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Mensagem por Paulo Seg 1 Nov 2010 - 10:18

Confira um panorama geral dos governadores eleitos em oito estados e no Distrito Federal

Marconi Perillo é eleito governador de Goiás
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Marconi Perillo (PSDB) foi eleito, neste domingo (31), governador de Goiás, no segundo turno. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o tucano recebeu 52,99% dos votos, contra 47,01% de Iris Rezende (PMDB). O vice-governador eleito é José Eliton (DEM).
O resultado deste domingo reflete o acirramento da disputa no segundo turno. Enquanto o primeiro turno terminou com uma vantagem de dez pontos percentuais a favor do tucano, a margem de diferença entre os dois candidatos se mostrou estreita na nova rodada da disputa. Pesquisa Ibope divulgada na semana passada, mostrava o tucano com 51% dos votos válidos, contra 49% do peemedebista.
Será o terceiro mandato de Perillo no governo do estado - ele foi eleito também em 1998 e 2002. Ao fim de seu segundo mandato, sem poder se candidatar à reeleição, elegeu-se senador. O tucano nasceu em Goiânia, em 1963, é casado, tem duas filhas e é bacharel em direito. Na década de 80, foi presidente da Juventude do PMDB. Em 1990, foi eleito deputado estadual e, em 1994, já no PP, elegeu-se deputado federal. Em 1995, ingressou no PSDB.

Entre as propostas de Perillo estão a implantação do piso salarial do professor e a distribuição de um computador para cada professor e para cada aluno da rede pública, além da construção de hospitais e da criação de um disque-emergência unificado para a segurança pública. Ele fez alianças com dez partidos, entre eles o PPS e o Democratas.

Iris Rezende, uma das figuras políticas mais tradicionais do estado - deixou a prefeitura de Goiânia para poder concorrer ao governo. Ele estava no segundo mandato como prefeito da capital do estado.

O peemedebista foi vereador, deputado estadual e prefeito de Goiânia, mas teve o mandato cassado pelo regime militar em 1969. Rezende foi governador duas vezes e ministro nos governos Sarney (Agricultura) e FHC (Justiça). Na campanha, ele prometeu fazer os "mutirões" do emprego, além de construir "maternidades-modelo" regionais, clínicas voltadas para o atendimento da mulher e da criança, além de implantar o programa "remédio em casa".


Camilo Capiberibe é eleito governador do Amapá
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Camilo Capiberibe (PSB), 38 anos, foi eleito governador do Amapá neste domingo (31). Com 94,5% das urnas apuradas, às 19h35, o deputado estadual pelo PSB somava 53,64% dos votos válidos, cenário em que não podia mais ser ultrapassado pelo rival Lucas Barreto (PTB).
Capiberibe foi beneficiado pela crise política desencadeada pela Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, que investiga desvio de recursos públicos do estado e da União. A ação prendeu em setembro o ex-governador Waldez Góes (PDT), que perdeu disputa ao Senado, o governador Pedro Paulo Dias (PP), que não conseguiu a reeleição, e mais 16 pessoas.
Filho do ex-governador João Capiberibe (PSB, 1995-2002), ele focou a campanha no discurso sobre ética e mudança. Utilizou imagens da operação em sua propaganda na TV e procurou associar o rival ao ex-governador Góes, que declarou voto em Barreto.
Durante a campanha, foi alvo de ataques pelo fato de sua mãe, Janete, candidata a deputada federal, e de seu pai, que disputou o Senado, estarem com as candidaturas suspensas após terem sido barrados pelo Tribunal Superior eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa.
O primeiro turno na eleição para o governo do Amapá foi um dos mais acirrados neste ano no país. Barreto venceu com 96.165 votos (28,93% dos votos válidos), contra 95.328 votos (28,68%) de Capiberibe.
O governador eleito nasceu em Santiago, no Chile, quando os pais João e Janete Capiberibe viviam no exílio. É brasileiro nato, casado e tem dois filhos. Formou-se em direito e estudou ciência política no Canadá. Militou no movimento estudantil e é deputado estadual desde 2006. Declarou à Justiça Eleitoral ter um patrimônio de R$ 93 mil.
Em sua campanha, defendeu propostas como levar banda larga às escolas e ceder um notebook para cada professor da rede pública. Prometeu priorizar o comércio local nas compras do governo e fazer o Amapá acompanhar o ritmo de crescimento da economia nacional.
Eleito por uma coligação entre PSB e PT, Camilo recebeu no segundo turno o apoio do PV, do PPS e do PRB no estado. O PSDB do presidente da Assembléia Legislativa Jorge Amanajás, político citado na investigação da PF e terceiro colocado no primeiro turno, declarou-se neutro na disputa.

Eleito no DF, Agnelo discursa e diz que vai 'resgatar autoestima do povo'
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O governador eleito do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou em discurso após a confirmação da vitória que fará um governo para "resgatar a autoestima do povo" após as crises que resultaram na saída de José Roberto Arruda do governo no início de 2010.
Com o fim da apuração das urnas no DF, o Tribunal Superior Eleitoral informou que Agnelo conquistou 66,1% dos votos válidos, contra 33,9% de Weslian Roriz (PSC).
No discurso, Agnelo defendeu a ética como base de seu mandato. "A linha mestra da aliança é para construir com ética e honestidade em todas as metas e atos governamentais", afirmou.
Também destacou políticas "fortíssimas" para atender a população mais carente em áreas como a saúde e para promover o desenvolvimento econômico do Distrito Federal.
Sobre a transição até a posse em 1º de janeiro de 2011, o governador eleito disse que trabalhará em harmonia com o governo atual.
"Nós vamos agora fazer uma transição absolutamente pacífica e construtiva. O governador (Rogério Rosso, do PMDB) já ligou oferecendo todo o apoio necessário", declarou.
A assessoria de Rosso divulgou nota neste domingo na qual informou ter telefonado para Agnelo. "Na conversa, Rosso ressaltou o compromisso de sua gestão em realizar a transição da melhor forma possível para dar acesso ao novo governo a todas as informações acerca do funcionamento da máquina pública, de forma eficiente, eficaz e transparente".
Durante a entrevista, o candidato do PT também fez uma série de agradecimentos, com destaque aos "segmentos da sociedade que não têm partido mas apoiaram a candidatura", e comentou sobre a candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff.
"Espero poder comemorar ainda hoje a vitória da companheira Dilma Rousseff, que é uma moradora de Brasília e tem muito amor pela cidade", disse.
Por volta das 20h30, Agnelo chegou ao hotel onde Dilma fará um pronunciamento sobtre sua vitória. Agnelo disse que as propostas apresentadas por seu partido para o Distrito Federal e para o Brasil são "uma linha que deu certo". Segundo ele, passada as eleições, "agora é governar o Distrito Federal e o Brasil com as propostas que a gente apresentou".

Ricardo Coutinho é eleito governador da Paraíba
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Ricardo Coutinho (PSB) foi eleito governador da Paraíba neste domingo (31), no segundo turno. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 20h01, ele tinha 53,61% dos votos, contra 46,39% do atual governador José Maranhão (PMDB). O vice-governador eleito é Rômulo Gouveia (PSDB).
A vitória de Coutinho se soma a outras conquistas do PSB nestas eleições. O partido, que até então só tinha o governo do Ceará e Pernambuco, reelegeu os governadores desses dois estados no primeiro turno, conquistou o Espírito Santo e agora irá administrar também a Paraíba.
Os dois candidatos terminaram o primeiro turno quase empatados. Coutinho teve 49,74% e Maranhão, 49,30%. Na metade do segundo turno, pesquisa Ibope já indicava a virada a favor de Coutinho.
Coutinho foi prefeito de João Pessoa por dois mandatos. Ele renunciou o mandato em 31 de março deste ano para concorrer ao governo do estado. O novo governador da Paraíba nasceu em 18 de novembro de1960 em João Pessoa (PB). Formado em farmácia, é divorciado. Líder sindical, começou a vida política como vereador em 1996. Em 1998, assumiu como deputado estadual.
Maranhão é o atual governador da Paraíba. Assumiu o governo em 2009, após a cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele nasceu em 6 de setembro de 1933, em Araruna (PB), e é casado. Foi deputado estadual, federal, governador por dois mandatos e senador.
Para disputar o governo da Paraíba, Maranhão, de 77 anos, obteve a adesão do PT à sua candidatura, além de atrair outros 10 partidos. Ricardo Coutinho recebeu os apoios de PSDB, DEM, PDT, PPS, PTC, PV, PTN e PRP.
Na campanha, Coutinho apresentou como propostas a construção de 40 mil casas, a substituição de casas de taipa ou com risco de desabamento em todos os municípios da PB e a criação de um programa de urbanização de favelas.
Na área de infraestrutura e estradas, prometeu pavimentar de 650 km de rodovias e restaurar outros 360 km, integrar o litoral do estado ao Rio Grande do Norte, acima, e a Pernambuco, no Sul. Em relação à saúde, consta em seu programa a construção de hospitais e a ampliação de leitos de UTI.

Simão Jatene é eleito governador do Pará
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O ex-governador do Pará Simão Jatene (PSDB) foi eleito para um novo mandato neste domingo (31). Com 92,72% dos votos apurados às 20h20, o tucano não podia mais ser ultrapassado pela governadora Ana Júlia Carepa (PT), com 43,80%.
O confronto no Pará foi a única disputa por governo estadual entre PT e PSDB no segundo turno. Governador de 2003 a 2006, Jatene defendeu na campanha realizações de seu governo, como construção de hospitais regionais e de um centro de eventos em Belém.
O tucano também procurou explorar supostas falhas da administração de Ana Julia. Apontou, por exemplo, incompetência da gestão no fato de Belém ter perdido para Manaus (AM) a disputa para ser sede da Copa 2014.
Jatene começou a ganhar o status de favorito no estado quando Ana Júlia perdeu o apoio do PMDB, que é comandado no estado pelo deputado federal Jader Barbalho, que disputou o Senado e teve a candidatura barrada pela Lei da Ficha Limpa.
O PMDB lançou o candidato Juvenil, que foi secretário da Casa Civil de Barbalho na década de 80. Ele ficou em terceiro lugar. Apesar de o PMDB ter se declarado neutro no estado na disputa do segundo turno, Juvenil manifestou apoio a Jatene e disse representar o sentimento de "90% dos filiados" ao partido.
Jatene nasceu em Belém (PA) e tem 61 anos. Atuou como músico e ator antes de entrar na política. Graduou-se em economia e passou a lecionar na Universidade Federal do Pará. Foi secretário geral dos ministérios da Previdência e da Reforma Agrária no governo José Sarney (1985-1990). Trabalhou no primeiro governo de Barbalho (1983-1987) e nas duas gestões do ex-tucano Almir Gabriel (1995-2002).
Declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 6 milhões em bens. Eleito por coligação de seis partidos, entre eles o PPS e o DEM, o tucano focou seu discurso na necessidade do estado elevar o ritmo de seu desenvolvimento econômico. Prometeu ainda tratar saneamento básico como uma de suas prioridades. Defendeu uma gestão responsável em relação aos gastos públicos e garantiu ter deixado as contas do Pará em dia ao passar a administração para Ana Júlia.
Diferentemente da campanha do primeiro turno, de tom mais ameno, a disputa do segundo turno no Pará teve troca de acusações na reta final. Coordenadores das campanhas de PT e PSDB chegaram a brigar após um debate na TV. Enquanto Ana Julia procurava federalizar a campanha e afastar a imagem de líder distante da população, a propaganda de Jatene explorou o sentimento de vitória sugerido pelas pesquisas e exibiu imagens dos tucanos Aécio Neves e José Serra.

Confúcio Moura é eleito governador de Rondônia
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Confúcio Moura (PMDB) foi eleito governador de Rondônia neste domingo (31). Com 89,36% das urnas apuradas às 20h32, o peemedebista somava 58,96% dos votos válidos, e não havia mais possibilidade de ser superado pelo governador João Cahulla (PPS), que tinha 41,04%.
Ex-prefeito de Ariquemes, cidade de 85 mil habitantes a 203 km de Porto Velho, Moura baseou sua campanha na promessa de inserir Rondônia no ritmo de crescimento do país. Prometeu expandir ao estado iniciativas que promoveu na prefeitura, como microcrédito, educação integral e internação domiciliar.
Médico nascido em Dianópolis (TO), Moura tem 62 anos. Elegeu-se deputado federal por três vezes (1994, 1998 e 2002). Deixou o cargo em 2004 para vencer a disputa para a Prefeitura de Ariquemes, sendo reeleito em 2008, sempre pelo PMDB. É casado, tem duas filhas e três netas. Declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 8,5 milhões.
Moura foi eleito por uma coligação que reuniu quatro partidos, entre eles o DEM, adversário do PMDB e aliado no plano nacional do PPS do governador Cahulla. Vencera a disputa no primeiro turno com vantagem de 45 mil votos (7 pontos percentuais) em um universo de 846 mil sufrágios.
Recebeu no segundo turno o apoio do PT, que na reta final da campanha apontou falta de empenho do candidato na campanha de Dilma Rousseff (PT) e ameaçou romper a aliança.
Candidato derrotado ao governo, o petista Eduardo Valverde apontou postura "vacilante e duvidosa" de Moura em relação à candidatura Dilma. No primeiro turno, Serra venceu em Rondônia com 45,4% dos votos válidos, ante 40,7% de Dilma.
Já o PSDB no estado rachou. O partido declarou apoio a Cahulla, que em troca prometeu engajamento na campanha de José Serra à Presidência. No entanto, grupo liderado pelo ex-candidato ao governo Expedito Junior (PSDB) compôs com Moura.
Críticas a gestões anteriores constituíram o eixo da campanha do segundo turno em Rondônia. O governador Cahulla acusava os ex-governadores Valdir Raupp (PMDB) e José de Abreu Bianco (DEM), aliados de Moura, de terem "quebrado o estado".
Já o peemedebista centrou críticas na gestão do senador eleitor Ivo Cassol (PPS), que deixou o cargo para Cahulla, seu vice. Debates entre os candidatos foram marcados por ataques e acusações mútuas de incoerência na vida pública. Moura prometeu uma "nova Rondônia" e classificou como "desmoralizantes" serviços prestados pelo governo em saúde, educação e segurança pública. Prometeu ainda recompor salários do funcionalismo.

Wilson Martins vence disputa e se reelege no Piauí
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O atual governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), foi reeleito hoje governador do Estado. Com 91,06% dos votos apurados, Martins registrava 58,29% dos votos válidos, contra 41,71% de Sílvio Mendes (PSDB). Do total de 2.261.931 votos no Estado, o governador recebeu até o momento 832.308 votos e Mendes 595.468 votos. Nem que o candidato do PSDB recebesse os 202.106 votos restantes, alcançaria Martins na disputa, pois a vantagem entre ambos era de 236.840 votos às 20h40.
A campanha no Piauí foi marcada por confrontos entre os candidatos na reta final da disputa. A última semana contou com a participação de cabos eleitorais ilustres, como Romário e Marcelinho Carioca, ambos filiados ao PSB. Em comitiva com o partido, os dois foram ao Piauí auxiliar a campanha de Martins.
O governador reeleito foi vice de Wellington Dias entre 2007 e 2010. Ele assumiu o governo em abril, quando o ex-governador renunciou para concorrer ao senado. Wilson Martins tem 57 anos e é formado em medicina pela Universidade Federal do Piauí. Ele também desempenha função de professor assistente da mesma Universidade onde se formou.
Sua carreira política começou no PSDB, partido pelo qual foi eleito deputado estadual em 1994, 1998 e 2002. Em seguida, deixou o partido e ingressou no PSB. Ele é o presidente do diretório regional do estado. Esta é a primeira eleição para cargo executivo que Martins vence.


Teotônio Vilela Filho é reeleito em Alagoas
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O governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) foi reeleito para um novo mandato neste domingo (31). Com 96,74% das urnas apuradas às 21h18, o tucano somava 52,8% dos votos válidos, não podendo mais ser alcançado pelo rival Ronaldo Lessa (PDT), seu ex-aliado e antecessor no cargo.
O acirramento da disputa marcou a eleição para o governo do estado. Pesquisas nos meses de agosto e setembro indicavam empate técnico entre Teotônio, Lessa e o senador Fernando Collor de Mello (PTB). Na reta final, as pesquisas apontaram vantagem de Teotônio e Lessa, que governou o estado de 1999 a 2006, acabou conseguindo a outra vaga no segundo turno.
A polarização das pesquisas se repetiu na campanha. Os candidatos trocaram acusações e alguns dos casos acabaram indo à Justiça, que no segundo turno concedeu direitos de resposta na propaganda eleitoral dos dois adversários.
Teotônio nasceu em Viçosa (AL) e tem 59 anos. É casado e tem três filhos. Filho do senador Teotônio Vilela (1917-1983, UDN, Arena e PMDB), foi o mais jovem eleito para o mesmo cargo, aos 35 anos, em 1986. Reelegeu-se em 1994 e em 2002. Em 2006 disputou e venceu a eleição para o governo. É formado em economia e declarou à Justiça Eleitoral em 2010 um patrimônio de R$ 14,6 milhões.
Na campanha pela reeleição, que disputou em coligação com DEM, PP, PSB, PPS e PSC, o governador procurou destacar suas realizações e comparar sua gestão à de Lessa. Citou a criação de leitos hospitalares, construção de escolas em tempo integral e moradias populares.
Também explorou a chegada de novos empreendimentos ao estado, como hotéis em Maceió. Prometeu abrir concursos públicos e promover reajustes salariais para o funcionalismo. Exibiu em sua propaganda na TV declaração de apoio do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus.

Anchieta Junior é reeleito governador de Roraima
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O governador José de Anchieta Junior (PSDB) foi reeleito neste domingo (1º) para o governo de Roraima. Ele venceu o ex-governador Neudo Campos (PP). O tucano recebeu 50,41% dos votos válidos, contra 49,59% do candidato do PP.
A apuração em Roraima foi finalizada às 22h07 (horário de Brasília). Veja resultados detalhados da votação.
Anchieta Junior nasceu em 11 de março de 1965 em Jaguaribe (CE). Engenheiro civil, Anchieta é casado e tem dois filhos. Foi secretário estadual de Infraestrutura, presidiu o Conselho Rodoviário Estadual e integrou o Comitê Gestor para Assuntos Fronteiriços. Em 2006, foi eleito vice-governador do estado. Em 2007, tornou-se governador, após a morte de Ottomar Pinto.
Em 2009, a Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) encaminhou pedido de cassação do mandato do então governador Anchieta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ele respondia a processo por abuso de poder econômico nas eleições de 2006, ocasião em que foi eleito vice-governador na chapa do então chefe do Executivo do Estado, Ottomar Pinto. No entanto, o TSE rejeitou o pedido.


Fonte: Gazeta Online
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