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Mensagem por Paulo Sex 31 Dez 2010 - 11:28

Mensalidades escolares terão os maiores reajustes em SP, RJ e MG. .Levantamento mostra como devem ficar os preços no próximo ano.

O começo do ano é quase sempre sinal de prejuízo no bolso dos brasileiros. E 2011 não deve ser diferente: os reajustes previstos nas mensalidades escolares, nas tarifas de transporte urbano e no IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) vão deixar as contas mais caras já em janeiro.

Os gastos com educação devem ficar entre as principais altas do ano, mas os tributos para imóveis também vão mexer no bolso do brasileiro. O G1 fez um levantamento em São Paulo, Rio e Minas Gerais e mostra o que vai subir de preço no ano novo. Confira:

São Paulo
Em São Paulo, a média de reajuste dos gastos com educação deve ficar em torno de 7%, segundo estimativa do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo e da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep). O professor José Augusto de Mattos Lourenço, vice-presidente do sindicato e presidente da Fenep, explica que o aumento é baseado em diferentes variáveis, como o aumento dos salários dos professores, que usa o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como base; e insumos, como luz e telefone, cuja referência é o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM).

Lourenço estima que o aumento da anuidade, que é paga em 13 parcelas – sendo a 13ª referente à matrícula para reserva de vaga – gire em torno de 7% para estabelecimentos que tenham até o ensino médio. Em São Paulo, são 8.900 vinculados ao sindicato e à federação.

Já o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) sofrerá reajuste de 5,5%, segundo a Secretaria de Finanças da Prefeitura. O aumento é realizado todo ano, em janeiro, e leva em conta o IPCA.

Quem depende de transporte público também terá de pagar mais. O prefeito Gilberto Kassab (DEM) anunciou que a passagem de ônibus municipal para 2011 subirá para R$ 3 a partir da 0h do dia 5 de janeiro. Atualmente, o bilhete está em R$ 2,70, o que significa um reajuste de aproximadamente 11%.

No transporte particular, mais aumento: o serviço de táxis no município de São Paulo terá novas tarifas a partir do dia 15 de janeiro. Segundo a Prefeitura, o reajuste médio será de 18%, menor que a inflação acumulada desde o último aumento, em dezembro de 2006, e calculados com base nos custos de manutenção dos veículos

A única redução deve ser a do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), cujo valor vai baixar 7,2%. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo calcula o IPVA tendo como base os dados do Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que leva em consideração o preço médio dos automóveis praticado no mercado no mês de setembro de 2010. Com base nestes dados, não houve alteração de alíquotas no imposto: os automóveis movidos à gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal; carros a álcool e gás pagam 3%; picape cabine dupla, 4%; utilitários (cabine simples), ônibus, microônibus e motocicletas pagam 2% sobre o valor venal.

Os caminhões recolhem 1,5%. Veículos com mais de 20 anos de fabricação são isentos de IPVA. Para os proprietários de veículos usados que efetuarem o pagamento do imposto em cota única no mês de janeiro de 2011 será dado desconto de 3%.

Quem dirige na cidade de São Paulo também terá alta em mais um gasto no próximo ano: a Prefeitura autorizou o reajuste na taxa de inspeção veicular, para R$ 61,98, a partir de 5 de janeiro. O valor, no entanto, ainda pode ser alterado após estudos.

Rio de Janeiro
A previsão do Sindicato de Escolas Particulares do Rio de Janeiro (Sinep-RJ) é que o reajuste das mensalidades varie de 5% a 9%, de acordo com a planilha de custo de cada instituição de ensino para 2011. Em janeiro de 2010, ainda segundo o sindicato, o reajuste das escolas particulares ficou entre 5% e 8%.

Para o IPTU do Rio, a Secretaria Municipal de Fazenda aprovou reajuste de 5,79%. Esse foi o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) de 2010, divulgado na última terça-feira (21) pelo IBGE e no qual se baseia o reajuste da tarifa na cidade. Em janeiro deste ano, o reajuste do IPTU ficou em 4,18%, segundo a secretaria.

O transporte intermunicipal também ficará mais caro no Rio. A partir do dia 2 de janeiro, a tarifa dos trajetos intermunicipais passará de R$ 2,35 para R$ 2,50. Baseado na variação anual do IPCA, o reajuste de 5,63% estabelecido pelo Departamento de Transportes (Detro) é menor que os 9,42% solicitados pela Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). Apesar disso, o governo do Rio decidiu manter em R$ 4,40 o valor da tarifa do Bilhete Único Intermunicipal – que permite ao passageiro pegar duas conduções (ônibus, metrô, trens ou barcas, desde que uma delas seja intermunicipal) em um intervalo de duas horas e meia – para 2011.

Os cariocas que usam trem também sentirão no bolso o aumento da tarifa a partir de fevereiro de 2011. De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), o reajuste anual da concessionária SuperVia – baseado na variação do IGP-M nos últimos 12 meses (de novembro de 2009 a novembro de 2010) – será de 12%. Com isso, no dia 2 de fevereiro de 2011, a tarifa passará de R$ 2,50 para R$ 2,80.

Assim como em São Paulo, quem mora no Rio vai pagar IPVA mais barato – a redução pode chegar a 7%.

Minas Gerais
Em Minas, a previsão é que a mensalidade da escola particular tenha aumento que pode variar de 3% a 10%, de acordo com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG). No começo do ano letivo, será divulgada a média de aumento observada nas escolas associadas, da educação infantil até o ensino superior. Segundo a assessoria do Sinep, cada instituição tem autonomia para definir o valor do reajuste, mas é necessário que ela apresente uma planilha de custos que justifique o aumento.

Mas o IPVA, por outro lado, vai cair cerca de 7% no estado – e o motivo também é a desvalorização dos veículos na tabela usada de base para o cálculo. As alíquotas permanecem inalteradas, variando o percentual apenas em relação ao tipo do veículo: 4% para automóveis, veículos de uso misto e utilitários; 3% para caminhonetes de carga (picapes) e furgão; 2% para automóveis, veículos de uso misto e utilitários com autorização para transporte público; 2% para motocicletas e similares; 1% para veículos de locadoras (pessoa jurídica); e 1% para ônibus, microônibus, caminhão, caminhão-trator.

O pedágio na autopista Fernão Dias não esperou o réveillon e já ficou mais caro em dezembro. Desde o último dia 19, a tarifa básica, válida para carro, caminhonete e furgão, passou de R$ 1,10 para R$ 1,30, cerca de 18% de reajuste, segundo a OHL, administradora da autopista. Para motocicletas e similares, o valor subiu de R$ 0,55 para R$ 0,65. O valor mais alto é o cobrado por caminhões com reboque e caminhão-trator com semirreboque, cujo custo saltou de R$ 6,60 para R$ 7,80.

As tarifas do transporte coletivo na capital mineira tiveram reajuste de 6,5%, que começou a valer nesta quarta-feira (29), segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). As variações no valor das passagens foram menores que os reajustes do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e do salário mínimo, de acordo com a empresa.

Segundo a BHTrans, as passagens de R$ 2,30 (ônibus azuis, laranja e verdes), de R$ 1,65 (circulares amarelos) e de R$ R$ 0,55 (micro-ônibus de vilas e favelas) aumentam para R$2,45, R$ 1,75 e R$ 0,60, respectivamente. De acordo com a empresa, a tarifa de integração com o metrô também teve alteração e aumentou para R$ 2,45.

Em Minas, as tarifas do gás natural veicular (GNV), usado especialmente pelos frotistas e taxistas e da classe industrial na faixa de consumo mensal de 350 mil metros cúbicos, não sofrerão reajuste a partir do próximo dia 1º de janeiro de 2011, segundo o governo de Minas. Já as tarifas do gás da classe uso geral e com consumo mensal até 10 mil metros cúbicos e o pequeno cliente não residencial com consumo mensal da ordem de 450 metros cúbicos terão aumento, respectivamente, de 1,61% e 4,21%.

Fonte: G1
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