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Cientistas criam vírus para produzir combustível
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Cientistas criam vírus para produzir combustível
Uma equipe de pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) encontrou uma maneira de reproduzir o processo pelo qual as plantas usam o poder da luz do sol para quebrar moléculas de água e produzir combustível, permitindo seu crescimento. O segredo está em um vírus modificado que funciona como uma espécie de “abrigo” para componentes microscópicos que conseguem dividir a água em átomos de hidrogênio e oxigênio.
Depois de ser retirado da água através do uso da luz solar, o hidrogênio pode ser armazenado e utilizado a qualquer momento para gerar energia, através do uso de uma célula de combustível, ou sendo transformado em líquido e utilizado diretamente em carros e caminhões. O processo do MIT dispensa o uso de eletricidade para a quebra da água.
A descoberta foi publicada no início de abril, na revista Nature Nanotechnology. A líder da equipe, professora Angela Belcher (foto), da área de Ciências e Engenharia de Materiais e Engenharia Biológica, explica que os cientistas embutiram em um vírus os pigmentos vegetais que atuam na absorção de luz solar. É como se o pigmento fosse uma antena, que captura a luz e transfere a energia ao longo do vírus, como um fio.
Por enquanto, o hidrogênio é obtido na forma de prótons e elétrons. Os pesquisadores estão desenvolvendo a segunda parte do sistema, que vai combinar essas partículas em átomos e moléculas e permitir sua utilização na geração de combustível. A equipe também está em busca de materiais mais comuns e baratos.
Por outro lado, o professor Thomas Mallouk, da área de Química e Física de Materiais, que não esteve envolvido no projeto, adverte: “Há uma combinação desencorajadora de problemas a ser resolvida antes que este ou qualquer outro sistema artificial de fotossíntese possa ser realmente útil para conversão de energia”. Segundo o professor, para ter competitividade, o processo precisa ser pelo menos dez vezes mais eficiente que a fotossíntese natural e capaz de ser repetido bilhões de vezes, o que seria difícil de acontecer em um futuro próximo.
Já a professora Belcher não especula sobre quanto tempo vai levar para a novidade chegar ao mercado, mas acredita que dentro de dois anos haverá um protótipo que poderá realizar o processo completo de quebra da água em oxigênio e hidrogênio, usando um sistema autossustentável e durável.
Depois de ser retirado da água através do uso da luz solar, o hidrogênio pode ser armazenado e utilizado a qualquer momento para gerar energia, através do uso de uma célula de combustível, ou sendo transformado em líquido e utilizado diretamente em carros e caminhões. O processo do MIT dispensa o uso de eletricidade para a quebra da água.
A descoberta foi publicada no início de abril, na revista Nature Nanotechnology. A líder da equipe, professora Angela Belcher (foto), da área de Ciências e Engenharia de Materiais e Engenharia Biológica, explica que os cientistas embutiram em um vírus os pigmentos vegetais que atuam na absorção de luz solar. É como se o pigmento fosse uma antena, que captura a luz e transfere a energia ao longo do vírus, como um fio.
Por enquanto, o hidrogênio é obtido na forma de prótons e elétrons. Os pesquisadores estão desenvolvendo a segunda parte do sistema, que vai combinar essas partículas em átomos e moléculas e permitir sua utilização na geração de combustível. A equipe também está em busca de materiais mais comuns e baratos.
Por outro lado, o professor Thomas Mallouk, da área de Química e Física de Materiais, que não esteve envolvido no projeto, adverte: “Há uma combinação desencorajadora de problemas a ser resolvida antes que este ou qualquer outro sistema artificial de fotossíntese possa ser realmente útil para conversão de energia”. Segundo o professor, para ter competitividade, o processo precisa ser pelo menos dez vezes mais eficiente que a fotossíntese natural e capaz de ser repetido bilhões de vezes, o que seria difícil de acontecer em um futuro próximo.
Já a professora Belcher não especula sobre quanto tempo vai levar para a novidade chegar ao mercado, mas acredita que dentro de dois anos haverá um protótipo que poderá realizar o processo completo de quebra da água em oxigênio e hidrogênio, usando um sistema autossustentável e durável.
Fonte: Jogo Limpo
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