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São Paulo e Palmeiras empatam no clássico
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São Paulo e Palmeiras empatam no clássico
A briga direta entre dois favoritos ao título do Brasileiro terminou sem um vencedor. No reencontro com o técnico Muricy Ramalho, o São Paulo falhou em sua tentativa de encostar no líder Palmeiras e embolar a disputa pelo troféu. O empate sem gols no Morumbi, na tarde deste domingo, deixou claro por que os dois times têm as melhores defesas do campeonato.
O resultado foi pior para a equipe tricolor. Com 37 pontos, o São Paulo viu a diferença para o Palmeiras continuar em quatro pontos e ainda corre o risco de perder a terceira posição. O atual time de Muricy Ramalho, por sua vez, pode perder a primeira colocação para o Goiás (nos critérios de desempate) ainda neste domingo caso o clube esmeraldino vença o Internacional.
"O empate foi bem melhor para o Palmeiras, já que manteve a diferença de quatro pontos", analisou Rogério Ceni. "O mais importante de tudo é o Palmeiras seguir o maior tempo possível na liderança e se distanciar dos principais adversários o mais rápido possível", emendou Pierre.
O confronto das duas defesas mais eficientes foi truncado, mas nem por isso os goleiros tiveram paz. Rogério Ceni e Marcos trabalharam bastante nesta tarde e foram responsáveis diretos pela igualdade sem gols. Depois de um primeiro tempo de poucos espaços para os dois lados, a etapa final foi mais aberta. Os dois times tiveram chances claras e não aproveitaram. "É difícil passar por três zagueiros, dois volantes e dois laterais. As defesas levaram a melhor sobre os atacantes", opinou Ceni.
Antes da partida, Muricy foi a grande atração. Quando seu nome foi anunciado pelo sistema de som, os são-paulinos se dividiram em aplausos e algumas vaias. Cercado de câmeras, o agora treinador palmeirense foi cumprimentado por praticamente todo o elenco são-paulino. Os jogadores tricolores fizeram fila para saudar o ex-comandante.
"Estou muito contente e me sentindo bem. Sempre que entrei aqui dei minha vida, como jogador ou como técnico. Agora tenho uma casa nova e tenho que conquistar essa nova casa também", resumiu Muricy.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, quando recebe o Barueri no estádio do Parque Antarctica, às 18h30. No domingo, às 16h, o São Paulo visita o Cruzeiro no Mineirão, em Belo Horizonte.
Quando a bola rolou nesta tarde, o Palmeiras começou mais perigoso. As duas equipes adiantaram a marcação para dificultar a saída do rival. E em uma falha tricolor, Armero deu o primeiro susto em Rogério Ceni após passe de Diego Souza. Aos poucos, o São Paulo arriscou um pouco mais e equilibrou o jogo.
Com Jorge Wagner apagado em campo, Dagoberto assumiu a responsabilidade da armação. Dos pés do atacante surgiram as melhores chances dos anfitriões no primeiro tempo. Ele serviu Jorge Wagner e Washington (de calcanhar) em chutes que assustaram Marcos e também arriscou de fora da área, com força.
Mas para criar tais chances, Dagoberto precisou buscar o jogo e tentar lances individuais. A marcação de ambos os times foi forte, principalmente no meio-campo. Por isso, Muricy Ramalho foi à loucura à beira do gramado quando Diego Souza perdeu uma boa oportunidade nos acréscimos.
"Os dois times marcaram bem, mas o São Paulo precisa agredir um pouco mais. Criamos algumas chances, mas foi pouco para o que podemos produzir", analisou Miranda. Marcos concordou com o adversário quanto à postura defensiva e projetou um segundo tempo com mais chances. "Vamos ver se os times se abrem mais depois do intervalo."
O pedido do goleiro palmeirense foi atendido. As duas equipes criaram boas chances e flertaram com a vitória. Pelo Palmeiras, Diego Souza, Danilo e Armero atormentaram Rogério Ceni. O São Paulo deu o troco da mesma maneira: Arouca, Jean e Borges tiveram suas oportunidades e desperdiçaram.
O resultado foi pior para a equipe tricolor. Com 37 pontos, o São Paulo viu a diferença para o Palmeiras continuar em quatro pontos e ainda corre o risco de perder a terceira posição. O atual time de Muricy Ramalho, por sua vez, pode perder a primeira colocação para o Goiás (nos critérios de desempate) ainda neste domingo caso o clube esmeraldino vença o Internacional.
"O empate foi bem melhor para o Palmeiras, já que manteve a diferença de quatro pontos", analisou Rogério Ceni. "O mais importante de tudo é o Palmeiras seguir o maior tempo possível na liderança e se distanciar dos principais adversários o mais rápido possível", emendou Pierre.
O confronto das duas defesas mais eficientes foi truncado, mas nem por isso os goleiros tiveram paz. Rogério Ceni e Marcos trabalharam bastante nesta tarde e foram responsáveis diretos pela igualdade sem gols. Depois de um primeiro tempo de poucos espaços para os dois lados, a etapa final foi mais aberta. Os dois times tiveram chances claras e não aproveitaram. "É difícil passar por três zagueiros, dois volantes e dois laterais. As defesas levaram a melhor sobre os atacantes", opinou Ceni.
Antes da partida, Muricy foi a grande atração. Quando seu nome foi anunciado pelo sistema de som, os são-paulinos se dividiram em aplausos e algumas vaias. Cercado de câmeras, o agora treinador palmeirense foi cumprimentado por praticamente todo o elenco são-paulino. Os jogadores tricolores fizeram fila para saudar o ex-comandante.
"Estou muito contente e me sentindo bem. Sempre que entrei aqui dei minha vida, como jogador ou como técnico. Agora tenho uma casa nova e tenho que conquistar essa nova casa também", resumiu Muricy.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, quando recebe o Barueri no estádio do Parque Antarctica, às 18h30. No domingo, às 16h, o São Paulo visita o Cruzeiro no Mineirão, em Belo Horizonte.
Quando a bola rolou nesta tarde, o Palmeiras começou mais perigoso. As duas equipes adiantaram a marcação para dificultar a saída do rival. E em uma falha tricolor, Armero deu o primeiro susto em Rogério Ceni após passe de Diego Souza. Aos poucos, o São Paulo arriscou um pouco mais e equilibrou o jogo.
Com Jorge Wagner apagado em campo, Dagoberto assumiu a responsabilidade da armação. Dos pés do atacante surgiram as melhores chances dos anfitriões no primeiro tempo. Ele serviu Jorge Wagner e Washington (de calcanhar) em chutes que assustaram Marcos e também arriscou de fora da área, com força.
Mas para criar tais chances, Dagoberto precisou buscar o jogo e tentar lances individuais. A marcação de ambos os times foi forte, principalmente no meio-campo. Por isso, Muricy Ramalho foi à loucura à beira do gramado quando Diego Souza perdeu uma boa oportunidade nos acréscimos.
"Os dois times marcaram bem, mas o São Paulo precisa agredir um pouco mais. Criamos algumas chances, mas foi pouco para o que podemos produzir", analisou Miranda. Marcos concordou com o adversário quanto à postura defensiva e projetou um segundo tempo com mais chances. "Vamos ver se os times se abrem mais depois do intervalo."
O pedido do goleiro palmeirense foi atendido. As duas equipes criaram boas chances e flertaram com a vitória. Pelo Palmeiras, Diego Souza, Danilo e Armero atormentaram Rogério Ceni. O São Paulo deu o troco da mesma maneira: Arouca, Jean e Borges tiveram suas oportunidades e desperdiçaram.
SÃO PAULO 0 X 0 PALMEIRAS
São Paulo
Rogério Ceni; Renato Silva, André Dias e Miranda; Jean, Richarlyson, Hernanes (Arouca), Jorge Wagner e Junior Cesar; Dagoberto (Hugo) e Washington (Borges)
Técnico: Ricardo Gomes
Palmeiras
Marcos; Wendel, Maurício Ramos (Marcão), Danilo e Armero; Pierre, Edmílson, Cleiton Xavier (Deyvid Sacconi) e Diego Souza; Ortigoza (Souza) e Obina
Técnico: Muricy Ramalho
Data: 30/08/2009 (domingo)
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Vicente Romano Neto (SP)
Público: 41.083 pagantes
Renda: R$ 1.412.320,00
Cartões amarelos: Miranda, Jorge Wagner (SAO); Diego Souza, Obina (PAL)
Fonte:
UOL
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