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Grandes clubes de SP fecham patrocínio milionário
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Grandes clubes de SP fecham patrocínio milionário
A primeira ação coordenada entre os quatro grandes clubes de São Paulo vai render cerca de R$ 15 milhões anuais até 2014. É o valor do acordo do G-4 - grupo que reúne São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos - com a Femsa, empresa que fabrica e distribui refrigerantes e cervejas. É apenas a primeira medida prática da união das equipes iniciadas neste ano, em junho.
"Os clubes precisam de patrocínios de vulto para aumentar as receitas", disse o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo. A Femsa vai realizar ações de marketing usando os escudos dos times. Além dos R$ 15 milhões, chamado de "acordo institucional", cada um receberá royalties de acordo com as vendas de cada produto.
Dos quatro clubes, apenas o presidente Marcelo Teixeira, do Santos, não esteve presente. Foi representado pelo vice, Norberto Moreira da Silva. A partir do ano que vem, o time santista será representado pelo seu novo mandatário, Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro, vencedor da eleição do último sábado.
A médio e longo prazo, a intenção declarada do G-4 Aliança Paulista, nome da companhia constituída sem fins lucrativos, é formar um grupo de pressão para defender os interesses conjuntos das agremiações. O que o mandatário do São Paulo, Juvenal Juvêncio, definiu como "tratar desigualmente para chegar à igualdade".
A defesa é que os quatro grandes devem receber tratamento diferenciado porque representam, de acordo com os números dos dirigentes, 90% dos torcedores do Estado. "Nossa rivalidade em campo continuará. Esse é o oxigênio do processo", completou Juvêncio.
No futuro, o G-4 promete agir de forma uníssona na fixação de preço de ingressos, na briga pelos valores pagos pelas emissoras de televisão e até nas "políticas comuns de direitos de imagem", o que significa estabelecer um teto salarial para jogadores nos clubes.
A bronca de Andrés Sanchez, o presidente do Corinthians, foi quanto à proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios, o que poderia aumentar a renda dos clubes. "O cara não bebe no estádio, mas fica no bar tomando todas antes de entrar. Estão se metendo muito na vida das pessoas. Quem manda na nossa casa somos nós", esbravejou o cartola
"Os clubes precisam de patrocínios de vulto para aumentar as receitas", disse o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo. A Femsa vai realizar ações de marketing usando os escudos dos times. Além dos R$ 15 milhões, chamado de "acordo institucional", cada um receberá royalties de acordo com as vendas de cada produto.
Dos quatro clubes, apenas o presidente Marcelo Teixeira, do Santos, não esteve presente. Foi representado pelo vice, Norberto Moreira da Silva. A partir do ano que vem, o time santista será representado pelo seu novo mandatário, Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro, vencedor da eleição do último sábado.
A médio e longo prazo, a intenção declarada do G-4 Aliança Paulista, nome da companhia constituída sem fins lucrativos, é formar um grupo de pressão para defender os interesses conjuntos das agremiações. O que o mandatário do São Paulo, Juvenal Juvêncio, definiu como "tratar desigualmente para chegar à igualdade".
A defesa é que os quatro grandes devem receber tratamento diferenciado porque representam, de acordo com os números dos dirigentes, 90% dos torcedores do Estado. "Nossa rivalidade em campo continuará. Esse é o oxigênio do processo", completou Juvêncio.
No futuro, o G-4 promete agir de forma uníssona na fixação de preço de ingressos, na briga pelos valores pagos pelas emissoras de televisão e até nas "políticas comuns de direitos de imagem", o que significa estabelecer um teto salarial para jogadores nos clubes.
A bronca de Andrés Sanchez, o presidente do Corinthians, foi quanto à proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios, o que poderia aumentar a renda dos clubes. "O cara não bebe no estádio, mas fica no bar tomando todas antes de entrar. Estão se metendo muito na vida das pessoas. Quem manda na nossa casa somos nós", esbravejou o cartola
Fonte: Band
Re: Grandes clubes de SP fecham patrocínio milionário
Mas o que este cartola quer afinal? Se a violência no futebol já anda crítica sem vendas de bebidas alcoólicas nos estadios, imaginem se fosse permitido? Após encherem a cara dentro do estádio, no mínimo os vândalos partiriam das pancadarias para verdadeiras chacinas!A bronca de Andrés Sanchez, o presidente do Corinthians, foi quanto à proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios, o que poderia aumentar a renda dos clubes. "O cara não bebe no estádio, mas fica no bar tomando todas antes de entrar. Estão se metendo muito na vida das pessoas. Quem manda na nossa casa somos nós", esbravejou o cartola.
Re: Grandes clubes de SP fecham patrocínio milionário
O que tem que fazer é proibir entrada aos que beberam antes. Bafômetro nos estadios já! Não resolve totalmente, mas pode diminuir um pouco o vandalismo...
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