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Animação da Mulher Maravilha chega ao Brasil
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Animação da Mulher Maravilha chega ao Brasil
Sex, 29/05/09
por Rafael Teixeira
Fonte: Blog da Galileu
por Rafael Teixeira
A Mulher Maravilha continua tendo suas maravilhas na animação homônima da Warner Premiere, lançada direto para DVD, este mês no Brasil. Mas com certeza, essa não tem todo o charme da sua versão em quadrinhos.
Não preciso nem comentar a importância da personagem para o universo dos quadrinhos, que, na época de seu surgimento, era dominado por homens musculosos vestindo cuecas sobre as calças.
Mulher Maravilha conta a mesma história da princesa amazona Diana, criada do barro pela sua mãe Hipólita. Ela passa toda sua infância na ilha de Themyscira, onde uma raça de mulheres guerreiras vive em harmonia, abençoadas pelos deuses gregos e protegidas das vis intenções dos homens.
Inspirada pela reformulação da heroína nas HQs da DC Comics, escrita por George Pérez em 1985, o desenho animado mostra o confronto de Diana com o deus da guerra, Ares, que pretende incitar a discórdia e destruição entre os homens.
A produção é extremamente bem feita – no mesmo estilo dos recorrentes desenhos animados feitos pela Warner – e o roteiro, assinado também por uma mulher de sucesso da DC, Gail Simone (roteirista de Aves de Rapina), mas ainda assim os fãs sentirão falta de alguns elementos da mitologia – literalmente – da heroína.
Na animação, Diana é uma mulher de força e agilidade excepcionais… Assim como todas as suas irmãs. Aqui, ela não se distingue das outras como nos quadrinhos, em que possui a força de Hércules, a velocidade de Hermes ou o dom de voar – ela pode até dar vários saltos no melhor estilo Hulk, mas a moça não cruza o céu da mesma forma que ela faz nas páginas das revistinhas.
A história também tem alguns furos, como a falta de explicação para o famigerado jato invisível – ou alguém acredita que uma amazona que combate com lanças e espadas nasce com a habilidade de pilotar uma aeronave? -, além de ser curta demais. Essas pequenas falhas não impedem a diversão e a maturidade dessa versão da personagem, diferente da feita para a série animada da Liga da Justiça.
Vale muito a pena assistir a animação, e principalmente com suas vozes originais, já que conta com nomes como Keri Russel (Felicity) como Mulher Maravilha, Virginia Madsen (Sideways – Entre umas e outras) como Hipólita, Rosario Dawson (Sin City) como Ártemis e Alfred Molina (Homem-Aranha 2) como o vilão Ares.
Sem falar que é sempre muito empolgante ver uma mulher afirmando sua igualdade com uns bons supapos em marmanjos. Seja ela em carne e osso ou em desenho animado. Abaixo você confere um trailer do desenho.
Não preciso nem comentar a importância da personagem para o universo dos quadrinhos, que, na época de seu surgimento, era dominado por homens musculosos vestindo cuecas sobre as calças.
Mulher Maravilha conta a mesma história da princesa amazona Diana, criada do barro pela sua mãe Hipólita. Ela passa toda sua infância na ilha de Themyscira, onde uma raça de mulheres guerreiras vive em harmonia, abençoadas pelos deuses gregos e protegidas das vis intenções dos homens.
Inspirada pela reformulação da heroína nas HQs da DC Comics, escrita por George Pérez em 1985, o desenho animado mostra o confronto de Diana com o deus da guerra, Ares, que pretende incitar a discórdia e destruição entre os homens.
A produção é extremamente bem feita – no mesmo estilo dos recorrentes desenhos animados feitos pela Warner – e o roteiro, assinado também por uma mulher de sucesso da DC, Gail Simone (roteirista de Aves de Rapina), mas ainda assim os fãs sentirão falta de alguns elementos da mitologia – literalmente – da heroína.
Na animação, Diana é uma mulher de força e agilidade excepcionais… Assim como todas as suas irmãs. Aqui, ela não se distingue das outras como nos quadrinhos, em que possui a força de Hércules, a velocidade de Hermes ou o dom de voar – ela pode até dar vários saltos no melhor estilo Hulk, mas a moça não cruza o céu da mesma forma que ela faz nas páginas das revistinhas.
A história também tem alguns furos, como a falta de explicação para o famigerado jato invisível – ou alguém acredita que uma amazona que combate com lanças e espadas nasce com a habilidade de pilotar uma aeronave? -, além de ser curta demais. Essas pequenas falhas não impedem a diversão e a maturidade dessa versão da personagem, diferente da feita para a série animada da Liga da Justiça.
Vale muito a pena assistir a animação, e principalmente com suas vozes originais, já que conta com nomes como Keri Russel (Felicity) como Mulher Maravilha, Virginia Madsen (Sideways – Entre umas e outras) como Hipólita, Rosario Dawson (Sin City) como Ártemis e Alfred Molina (Homem-Aranha 2) como o vilão Ares.
Sem falar que é sempre muito empolgante ver uma mulher afirmando sua igualdade com uns bons supapos em marmanjos. Seja ela em carne e osso ou em desenho animado. Abaixo você confere um trailer do desenho.
Fonte: Blog da Galileu
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