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Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
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Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
Em entrevista à rádio CBN, a pré-candidata do PT disse que não viu 'resultados práticos' com a extinção do imposto do cheque
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, criticou ontem o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
A ex-ministra disse que, com o fim do "imposto do cheque", a área da saúde perdeu R$ 40 bilhões e que os recursos precisam ser recompostos. "Me estarreço pelo fato de ter sido feita toda uma campanha pela extinção da CPMF e não vi resultados práticos no que se refere ao bolso do consumidor", afirmou a pré-candidata do PT em entrevista à rádio CBN.
Perguntada se seria preciso recriar a CPMF ou implementar outro imposto para garantir recursos para a saúde, Dilma evitou dar uma resposta direta, mas admitiu a possibilidade.
"É impossível ter melhoria na saúde no Brasil se não tiver recomposição das fontes de financiamento", afirmou, acrescentando não saber se é possível fazer isso sem aumentar a carga tributária.
Mais de esquerda
Em referência ao candidato do PSDB, José Serra, que na semana passada, também em entrevista à CBN, se disse um candidato de esquerda, Dilma afirmou que o modelo de de-senvolvimento que ela defende, de crescimento econômico com distribuição de renda, "é a coisa mais de esquerda que tem no Brasil".
Dilma também respondeu ao pré-candidato tucano, negando que o PT tenha "aparelhado" o governo. Afirmou que aceitará indicações de partidos para o governo e agências reguladoras. "Mas a indicação tem de preencher critérios técnicos", ressaltou.
Dilma evitou se posicionar sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. "Não posso apoiar nem ser contra porque não acho que seja matéria de governo", disse. Para ela, isso deve ser resolvido entre sindicatos e empresários.
No Ratinho
Dilma gravou ontem também entrevista no Programa do Ratinho, no SBT. Ela disse que Serra é "um bom brasileiro", e Lula, "o maior político do mundo". l
86% reclamam de carga tributária
Pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem (veja ao lado) mostra que 86% da população brasileira considera que os impostos no Brasil são muito elevados. Apenas 1,7% dos entrevistados consideram que os tributos estão num patamar baixo. Para outros 10%, os impostos cobrados no país não são nem altos, nem baixos. A maioria dos entrevistados (82%) também disse que os preços estão subindo e mais da metade deles acredita que o nível de emprego e a renda vão melhorar nos próximo seis meses.
CTN/Sensus dá empate técnico entre Dilma e Serra
Os pré-candidatos do PSDB, José Serra, e do PT, Dilma Rousseff, aparecem tecnicamente empatados na pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Dilma tem 35,7% das intenções de voto, enquanto Serra fica com 33,2%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para baixo ou para cima, fica configurado o empate técnico. Marina Silva (PV) aparece em terceiro lugar, com 7,3% dos votos.
Na projeção de segundo turno, Dilma está com 41,8% das intenções de voto, ante 40,5% de Serra (veja acima).
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e 14 de maio e já captou parte do impacto do programa do PT na TV, no dia 13. O programa foi contestado na Justiça Eleitoral, acusado de ser propaganda antecipada de Dilma.
Marina: 'Privatizações de FHC foram acertadas'
A senadora Marina Silva, pré-candidata do PV à Presidência, disse ontem, em almoço com empresários, que as privatizações feitas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foram "acertadas". Prova disso, disse ela, seria o fato de o presidente Lula não ter revogado nenhuma delas. Para Marina, o "princípio" das privatizações está correto. "A sociedade é capaz de aceitar as privatizações como um dado de realidade muito positivo." O pré-candidato tucano, José Serra, esteve ontem no Ceará de olho nos votos de Ciro Gomes, que ficou fora da corrida presidencial. Na imagem de Padre Cícero, ele admitiu que pediu para ganhar a eleição.
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, criticou ontem o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
A ex-ministra disse que, com o fim do "imposto do cheque", a área da saúde perdeu R$ 40 bilhões e que os recursos precisam ser recompostos. "Me estarreço pelo fato de ter sido feita toda uma campanha pela extinção da CPMF e não vi resultados práticos no que se refere ao bolso do consumidor", afirmou a pré-candidata do PT em entrevista à rádio CBN.
Perguntada se seria preciso recriar a CPMF ou implementar outro imposto para garantir recursos para a saúde, Dilma evitou dar uma resposta direta, mas admitiu a possibilidade.
"É impossível ter melhoria na saúde no Brasil se não tiver recomposição das fontes de financiamento", afirmou, acrescentando não saber se é possível fazer isso sem aumentar a carga tributária.
Mais de esquerda
Em referência ao candidato do PSDB, José Serra, que na semana passada, também em entrevista à CBN, se disse um candidato de esquerda, Dilma afirmou que o modelo de de-senvolvimento que ela defende, de crescimento econômico com distribuição de renda, "é a coisa mais de esquerda que tem no Brasil".
Dilma também respondeu ao pré-candidato tucano, negando que o PT tenha "aparelhado" o governo. Afirmou que aceitará indicações de partidos para o governo e agências reguladoras. "Mas a indicação tem de preencher critérios técnicos", ressaltou.
Dilma evitou se posicionar sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. "Não posso apoiar nem ser contra porque não acho que seja matéria de governo", disse. Para ela, isso deve ser resolvido entre sindicatos e empresários.
No Ratinho
Dilma gravou ontem também entrevista no Programa do Ratinho, no SBT. Ela disse que Serra é "um bom brasileiro", e Lula, "o maior político do mundo". l
86% reclamam de carga tributária
Pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem (veja ao lado) mostra que 86% da população brasileira considera que os impostos no Brasil são muito elevados. Apenas 1,7% dos entrevistados consideram que os tributos estão num patamar baixo. Para outros 10%, os impostos cobrados no país não são nem altos, nem baixos. A maioria dos entrevistados (82%) também disse que os preços estão subindo e mais da metade deles acredita que o nível de emprego e a renda vão melhorar nos próximo seis meses.
CTN/Sensus dá empate técnico entre Dilma e Serra
Os pré-candidatos do PSDB, José Serra, e do PT, Dilma Rousseff, aparecem tecnicamente empatados na pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Dilma tem 35,7% das intenções de voto, enquanto Serra fica com 33,2%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para baixo ou para cima, fica configurado o empate técnico. Marina Silva (PV) aparece em terceiro lugar, com 7,3% dos votos.
Na projeção de segundo turno, Dilma está com 41,8% das intenções de voto, ante 40,5% de Serra (veja acima).
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e 14 de maio e já captou parte do impacto do programa do PT na TV, no dia 13. O programa foi contestado na Justiça Eleitoral, acusado de ser propaganda antecipada de Dilma.
Marina: 'Privatizações de FHC foram acertadas'
A senadora Marina Silva, pré-candidata do PV à Presidência, disse ontem, em almoço com empresários, que as privatizações feitas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foram "acertadas". Prova disso, disse ela, seria o fato de o presidente Lula não ter revogado nenhuma delas. Para Marina, o "princípio" das privatizações está correto. "A sociedade é capaz de aceitar as privatizações como um dado de realidade muito positivo." O pré-candidato tucano, José Serra, esteve ontem no Ceará de olho nos votos de Ciro Gomes, que ficou fora da corrida presidencial. Na imagem de Padre Cícero, ele admitiu que pediu para ganhar a eleição.
Fonte: Jornal Destak
Vamos Dilma, dê mais declarações como essa, dê mais tiros no pé antes das eleições. O problema é que tem gente que vende votos por bolsa qualquer..
Re: Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
Tributos não vão faltar se ela for eleita...
Re: Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
Eis o que nos espera no futuro, se desgraçadamente esta senhora se eleger para a presidência. Se antes mesmo desta declaração ela já não teria o meu voto, agora menos ainda!Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
Re: Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
Meu voto é da Marina Silva, votarei consciente...
Re: Dilma critica fim da CPMF e admite criar novo tributo
CPMF - Contribuição Para os Mais Favorecidos
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