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Na festa do Flu, Lula é provocado, Teixeira vaiado e Ronaldo hostilizado
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Na festa do Flu, Lula é provocado, Teixeira vaiado e Ronaldo hostilizado
Contudo, Fenômeno reverte o jogo e é aplaudido após homenagem à sua carreira
Cauê Rademaker, do R7, no Rio
André Muzell/R7
A maior vaia do evento ficou para o presidente do Corinthians, Andrés SanchezO Theatro Municipal do Rio de Janeiro teve seus momentos de Maracanã na noite de segunda-feira (6), na premiação dos melhores jogadores do Brasileiro. Lotado de torcedores do Fluminense, dentro e fora do palco da festa, cantos ouvidos nos estádios, provocações e muita ironia foram lançadas pelos tricolores, que não pouparam ninguém.
Nem mesmo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se livrou de ser uma das vítimas da noite. Ao descer do carro na porta do evento, até foi aplaudido por centenas de torcedores que ficaram na praça da Cinelândia, em frente ao teatro.
Porém, o clima de 'amor' durou pouco. Em alguns segundos, os mesmos que o aplaudiram começaram a provocá-lo. Para isso, começaram a xingar o Corinthians, clube pelo qual Lula é torcedor declarado e perdeu a disputa do título nacional para o Flu. Com bom humor, o presidente apenas sorriu.
Pouco depois, o atacante Ronaldo, da equipe alvinegra paulista, chegou ao Theatro Municipal, debaixo de muitas vaias e gritos ofensivos. Os cariocas não perdoaram a polêmica que o Fenômeno se meteu em 2008 com travestis, em um motel do Rio de Janeiro, e pegaram pesado nos gritos. O jogador fingiu não escutar.
Ele foi, ao lado do Corinthians, a vítima preferida da noite. Sempre que seu nome era mencionado, berros relacionados ao episódio com os travestis eram ecoados no teatro. Porém, com a mesma habilidade que apresenta nos gramados, conseguiu reverter o quadro e terminou a noite aplaudido.
Após imagens de sua carreira aparecerem no telão, o atacante foi às lágrimas. Os tricolores, então, baixaram a guarda e, de pé, aplaudiram Ronaldo.
O mesmo não ocorreu com Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Ao ser anunciado para subir ao palco, recebeu uma sonora vaia da torcida do Flu, que não perdoa o cartola por duas atitudes.
Primeiro, por ter tentado tirar Muricy Ramalho do comando do time pó-de-arroz, oferecendo a seleção brasileira. Depois, por ter determinado o fechamento do Maracanã ao fim do primeiro turno do Brasileirão.
"Pode fechar o Maracanã que mesmo assim somos campeões", gritou um torcedor. "O Muricy é nosso", bradou outro, em alto e bom som. Como bom dirigente, Teixeira deu de ombros.
Atitude que não foi tomada pelo presidente corintiano, Andrés Sanchez. Talvez irritado com tanta provocação ao seu time e aos inúmeros gritos de "centernada" proferido pelos tricolores, o mandatário alvinegro cutucou os torcedores cariocas ao falar que o Corinthians subiu "pela porta da frente" para a Série A.
Foi a senha para a maior vaia da noite. Sanchez ainda tentou continuar seu discurso, mas não foi mais ouvido e teve de deixar o palco, de cabeça baixa.
No fim, a torcida deu uma trégua e passou a festejar. Momento mais esperado da noite, o Fluminense recebeu a taça oficial de campeão do Brasileirão de 2010. Em uma atitude bonita, o capitão Fred chamou Conca, "sub-capitão" do time e, juntos, ambos ergueram o troféu. Delírio tricolor no teatro.
Ao som do hino do clube das Laranjeiras e dos cantos de apoio da torcida, o evento foi encerrado. Mas, a essa hora, nem Lula, nem Ricardo Teixeira e muito menos Ronaldo estavam mais na festa. Porém, não escaparam ilesos.
Na saída do Theatro Municipal, os centenas de tricolores ainda estavam de pé na Cinelândia. As provocações, então, recomeçaram.
Fonte: R7
Cauê Rademaker, do R7, no Rio
André Muzell/R7
A maior vaia do evento ficou para o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez
Nem mesmo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se livrou de ser uma das vítimas da noite. Ao descer do carro na porta do evento, até foi aplaudido por centenas de torcedores que ficaram na praça da Cinelândia, em frente ao teatro.
Porém, o clima de 'amor' durou pouco. Em alguns segundos, os mesmos que o aplaudiram começaram a provocá-lo. Para isso, começaram a xingar o Corinthians, clube pelo qual Lula é torcedor declarado e perdeu a disputa do título nacional para o Flu. Com bom humor, o presidente apenas sorriu.
Pouco depois, o atacante Ronaldo, da equipe alvinegra paulista, chegou ao Theatro Municipal, debaixo de muitas vaias e gritos ofensivos. Os cariocas não perdoaram a polêmica que o Fenômeno se meteu em 2008 com travestis, em um motel do Rio de Janeiro, e pegaram pesado nos gritos. O jogador fingiu não escutar.
Ele foi, ao lado do Corinthians, a vítima preferida da noite. Sempre que seu nome era mencionado, berros relacionados ao episódio com os travestis eram ecoados no teatro. Porém, com a mesma habilidade que apresenta nos gramados, conseguiu reverter o quadro e terminou a noite aplaudido.
Após imagens de sua carreira aparecerem no telão, o atacante foi às lágrimas. Os tricolores, então, baixaram a guarda e, de pé, aplaudiram Ronaldo.
O mesmo não ocorreu com Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Ao ser anunciado para subir ao palco, recebeu uma sonora vaia da torcida do Flu, que não perdoa o cartola por duas atitudes.
Primeiro, por ter tentado tirar Muricy Ramalho do comando do time pó-de-arroz, oferecendo a seleção brasileira. Depois, por ter determinado o fechamento do Maracanã ao fim do primeiro turno do Brasileirão.
"Pode fechar o Maracanã que mesmo assim somos campeões", gritou um torcedor. "O Muricy é nosso", bradou outro, em alto e bom som. Como bom dirigente, Teixeira deu de ombros.
Atitude que não foi tomada pelo presidente corintiano, Andrés Sanchez. Talvez irritado com tanta provocação ao seu time e aos inúmeros gritos de "centernada" proferido pelos tricolores, o mandatário alvinegro cutucou os torcedores cariocas ao falar que o Corinthians subiu "pela porta da frente" para a Série A.
Foi a senha para a maior vaia da noite. Sanchez ainda tentou continuar seu discurso, mas não foi mais ouvido e teve de deixar o palco, de cabeça baixa.
No fim, a torcida deu uma trégua e passou a festejar. Momento mais esperado da noite, o Fluminense recebeu a taça oficial de campeão do Brasileirão de 2010. Em uma atitude bonita, o capitão Fred chamou Conca, "sub-capitão" do time e, juntos, ambos ergueram o troféu. Delírio tricolor no teatro.
Ao som do hino do clube das Laranjeiras e dos cantos de apoio da torcida, o evento foi encerrado. Mas, a essa hora, nem Lula, nem Ricardo Teixeira e muito menos Ronaldo estavam mais na festa. Porém, não escaparam ilesos.
Na saída do Theatro Municipal, os centenas de tricolores ainda estavam de pé na Cinelândia. As provocações, então, recomeçaram.
Fonte: R7
Afinal, o evento era para ser festivo ou para ser um festival de baixarias? Tem ocasiões em que o dito "povão", não demonstra mesmo a mínima educação!
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