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Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
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Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
Para cantar ‘Ave Maria’ ela usou capa esvoaçante e saia armada.
Primeiro show da diva no Brasil reuniu cerca de 25 mil pessoas.
Lívia Santos
Primeiro show da diva no Brasil reuniu cerca de 25 mil pessoas.
Lívia Santos
Especial para o G1, em Florianópolis
Lasciva, atrevida, criança, fetichista, angelical, perua. Beyoncé representa tantas personagens quantas as roupas que troca no show da turnê “I Am...Tour”, que estreou na noite desta quinta-feira (4) no Brasil, em Florianópolis, para 25 mil pessoas.
Florianópolis foi a palavra que ela deve ter treinado para pronunciar bem, ao contrário de José Alexandre, nome de um fãpara quem estendeu o microfone e se enrolou toda para repetir, antes de cantar “Say my name”. Mas isso já foi quase no fim do show, que durou duas horas cravadas, das 22h15 à 0h15.
Show começou com a faixa 'Crazy in love', do álbum 'Dangerous in love' (Foto: Marcos Serra Lima/Ego)
O início bombástico com “Crazy in love” provocou histeria, o que não foi exatamente uma surpresa. Ela abusou da sensualidade em “Naughty girl”, com trechos de “Love to love you baby”, de Donna Summer, até que em “Freakum dress” ela cantou caindo suavemente
para trás, até tocar o chão.
E pulou, rebolou e mexeu o laçarote da parte de trás do collant, bem no derrière. E depois parou, encarou a plateia meio incrédula e disse: “uau!”. O discurso “é um prazer estar aqui, pela primeira vez no Brasil. Sempre me disseram que eu tinha de vir e aqui estou” pode até parecer previsível entre as grandes estrelas.
A cantora Beyoncé durante show no Planeta Parque em
Florianópolis (Foto: Marcos Serra Lima/Ego)
Bandeira
Segurar a bandeira nacional também não é lá muito criativo, Madonna que o diga. Mas a diferença de Beyoncé é que ela parece fazer tudo com sinceridade. Inclusive cantar, porque se ela usou playback uma ou duas vezes, foi muito.
Mostrar imagens antigas suas no telão, dançando enquanto era apenas uma menina, a fez sentir como se fosse alguém da família.
‘Ave Maria’
O lado mais doce de Beyoncé apareceu numa capa esvoaçante e numa saia armada de tule, tudo branco, para acompanhar a sequência “Smash into you”, “Ave Maria” (sim, aquela música sacra) e “Angel”, trilha do filme “Cidade dos anjos”.
Sob aplausos respeitosos, ela saiu e voltou ao palco com “Broken hearted girl”. “If I were a boy” foi cantada com roupa preta de couro, meio fetichista, e depois citou “You oughta know”, de Alanis Morissette. Em “Baby boy”, ela desceu do palco, passou pelo meio do público e alcançou um tablado, em meio a galera. “Essa é a parte do show que eu mais gosto, porque dá para ver todo mundo, até quem está lá atrás. Pela minha experiência, é onde mais se divertem”, disse.
O hit “Irreplaceable” ela deixou para o público cantar. De vestidinho dourado, soltou “Check on it”, mostrou a língua e se secou delicadamente com a toalha. Fez um calor de 30 graus à noite, e, por incrível que pareça, não choveu, como sempre ocorre nos shows grandes em Florianópolis.
Michael Jackson
Depois de “Say my name” lembrou 1997 com trechos de músicas do tempo do Destiny's child. Enfim, o hit maior, “Single ladies (Put a ring on It)”, foi precedido de imagens hilárias de pessoas normais tentando dançar a coreografia. Até o presidente Obama. É o fim do show, sem antes voltar ao palco para cantar “Halo”. Nisso ela pediu para levantar celulares ou isqueiros, em homenagem a Michael Jackson, onde quer que esteja.
E finalizou com “Parabéns a você”, uma tradição em seus shows. Na despedida, disse que o público esteve fabuloso e mal pode esperar para voltar, visivelmente bem impressionada com
o Brasil.
Próximos shows
Depois da apresentação desta quinta, a diva embarca com sua equipe para São Paulo, onde faz show no sábado (6), no Estádio do Morumbi. Ela se apresenta ainda no Rio de Janeiro (domingo, 7, e segunda, 8), e em Salvador (quarta, 10).
O espetáculo “I am... Tour” já passou por cerca de 30 países desde de março de 2009.
Depois do Brasil, Beyoncé segue para Argentina, Chile, Peru, e encerrra a turnê em Trinidad e Tobago. Segundo a Billboard - que elegeu como o melhor concerto de 2009 - “I am... Tour” arrecadou US$ 54 milhões em seus sete primeiros meses.
Confira abaixo as informações sobre os shows:
SÃO PAULO (com shows de abertura de As Valkyrias e Ivete Sangalo)
Quando: sábado (6), às 20h.
Onde: Estádio do Morumbi – Praça Gomes Pedrosa.
Abertura dos portões às 15h.
Ingressos: De R$ 70 a R$ 600. Estudantes pagam
meia-entrada.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
RIO DE JANEIRO (Com show de abertura de Wanessa)
Quando: domingo (7) e segunda (8)
Onde: HSBC Arena – Avenida Embaixador Abelardo
Bueno, 340. Abertura dos portões às 17h.
Ingressos: esgotados para o show de domingo
(7). De R$ 120 a R$ 750. Estudantes pagam meia-entrada.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
SALVADOR (Com show de abertura de Ivete Sangalo)
Quando: quarta (10), às 21h
Onde: Parque de Exposições de Salvador –
Avenida Luís Viana.
Ingressos: De R$ R$ 60 a R$
400.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
G1
Lasciva, atrevida, criança, fetichista, angelical, perua. Beyoncé representa tantas personagens quantas as roupas que troca no show da turnê “I Am...Tour”, que estreou na noite desta quinta-feira (4) no Brasil, em Florianópolis, para 25 mil pessoas.
Florianópolis foi a palavra que ela deve ter treinado para pronunciar bem, ao contrário de José Alexandre, nome de um fãpara quem estendeu o microfone e se enrolou toda para repetir, antes de cantar “Say my name”. Mas isso já foi quase no fim do show, que durou duas horas cravadas, das 22h15 à 0h15.
Show começou com a faixa 'Crazy in love', do álbum 'Dangerous in love' (Foto: Marcos Serra Lima/Ego)
O início bombástico com “Crazy in love” provocou histeria, o que não foi exatamente uma surpresa. Ela abusou da sensualidade em “Naughty girl”, com trechos de “Love to love you baby”, de Donna Summer, até que em “Freakum dress” ela cantou caindo suavemente
para trás, até tocar o chão.
E pulou, rebolou e mexeu o laçarote da parte de trás do collant, bem no derrière. E depois parou, encarou a plateia meio incrédula e disse: “uau!”. O discurso “é um prazer estar aqui, pela primeira vez no Brasil. Sempre me disseram que eu tinha de vir e aqui estou” pode até parecer previsível entre as grandes estrelas.
A cantora Beyoncé durante show no Planeta Parque em
Florianópolis (Foto: Marcos Serra Lima/Ego)
Bandeira
Segurar a bandeira nacional também não é lá muito criativo, Madonna que o diga. Mas a diferença de Beyoncé é que ela parece fazer tudo com sinceridade. Inclusive cantar, porque se ela usou playback uma ou duas vezes, foi muito.
Mostrar imagens antigas suas no telão, dançando enquanto era apenas uma menina, a fez sentir como se fosse alguém da família.
‘Ave Maria’
O lado mais doce de Beyoncé apareceu numa capa esvoaçante e numa saia armada de tule, tudo branco, para acompanhar a sequência “Smash into you”, “Ave Maria” (sim, aquela música sacra) e “Angel”, trilha do filme “Cidade dos anjos”.
Sob aplausos respeitosos, ela saiu e voltou ao palco com “Broken hearted girl”. “If I were a boy” foi cantada com roupa preta de couro, meio fetichista, e depois citou “You oughta know”, de Alanis Morissette. Em “Baby boy”, ela desceu do palco, passou pelo meio do público e alcançou um tablado, em meio a galera. “Essa é a parte do show que eu mais gosto, porque dá para ver todo mundo, até quem está lá atrás. Pela minha experiência, é onde mais se divertem”, disse.
O hit “Irreplaceable” ela deixou para o público cantar. De vestidinho dourado, soltou “Check on it”, mostrou a língua e se secou delicadamente com a toalha. Fez um calor de 30 graus à noite, e, por incrível que pareça, não choveu, como sempre ocorre nos shows grandes em Florianópolis.
Michael Jackson
Depois de “Say my name” lembrou 1997 com trechos de músicas do tempo do Destiny's child. Enfim, o hit maior, “Single ladies (Put a ring on It)”, foi precedido de imagens hilárias de pessoas normais tentando dançar a coreografia. Até o presidente Obama. É o fim do show, sem antes voltar ao palco para cantar “Halo”. Nisso ela pediu para levantar celulares ou isqueiros, em homenagem a Michael Jackson, onde quer que esteja.
E finalizou com “Parabéns a você”, uma tradição em seus shows. Na despedida, disse que o público esteve fabuloso e mal pode esperar para voltar, visivelmente bem impressionada com
o Brasil.
Próximos shows
Depois da apresentação desta quinta, a diva embarca com sua equipe para São Paulo, onde faz show no sábado (6), no Estádio do Morumbi. Ela se apresenta ainda no Rio de Janeiro (domingo, 7, e segunda, 8), e em Salvador (quarta, 10).
O espetáculo “I am... Tour” já passou por cerca de 30 países desde de março de 2009.
Depois do Brasil, Beyoncé segue para Argentina, Chile, Peru, e encerrra a turnê em Trinidad e Tobago. Segundo a Billboard - que elegeu como o melhor concerto de 2009 - “I am... Tour” arrecadou US$ 54 milhões em seus sete primeiros meses.
Confira abaixo as informações sobre os shows:
SÃO PAULO (com shows de abertura de As Valkyrias e Ivete Sangalo)
Quando: sábado (6), às 20h.
Onde: Estádio do Morumbi – Praça Gomes Pedrosa.
Abertura dos portões às 15h.
Ingressos: De R$ 70 a R$ 600. Estudantes pagam
meia-entrada.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
RIO DE JANEIRO (Com show de abertura de Wanessa)
Quando: domingo (7) e segunda (8)
Onde: HSBC Arena – Avenida Embaixador Abelardo
Bueno, 340. Abertura dos portões às 17h.
Ingressos: esgotados para o show de domingo
(7). De R$ 120 a R$ 750. Estudantes pagam meia-entrada.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
SALVADOR (Com show de abertura de Ivete Sangalo)
Quando: quarta (10), às 21h
Onde: Parque de Exposições de Salvador –
Avenida Luís Viana.
Ingressos: De R$ R$ 60 a R$
400.
Informações: www.livepass.com.br / 4003 1527
(custo de ligação local)
G1
Re: Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
Pois eu não pago um centavo sequer! E para completar, os ingressos no Rio são os mais caros da turnê no Brasil! Só queria entender porque essa grande diferença nos preços...
Re: Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
Lili escreveu:Pois eu não pago um centavo sequer! E para completar, os ingressos no Rio são os mais caros da turnê no Brasil! Só queria entender porque essa grande diferença nos preços...
Li,
Será que estão querendo arrecadar mais 'verbas' para ajudar nas obras da Copa do Mundo de 2014, com sede aí na cidade maravilhosa??? ...rsrsrs...vai saber!!!
Brincadeirinhaaa...hehehe
Re: Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
Vai ver que é né, Van? Vai-se saber! Em todo caso, e aproveitando a ocasião:Vânia escreveu:Li,
Será que estão querendo arrecadar mais 'verbas' para ajudar nas obras da Copa do Mundo de 2014, com sede aí na cidade maravilhosa??? ...rsrsrs...vai saber!!!
Brincadeirinhaaa...hehehe
Para quem estipulou esses preços absurdos dos ingressos.
Para a Beyoncé, não tô nem aí, pra ela!
Para os que tiveram a idéia infeliz de inventar Copa do Mundo no Rio.
Para mim, fiquei estressada com tanta gastança!
Para o Rodrigo Lombardi, só mesmo ele para acalmar o meu estresse...
Re: Beyoncé cantou, representou e homenageou Michael Jackson
Já esperava por todas essas respostas...kkkkkkkkkkk
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