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Compartilhamento de infraestrutura ganha força entre as operadoras
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Compartilhamento de infraestrutura ganha força entre as operadoras
Telecom
Muitas estão investindo na construção conjunta de backbones. Meta é evitar o desperdício de recursos e ganhar em economia e prazo.
Por CARMEN LÚCIA NERY, ESPECIAL PARA A COMPUTERWORLD
25 de outubro de 2010 - 14h41
Cresce o compartilhamento de recursos entre as operadoras. A solução, que já era intensa para a troca de sites, atinge também as redes de backhaul entre as diferentes operadoras e a construção conjunta de um backbone nacional entre Telefônica/Vivo, TIM, Claro e GVT. Segundo o diretor de redes da Claro, Marcio Nunes, a empresa tem projetos com a Telefônica/Vivo, em que cada operadora constrói uma parte da rede de fibras, procedimento já adotado no Sul do País e em São Paulo e no Rio de Janeiro. As vantagens vão desde a redução de custos à rapidez na construção das redes.
A TIM participa de vários consórcios, com a Telefônica/Vivo, a Claro e a GVT. O objetivo, segundo o diretor de redes da operadora, Marco Di Costanzo, é evitar o desperdício de recursos e ganhar em economia e prazo. Os projetos cobrem o compartilhamento de fibras já existentes até a construção conjunta de novos enlaces. E já busca alçar novos voos, levando o compartilhamento para elementos ativos da rede, como as estações radiobase. Para isso, promove testes de RAN Sharing (Radio Access Network), uma modalidade mais avançada de compartilhamento, em que o objeto é a rede de acesso e alguns elementos de rede.
"Os testes demonstraram que todas as eventuais falhas já foram solucionadas. O que falta agora é definir os planos de negócios que contemplem todas as necessidades de cada operadora. Esse modelo já foi implementado com sucesso em países como a Itália, Austrália e Suécia, e permite evitar redundância de investimentos", afirma Di Costanzo.
A GVT, que tem a maior parte de sua rede com meios próprios, está adotando o compartilhamento para substituir as poucas linhas alugadas e nos locais onde tem de construir rede. Segundo Orellana, o custo das linhas alugadas é caríssimo, por isso a empresa vem optando por construir em parceria com a Telefônica/Vivo e a TIM.
Assunto relacionado: Gargalo na infraestrutura de rede desafia o setor
Muitas estão investindo na construção conjunta de backbones. Meta é evitar o desperdício de recursos e ganhar em economia e prazo.
Por CARMEN LÚCIA NERY, ESPECIAL PARA A COMPUTERWORLD
25 de outubro de 2010 - 14h41
Cresce o compartilhamento de recursos entre as operadoras. A solução, que já era intensa para a troca de sites, atinge também as redes de backhaul entre as diferentes operadoras e a construção conjunta de um backbone nacional entre Telefônica/Vivo, TIM, Claro e GVT. Segundo o diretor de redes da Claro, Marcio Nunes, a empresa tem projetos com a Telefônica/Vivo, em que cada operadora constrói uma parte da rede de fibras, procedimento já adotado no Sul do País e em São Paulo e no Rio de Janeiro. As vantagens vão desde a redução de custos à rapidez na construção das redes.
A TIM participa de vários consórcios, com a Telefônica/Vivo, a Claro e a GVT. O objetivo, segundo o diretor de redes da operadora, Marco Di Costanzo, é evitar o desperdício de recursos e ganhar em economia e prazo. Os projetos cobrem o compartilhamento de fibras já existentes até a construção conjunta de novos enlaces. E já busca alçar novos voos, levando o compartilhamento para elementos ativos da rede, como as estações radiobase. Para isso, promove testes de RAN Sharing (Radio Access Network), uma modalidade mais avançada de compartilhamento, em que o objeto é a rede de acesso e alguns elementos de rede.
"Os testes demonstraram que todas as eventuais falhas já foram solucionadas. O que falta agora é definir os planos de negócios que contemplem todas as necessidades de cada operadora. Esse modelo já foi implementado com sucesso em países como a Itália, Austrália e Suécia, e permite evitar redundância de investimentos", afirma Di Costanzo.
A GVT, que tem a maior parte de sua rede com meios próprios, está adotando o compartilhamento para substituir as poucas linhas alugadas e nos locais onde tem de construir rede. Segundo Orellana, o custo das linhas alugadas é caríssimo, por isso a empresa vem optando por construir em parceria com a Telefônica/Vivo e a TIM.
Assunto relacionado: Gargalo na infraestrutura de rede desafia o setor
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