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Policial é revistada à força e deixada nua (atualizado: 21/02/2011)
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Policial é revistada à força e deixada nua (atualizado: 21/02/2011)
Alckmin acha grave vídeo em que policial é despida ter vazado
Uma policial acusada de propina é despida à força em SP
- Spoiler:
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O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse, nesta segunda-feira, que determinou à Secretaria de Segurança Pública que reveja o caso de um vídeo gravado pela corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, que vazou na internet, no qual uma policial feminina fica nua durante uma revista após denúncia de extorsão. Para o governador, o vazamento é "grave e vai ser apurado".
"Como é que um documento interno da polícia acabou indo a exposição pública?", afirmou. Na gravação, a policial é algemada, jogada no chão e tem as calças tiradas por policiais homens, apesar de solicitar, por várias vezes, que a revista seja feita apenas por mulheres. "A policial foi demitida, porque é um caso de corrupção, e na Justiça, não houve constatação de nenhuma anormalidade, até porque ela se recusava a ser revistada".
O vídeo foi gravado em 2009 após denúncia feita à corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, em junho daquele ano, por um homem que afirmou que a ex-escrivã teria pedido dinheiro para não incluí-lo na investigação sobre porte de munição. Ela foi considerada culpada no processo administrativo movido pela Polícia Civil e demitida em novembro de 2010.
De acordo com o advogado Fabio Guedes Garcia da Silveira, que representa a ex-escrivã da Polícia Civil de São Paulo, o vídeo completo tem duração de 40 minutos, mas a defesa não teve acesso ao material na íntegra, como o que foi divulgado na internet. "Em outubro de 2010 conseguimos acesso a uma cópia reduzida do vídeo (12 minutos). Não sabemos quem pode ter divulgado, até porque o que nós tínhamos foi encaminhado à Secretaria de Segurança Pública, ao procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo, por meio da Comissão dos Diretos Humanos da OAB, em outubro do ano passado".
Em nota divulgada à imprensa, a corregedora-geral da Polícia Civil de São Paulo, Maria Inês Tresiglio Valente, condena informações divulgadas pela imprensa sobre o caso, após o vídeo ter vazado na internet, e diz que o "suposto" abuso de autoridade de policiais civis foi apurado acatando determinação do Ministério Público e que o inquérito policial que contém a íntegra do vídeo, de 48 minutos, "foi arquivado por decisão judicial". Maria Inês diz que matéria veiculadas na imprensa ignoraram "a tentativa de policiais femininas de revistarem a escrivã, ignorou gravações telefônicas com indícios fortes de prática de crime".
"O que nos revolta é que em momento algum ela se recusou a ser revistada, pediu apenas que fosse revistada por policiais femininas, mas foi lançada ao solo e teve as calças retiradas à força", disse o advogado da ex-escrivã, afirmando ainda que a gravação não comprova que o dinheiro da extorsão estava com a policial, e que o áudio da mesma não foi incluído no processo administrativo que gerou a expulsão da escrivã, em outubro de 2009. Ele diz que em janeiro de 2010 solicitou uma cópia integral do vídeo, com pericia do Instituto de Criminalística, para ter certeza de que não foi editado. "Para o nosso espanto, no Diário Oficial do dia 21 de janeiro de 2010, o delegado que presidia o processo administrativo deu um despacho dizendo que o áudio da insólita filmagem da revista íntima não é de interesse para o conjunto probatório", afirma.
"Como é que um documento interno da polícia acabou indo a exposição pública?", afirmou. Na gravação, a policial é algemada, jogada no chão e tem as calças tiradas por policiais homens, apesar de solicitar, por várias vezes, que a revista seja feita apenas por mulheres. "A policial foi demitida, porque é um caso de corrupção, e na Justiça, não houve constatação de nenhuma anormalidade, até porque ela se recusava a ser revistada".
O vídeo foi gravado em 2009 após denúncia feita à corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, em junho daquele ano, por um homem que afirmou que a ex-escrivã teria pedido dinheiro para não incluí-lo na investigação sobre porte de munição. Ela foi considerada culpada no processo administrativo movido pela Polícia Civil e demitida em novembro de 2010.
De acordo com o advogado Fabio Guedes Garcia da Silveira, que representa a ex-escrivã da Polícia Civil de São Paulo, o vídeo completo tem duração de 40 minutos, mas a defesa não teve acesso ao material na íntegra, como o que foi divulgado na internet. "Em outubro de 2010 conseguimos acesso a uma cópia reduzida do vídeo (12 minutos). Não sabemos quem pode ter divulgado, até porque o que nós tínhamos foi encaminhado à Secretaria de Segurança Pública, ao procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo, por meio da Comissão dos Diretos Humanos da OAB, em outubro do ano passado".
Em nota divulgada à imprensa, a corregedora-geral da Polícia Civil de São Paulo, Maria Inês Tresiglio Valente, condena informações divulgadas pela imprensa sobre o caso, após o vídeo ter vazado na internet, e diz que o "suposto" abuso de autoridade de policiais civis foi apurado acatando determinação do Ministério Público e que o inquérito policial que contém a íntegra do vídeo, de 48 minutos, "foi arquivado por decisão judicial". Maria Inês diz que matéria veiculadas na imprensa ignoraram "a tentativa de policiais femininas de revistarem a escrivã, ignorou gravações telefônicas com indícios fortes de prática de crime".
"O que nos revolta é que em momento algum ela se recusou a ser revistada, pediu apenas que fosse revistada por policiais femininas, mas foi lançada ao solo e teve as calças retiradas à força", disse o advogado da ex-escrivã, afirmando ainda que a gravação não comprova que o dinheiro da extorsão estava com a policial, e que o áudio da mesma não foi incluído no processo administrativo que gerou a expulsão da escrivã, em outubro de 2009. Ele diz que em janeiro de 2010 solicitou uma cópia integral do vídeo, com pericia do Instituto de Criminalística, para ter certeza de que não foi editado. "Para o nosso espanto, no Diário Oficial do dia 21 de janeiro de 2010, o delegado que presidia o processo administrativo deu um despacho dizendo que o áudio da insólita filmagem da revista íntima não é de interesse para o conjunto probatório", afirma.
TERRA/ Notícias
Coloquei o vídeo em spoiler, porque simplesmente achei nojenta a forma como a polícia tratou a moça. Fiquei revoltada com as cenas estúpidas !!!!!!!!
Realmente, em nenhum momento a moça se recusou a passar por revista e, por várias vezes pediu somente a presença de uma policial feminina. Me parece que havia uma policial feminina presente, que não tomou qualquer atitude para conter esse ato descabido...notoriamente um caso de abuso de autoridade, entre outros crimes. ABSURDOOO !!!!
Palavras de Maria Inês Tresiglio Valente (conforme reportagem acima):
"Maria Tresiglio Valente, condena informações divulgadas pela imprensa sobre o caso, após o vídeo ter vazado na internet, e diz que o "suposto" abuso de autoridade de policiais civis foi apurado acatando determinação do Ministério Público e que o inquérito policial que contém a íntegra do vídeo, de 48 minutos, "foi arquivado por decisão judicial". Maria Inês diz que matéria veiculadas na imprensa ignoraram "a tentativa de policiais femininas de revistarem a escrivã, ignorou gravações telefônicas com indícios fortes de prática de crime"."
Suposto abuso?????????? Isso porque não foi com ela ou alguém da família dela! Está comprovada a falta de caráter desses policiais...afffff
O caso foi arquivado por "decisão judicial". Quem tem "cartucho", tem!!!! Quem não tem cartucho...
Sinceramente??? Sentí náuseas !!!!!!!!!!
Como esse vídeo foi parar na internet??? Me poupem de responder, está na cara !!!!
Última edição por Vânia em Seg 21 Fev 2011 - 21:30, editado 1 vez(es)
Re: Policial é revistada à força e deixada nua (atualizado: 21/02/2011)
Atitude absurda, covarde e imbecil por parte dos policiais! Pela lei ela tinha que ser revistada por mulheres policiais e fora da vista dos homens e seria pega do mesmo jeito, simples assim, mas as intenções desses policiais eram outras pelo jeito..
Re: Policial é revistada à força e deixada nua (atualizado: 21/02/2011)
Secretário afasta corregedores que aparecem em vídeo de ex-escrivã
Anúncio foi feito por meio de nota na noite desta segunda.
Delegados da Corregedoria em SP deixaram escrivã nua à força.
Ex-escrivã se diz traumatizada até hoje
(Foto: Marcelo Mora/G1)
Delegados da Corregedoria em SP deixaram escrivã nua à força.
Ex-escrivã se diz traumatizada até hoje
(Foto: Marcelo Mora/G1)
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, determinou na noite desta segunda-feira (21) o afastamento de dois delegados lotados na Corregedoria da Polícia Civil. Eles aparecem em um vídeo em que uma ex-escrivã é obrigada a ficar nua para ser revistada.
A cena foi gravada em 15 de junho de 2009, em uma sala do 25º DP, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, mas caiu na internet e ganhou notoriedade.
Um terceiro delegado que também esteve envolvido na ação da Corregedoria já não integra mais os quadros do departamento, de acordo com a nota.
O vídeo exibe os corregedores tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã suspeita de corrupção. Ela respondeu a processo administrativo e foi exonerada da Polícia Civil. O inquérito criminal ainda corre na Justiça.
O secretário determinou a instauração de processo administratico disciplinar para apurar "a responsabilidade funcional" de cada um dos corregdores, bem como do delegado titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria à época, que, segundo a nota, "concorreu para o desfecho daquela intervenção policial".
O secretário também determinou a expedição de ofício ao procurador de Justiça "manifestando perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade pelo representante do Ministério Público".
Entrevista
Em entrevista ao G1 nesta segunda, a ex-escrivã de 29 anos disse que se sente humilhada em dobro agora que o vídeo com a cena dentro da delegacia foi postado na internet. ‘É uma dupla humilhação’, diz ex-escrivã sobre vídeo que caiu na net, no dia e agora”, lamentou. Ela não quis ter o nome divulgado.
“Eles (da Corregedoria) entraram gritando, apontando armas. Naquele momento, eu não conseguia entender o que eles gritavam”, contou a ex-escrivã. Toda a sequência durou de 40 a 50 minutos. Ela disse não ter percebido quando a ação dos corregedores começou a ser filmada.
Segundo a ex-escrivã, em momento algum ela se recusou a ser revistada. Ela insistia apenas para que a revista fosse feita por uma mulher, como determina a lei. “Chamaram uma policial feminina e uma GCM (guarda-civil metropolitana) feminina, mas não deixaram que fizessem a revista”, disse.
“Na hora, senti desespero, acuada por aqueles homens, em uma situação humilhante. Na hora que tiraram a minha roupa, eu pedi pelo amor de Deus para não filmar a minha intimidade. Foi uma violência; como mulher, fui violentada”, enfatizou.
G1/ Globo
Gostaria de saber qual foi a finalidade da ocorrência para essespoliciaismonstros?
É claro que ela ainda deve estar traumatizada, e nunca mais vai esquecer!!! Mesmo que ela seja culpada das acusações desses 'policiais', não precisava ter sido do jeito que foi!
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