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Pesquisa do Procon-SP, mostra que pacote de tarifas de bancos ficou mais barato em maio
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Pesquisa do Procon-SP, mostra que pacote de tarifas de bancos ficou mais barato em maio
Preço médio dos serviços essenciais caiu 25,69% de abril a maio, de R$ 20,05 para R$ 14,90
Do R7
Os pacotes de tarifas essenciais oferecidas pelos bancos ficaram mais baratos entre abril e maio. É o que mostra pesquisa realizada com os dez maiores bancos do país pela Fundação Procon-SP. Na média, o preço dos pacotes padronizados caiu 25,69%, indo de R$ 20,05 por mês para R$ 14,90.
O estudo, divulgado nesta quinta-feira (24), aponta e compara os valores das tarifas dos serviços prioritários e dos pacotes padronizados em cada instituição. Fazem parte do pacote padrão dos bancos a abertura de cadastro, oito saques por mês, quatro extratos mensais, dois extratos do mês anterior e quatro operações de transferência para o mesmo banco.
O Safra é o que cobrava a maior tarifa para esse conjunto de serviços (R$ 20) no mês passado, enquanto o Itaú Unibanco tinha o plano mais barato (R$ 10,50). No mês anterior, o Real era o que mais cobrava (R$ 27), seguido pelo Santander (R$ 26,50), enquanto Itaú Unibanco e Caixa cobravam R$ 15.
Das dez instituições financeiras pesquisadas, somente a Caixa Econômica Federal manteve o valor de todas as tarifas inalteradas entre os dois meses. Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco alteraram seus valores.
Segundo o Procon-SP, o consumidor que não ultrapassa os serviços essenciais gratuitos dos bancos pode gastar menos se contratar tarifas avulsas.
O que o banco cobra
O Banco do Brasil, por exemplo, deixou de cobrar a abertura de conta. O HSBC também tirou o preço dos cheques de transferência bancária (Cheque TB/TBG), mas aumentou duas tarifas – a exclusão do cadastro de emitentes de cheques sem fundos (CCF), que passou de R$ 39 para R$ 49 (aumento de 25,64%) e a concessão de adiantamento a depositantes (de R$ 38 para R$ 42, alta de 10,53%).
O Bradesco também elevou duas tarifas: o adiantamento a depositantes foi de R$ 27 para R$ 33,80 (25,19%) e a exclusão do CCF, que subiu 7,14%, para R$ 30.
O Itaú reduziu o preço da transferência (15,38%), mas aumentou outras sete tarifas – o saque pessoal, o extrato do mês e o extrato de movimentação tiveram os maiores aumentos (53,85%), subindo de R$ 1,30 para R$ 2.
O Unibanco diminuiu o preço de dois serviços: a exclusão do CCF, que caiu 18,94% para R$ R$ 24,84, e a transferência no caixa eletrônico, que diminuiu 15,38%, para R$ 1,10. Em compensação, o saque pessoal, o extrato do mês e o extrato de movimentação subiram 53,85%, de R$ 1,30 para R$ 2.
A Nossa Caixa tirou de seus serviços os extratos mensal de conta de depósitos à vista e de poupança e as transferências agendada por meio de DOC/TED pessoal ou pela internet.
O Real passou a oferecer o depósito identificado e cortou nove tarifas. A maior queda foi do custo para abrir uma conta (-43%), de R$ 50 para R$ 28,50. A exclusão do CCF subiu 29,22% (para R$ 39) e o adiantamento a depositantes aumentou 5,41%, para R4 39.
O Safra cortou quatro preços, sendo a maior variação negativa (15%) para transferência interbancária, que foi de R$ 2 para R$ 1,70. Caíram ainda os preços da sustação do cheque e do DOC/TED pessoal e agendado.
O Santander reduziu nove custos, da abertura de contas (-43%) até a sustação de cheques, saque pessoal e transferências do tipo DOC/TED. Subiram a exclusão do CCF e o adiantamento de depósitos (5,41% cada).
Fonte: R7 - Economia
Do R7
Os pacotes de tarifas essenciais oferecidas pelos bancos ficaram mais baratos entre abril e maio. É o que mostra pesquisa realizada com os dez maiores bancos do país pela Fundação Procon-SP. Na média, o preço dos pacotes padronizados caiu 25,69%, indo de R$ 20,05 por mês para R$ 14,90.
O estudo, divulgado nesta quinta-feira (24), aponta e compara os valores das tarifas dos serviços prioritários e dos pacotes padronizados em cada instituição. Fazem parte do pacote padrão dos bancos a abertura de cadastro, oito saques por mês, quatro extratos mensais, dois extratos do mês anterior e quatro operações de transferência para o mesmo banco.
O Safra é o que cobrava a maior tarifa para esse conjunto de serviços (R$ 20) no mês passado, enquanto o Itaú Unibanco tinha o plano mais barato (R$ 10,50). No mês anterior, o Real era o que mais cobrava (R$ 27), seguido pelo Santander (R$ 26,50), enquanto Itaú Unibanco e Caixa cobravam R$ 15.
Das dez instituições financeiras pesquisadas, somente a Caixa Econômica Federal manteve o valor de todas as tarifas inalteradas entre os dois meses. Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco alteraram seus valores.
Segundo o Procon-SP, o consumidor que não ultrapassa os serviços essenciais gratuitos dos bancos pode gastar menos se contratar tarifas avulsas.
O que o banco cobra
O Banco do Brasil, por exemplo, deixou de cobrar a abertura de conta. O HSBC também tirou o preço dos cheques de transferência bancária (Cheque TB/TBG), mas aumentou duas tarifas – a exclusão do cadastro de emitentes de cheques sem fundos (CCF), que passou de R$ 39 para R$ 49 (aumento de 25,64%) e a concessão de adiantamento a depositantes (de R$ 38 para R$ 42, alta de 10,53%).
O Bradesco também elevou duas tarifas: o adiantamento a depositantes foi de R$ 27 para R$ 33,80 (25,19%) e a exclusão do CCF, que subiu 7,14%, para R$ 30.
O Itaú reduziu o preço da transferência (15,38%), mas aumentou outras sete tarifas – o saque pessoal, o extrato do mês e o extrato de movimentação tiveram os maiores aumentos (53,85%), subindo de R$ 1,30 para R$ 2.
O Unibanco diminuiu o preço de dois serviços: a exclusão do CCF, que caiu 18,94% para R$ R$ 24,84, e a transferência no caixa eletrônico, que diminuiu 15,38%, para R$ 1,10. Em compensação, o saque pessoal, o extrato do mês e o extrato de movimentação subiram 53,85%, de R$ 1,30 para R$ 2.
A Nossa Caixa tirou de seus serviços os extratos mensal de conta de depósitos à vista e de poupança e as transferências agendada por meio de DOC/TED pessoal ou pela internet.
O Real passou a oferecer o depósito identificado e cortou nove tarifas. A maior queda foi do custo para abrir uma conta (-43%), de R$ 50 para R$ 28,50. A exclusão do CCF subiu 29,22% (para R$ 39) e o adiantamento a depositantes aumentou 5,41%, para R4 39.
O Safra cortou quatro preços, sendo a maior variação negativa (15%) para transferência interbancária, que foi de R$ 2 para R$ 1,70. Caíram ainda os preços da sustação do cheque e do DOC/TED pessoal e agendado.
O Santander reduziu nove custos, da abertura de contas (-43%) até a sustação de cheques, saque pessoal e transferências do tipo DOC/TED. Subiram a exclusão do CCF e o adiantamento de depósitos (5,41% cada).
Fonte: R7 - Economia
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