo não ficará misturado com os demais participantes do reality, ele fará um quadro que deverá ser exibido do programa Geraldo Brasil.
A emissora dará a Theo uma equipe de vídeo e ele deverá descobrir uma maneira de burlar a segurança do reality para entrar na área de filmagens onde poderá tentar voltar para os braços da garota.

Rihanna está com um olhar penetrante na capa de Rated R, tapando um olho com a mão. Rated R, seu quarto álbum, chega nove meses depois de Chris Brown, seu namorado na época, tê-la deixado com um olho roxo em um espancamento ocorrido enquanto eles voltavam de carro de uma festa após o Grammy. O resultado - a sentença dele de prestação de serviço comunitário e uma ação cautelar de afastamento, e a condenação dela à violência doméstica - preencheu as ondas de rádio e TV, e a internet.
Rated R não trata especificamente desses acontecimentos, mas também não os ignora. É um álbum sombrio e duro, tanto corajoso quanto habilidoso. Suas músicas românticas são sobre rompimentos e o poder destrutivo da paixão, que deixam os ouvintes fazerem livres interpretações. Ao mesmo tempo, nas cordas poderosas de Rockstar 101, Rihanna anuncia, "Nunca banco a vítima."
As músicas de Rated R fazem os benefícios do amor e de ser uma diva pop soarem como compulsões e não prazeres, com a perseverança sendo a única recompensa. "Preciso de tudo: do dinheiro, da fama, dos carros, das roupas", Rihanna canta em Hard, um alerta a aspirantes a rivais que também insiste, "Nenhuma dor é para sempre ¿ sim, você notou."
As letras são ostensivas, enquanto a música, como a maior parte do álbum, se aproxima mais do rock gótico sinistro do que do R&B. Em Hard, que Rihanna escreveu com Tricky and The-Dream - que também são responsáveis por seu sucesso Umbrella - o acompanhamento é composto de estrondosos acordes de piano e um eco de coro de catedral com vozes sobrepostas de Rihanna. Esse lado mais sombrio há tempos faz parte da música da cantora. Sua voz marcante tem um tom triste, acrescentando profundidade até mesmo a canções dance como Pon de Replay, e tornando músicas como Disturbia, do ano passado, sobre insanidade à espreita, mais persuasivas.
O glamour e a imagística de sadomasoquismo do clipe de Disturbia continuam na capa de Rated R. Mais uma vez, Rihanna se envolve em arame farpado, incluindo uma foto que parece mostrar feridas de perfurações. E as músicas não têm muita diversão. O rígido "Russian Roulette" cheio de suspense, de Ne-Yo e Chuck Harmony, segue o ritmo de uma batida de coração, do toque de um relógio e da voz temerosa de Rihanna enquanto ela canta sobre fazer o jogo, terminando com um claro disparo de arma.
O amor também não dá muito certo. Ele é uma "bomba incendiária" em uma balada poderosa e uma cena de crime na triste Cold Case Love (escrita por Justin Timberlake, entre outros). Ne-Yo colaborou com a equipe de produção da Stargate em Stupid in Love, uma balada esparsa de piano em tom menor sobre "Tentar fazer isso dar certo/mas você age como um idiota", enquanto Photographs lamenta o romance do passado. Mesmo Rude Boy, o chamariz de sedução direta do álbum ¿ "O que eu quero quero quero é o que você quer quer quer", Rihanna promete em um zunido do processador de áudio Auto-Tune - tem um tom de melancolia flutuando sobre o som eletrônico.
"Sempre faço cara de durona", Rihanna contou a Diane Sawyer em sua entrevista no programa 20/20, e ela não fica se queixando em Rated R. No turbilhão de multimídia de uma carreira pop do século 21, Rihanna simplesmente não poderia ter feito um álbum de baladas melosas ou músicas dance simples. Rated R faz como as divas: alavanca problemas pessoais dentro das músicas. E com isso, Rihanna nunca deixa sua dor dominar sua habilidade musical ou a determinação por trás dela.

É a uma questão agrária: a propriedade é das grandes e está dando bons frutos, mas já tem um bocado de gente correndo atrás da parte que lhe cabe neste latifúndio. Com boas marcas no Ibope desde sua estreia, quando teve 15 pontos de média e ficou em primeiro lugar por 29 minutos, o reality show A Fazenda 2 está ganhando "sócios" de seu sucesso e, a exemplo do que aconteceu com edições do Big Brother Brasil, vem dando carona para a audiência de outros programas da Record e até mesmo para emissoras concorrentes.
No último domingo, o Pânico na TV, da Rede TV!, estreou o quadro Xurupita's Farm, uma referência escancarada ao concorrente. Sabrina, as Panicats, Zina - o "fazendeiro" oficial 0 e metade do elenco de humoristas ficaram confinados por dois dias numa fazenda em Espírito Santo do Pinhal (SP) para a gravação de uma versão bem-humorada.
"Como a gente não tem munição para lutar contra o investimento da Record, criamos o quadro para entrar na luta da audiência", diz Alan Rapp, diretor do humorístico, que assumiu estratégia mais pacífica depois de o programa ser proibido judicialmente de exibir imagens em que O Impostor tentava invadir a propriedade, na primeira edição. "Decidimos arriscar de novo, pois, de certa forma, estamos até fazendo uma propaganda para eles".
Segundo Alan Rapp, o quadro foi muito bem recebido pelo público e deve continuar no ar, mas não vai se ater aos acontecimentos de A Fazenda. "Não pretendemos reproduzir, a não ser que aconteça algo sensacional, como a Bombom andar nua num cavalo", brinca Rapp.
Mas a exploração do programa começa já na própria Record, quando os assuntos de A Fazenda são abordados em programas como o Hoje em Dia e Geraldo Brasil, e são transformados em paródia no Show do Tom, que exibe O Curral 2. "Todo o tipo de brincadeira é sinal de sucesso, ou a piada não seria entendida. O Tom Cavalcanti imitando o Britto, por exemplo, é hilário", diz o diretor de A Fazenda, Rodrigo Carelli, com relação ao personagem Cabrito Jr. Carelli, no entanto, tem ressalvas a fazer: "Não vi o Pânico pois estávamos no ar. Acho estranho e de pouca criatividade usar elementos nossos para a concorrência, mas não tira a graça".
Também semelhante ao que aconteceu em edições mais polêmicas do BBB, A Fazenda virou alvo de programas que investem em fofocas, como A Tarde É Sua, da Rede TV!. "Nestes casos, sinto aflição quando vejo. Pois temos cuidado em mostrar o que os artistas fazem e deixar que os telespectadores criem suas opiniões. Mas esses programas muitas vezes distorcem as coisas, fazem os próprios julgamentos", diz Carelli.
A Fazenda 2 contra BBB 10
Se até agora A Fazenda 2 vem superando as expectativas - "Estamos tendo médias bem maiores que a da primeira edição, e numa época que o número de TVs ligadas é menor", diz o diretor Rodrigo Carelli - a produção já está se armando para um novo combate: o Big Brother Brasil 10 deverá estrear na segunda semana de janeiro. "Nós ainda estamos decidindo se mudaremos o nosso horário de exibição (21h) para batermos diretamente de frente com o BBB. Daí, teremos que tomar algumas medidas", diz, misterioso, o diretor.

Lua Nova, a continuação da história de amor entre uma jovem e um vampiro, explodiu neste final de semana nos cinemas americanos.
O filme arrecadou nada menos que 142,8 milhões de dólares em três dias, mesmo fora da alta temporada, que ocorre no verão, segundo a empresa especializada Exhibitor Relations.
Com esta bilheteria espetacular, o filme obtém a terceira maior arrecadação para estreia em final de semana da história, sendo superado apenas por Batman, O Cavaleiro das Trevas, com 158,4 milhões de dólares, e Homem Aranha 3, com 151,1 milhões.
Neste final de semana, Lua Nova bateu amplamente a comédia The Blind Side, dirigida por John Lee Hancock e protagonizada por Sandra Bullock, que arrecadou 34,1 milhões de dólares, e o filme catástrofe 2012, de Roland Emmerich, que obteve 26,4 milhões de dólares.
Na quarta posição ficou o desenho animado de ficção científica Planet 51, com 12,3 milhões de dólares, à frente de Os fantasmas de Scrooge, com Jim Carrey, que caiu para a quinta posição, com 12,27 milhões.