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Mensagem por Lili Qui 8 Abr 2010 - 15:29

Entrevista - Marcius Melhem D135279CF321F2B1E5A6BC1BC64Imagem: Reprodução/Rede Globo

Por TAYNARA MAGAROTTO

SÃO PAULO - Nascido em Nilópolis, no Rio de Janeiro, Marcius Melhem sabe muito bem a essência de ser um ator, escritor – e acreditem – jornalista. Quem não se divertiu com o Pedrão ou o Glauber, em “Zorra Total”? E quem não cai na risada com "Os Caras de Pau", atualmente na Globo? Com um currículo recheado e mostrando grande talento humorístico, Melhem sabe conduzir uma boa risada, seja escrevendo ou atuando.

Ciente da importância do humor na vida do povo brasileiro, Marcius afirmou que é feliz em fazer as pessoas rirem. “Fazer rir é uma missão maravilhosa, importantíssima. O brasileiro tem a vocação da alegria, da felicidade”, declarou ele, em entrevista ao Famosidades.

Por incrível que pareça, Marcius trabalhou por 13 anos como jornalista, no mercado financeiro. Por curiosidade, assistiu aulas de amigos no Teatro Tablado, no Rio de Janeiro, e não resistiu. O jornalista se tornou ator, mas não deixou “o mundo das notícias” de lado: Melhem tem uma agência de notícias sobre o mercado financeiro.

Sobre sua carreira e a escolha de trocar o Jornalismo pela atuação, Marcius Melhem se mostra bastante contente. “Amo o destino que escolhi para mim. E me entrego em tudo o que faço, mergulho mesmo”, disse.

Porém, mesmo fazendo grande sucesso nas telinhas – na frente das câmeras e por trás delas (já que também é escritor) – o humorista apontou que sente falta da vibração da redação: “Sinto enorme saudade do jornalismo. Era muito louco trabalhar seriamente no mercado financeiro e nos fins de semana ser um caçador num musical infantil. Mas eu amava”.

Além disso, o ator falou da presença de seu amigo e companheiro de cena Leandro Hassum. Segundo ele, Hassum “é um irmão”. Confira a entrevista com Marcius Melhem na íntegra!

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FAMOSIDADES - Você ganhou vários papéis de destaque na Rede Globo nos últimos tempos, como Radesh, em “Caminho das Índias”, e Pedrão, em “Zorra Total”. Como foi seu início de carreira como ator?

MARCIUS MELHEM - O Pedrão já não faço no "Zorra" há três anos. Faço o Pedrão só em “Os Caras de Pau”. Só do "Zorra" antes de ir para a novela e mesmo lá só fazia nos últimos tempos o Glauber, personal stylist da Lady Kate. Meu início como ator foi despretensioso. Fazia jornalismo na PUC e fui assistir umas aulas de uns amigos no Tablado [Teatro Tablado – Rio de Janeiro]. Eu me encantei por aquele ambiente e comecei a fazer aulas para brincar. Aí a coisa foi se tornando cada vez mais séria e descobri o meu caminho. O Tablado me ensinou o amor pelo teatro e pela profissão de ator.

Quais são os atores ou atrizes em quem você se inspira para dar vida aos seus personagens?

Tenho muitas referências ao longo da vida, muito importantes. Adorava assistir humor. Posso citar assim rapidamente Os Trapalhões, Chico Anysio, Agildo Ribeiro, Renato Corte Real, Ronald Golias, Oscarito, Grande Otelo, Jerry Lewis, Charles Chaplin, Sid Ceasar, Mary Tyller Moore, O Gordo e o Magro, Abbot e Costello, Os Três Patetas, e por aí vai...

Formado em Jornalismo, você tem uma agência de notícias. Como é atuar e ser jornalista ao mesmo tempo?

Já não é mais ao mesmo tempo. Sinto enorme saudade do jornalismo. Era muito louco trabalhar seriamente no mercado financeiro e nos fins de semana ser um caçador num musical infantil. Mas eu amava.

De onde surgiu a ideia de montar uma agência de notícias voltada para o mercado financeiro? Por que essa editoria?

Desde o início da faculdade o caminho que se abriu para mim foi estagiar no mercado financeiro. Isso ali no início dos anos 1990, quando estava surgindo o mercado de microinformática no Brasil, era fascinante. A informação instantânea ainda pró-internet estava surgindo e eu peguei tudo desde o início. Participei de etapas importantes da construção do mercado de informação em tempo real nesse país e me orgulho disso - embora ninguém saiba!

Você tem vontade de voltar para o Jornalismo?

Tenho muita saudade. Mato a vontade de escrever sendo autor. Mas sinto falta da apuração, de cobrir a notícia, de entrevistar.

Podemos observar que tanto nas suas atuações quanto nas suas peças escritas, você se foca no humor. Por que essa escolha?

O humor que me escolheu. Era o que me alegrava quando criança, e como a gente quer ser criança para sempre, continuo no mesmo caminho. E quando descobri que tinha talento para passar para o outro lado do balcão foi uma alegria.

Para você, qual é a importância do humor para o público brasileiro e porque ele se identifica tanto com essa linguagem?

O humor é importante na vida. Fazer rir é uma missão maravilhosa, importantíssima. O brasileiro tem a vocação da alegria, da felicidade. Eu embarco nessa e tenho o privilégio de fazer as pessoas rirem e fazer disso a minha profissão.

Quais são seus parâmetros de escolha para compor uma série, seriado ou peça teatral?

São muitos e variados parâmetros e técnicas. Mas basicamente se aquilo vai comunicar, se vai estabelecer um código bacana com quem está assistindo. Tento raciocinar como espectador.

Como você lida com o público na rua?

Acho que bem. Sou reservado, mas não me nego a dar autógrafos ou tirar fotos. 90% das abordagens são educadas e legais - algumas são emocionantes, principalmente as de crianças.

Como é sua amizade com Leandro Hassum, já que vocês trabalharam muitas vezes juntos?

É um irmão! A gente se escolheu e trabalhamos juntos porque nos amamos.

Como autor, ator e diretor, quais são seus planos para o ano de 2010?

Escrever e atuar na TV e no teatro - ser feliz e trabalhar com quem eu gosto.

Com todos esses talentos, o que você mais gosta de fazer: atuar, escrever ou ser jornalista?

Tudo o que você falou me dá prazer. Então, de prazer em prazer vou construindo meu caminho. Que sonho, né? Amo o destino que escolhi para mim. E me entrego em tudo o que faço, mergulho mesmo. Posso errar, e erro, mas erro com a consciência de que dei meu máximo.



Fonte: Entrevistas - MSN Entretenimento
Lili
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