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Inclusão digital é prioridade para o país, diz Lula na abertura da 1ª Confecom
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Inclusão digital é prioridade para o país, diz Lula na abertura da 1ª Confecom
“No mundo atual, a internet não é luxo, mas um artigo essencial para a população e para o exercício da cidadania”, declarou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a abertura da 1ª Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em Brasília.
Em seu discurso, Lula também lamentou as ausências de várias associações de empresas de televisão e de rádios que não participaram do evento — como as associações Nacional de Jornais (ANJ) e Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert) — e afirmou que é preciso massificar o acesso à internet no país.
“A inclusão digital, da mesma forma como a inclusão social, deve ser encarada como uma prioridade nacional”, afirmou Lula. Ele cobrou dos futuros candidatos à Presidência que incluam no debate eleitoral questões relacionadas à convergência de tecnologias.
Segundo o presidente, a 1º Confecom está sendo realizada “sob o signo da liberdade de imprensa” e que a melhor forma de combater o mau jornalismo é a ampliação da liberdade de imprensa.
“A impressa é livre, apura o que quer apurar, e deixa de apurar o que quer. Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado e é essencial para a democracia. Às vezes, há jornais que se excedem, desprezam os fatos e emplacam em campanha, disseminam calúnias, infâmias. Aprendi a conviver tranquilamente com isso. Havendo a liberdade a verdade um dia acaba aparecendo”, discursou Lula.
Para Lula, a participação de diversos setores na Confecom ajudará o país a modernizar suas leis que tratam da convergência de meios de comunicação. Segundo o presidente, as tecnologias, o Brasil e o mundo mudaram, no entanto, essas mudanças não foram acompanhadas do aperfeiçoamento da legislação.
Rádios Comunitárias
No único momento do discurso em que falou de improviso, Lula ponderou sobre a questão das rádios comunitárias. “[Em relação às rádios comunitárias] penso que é importante colocarmos o preto do lápis no branco do papel para que não permitam os equívocos que acontecem, os abusos de pessoas que requerem rádios comunitárias em nome dos movimentos comunitários mas na verdade são políticos conhecidos”, afirmou Lula.
Para ele, é importante que o próprio movimento comunitário se comporte com seriedade. “Precisamos agir honestamente para que as rádios comunitárias possam atender aos verdadeiros interesses das comunidades”.
Não há democracia na TV paga, diz Johnny Saad
O presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, João Carlos Saad, afirmou, em seu discurso na abertura da Confecom, que não há democracia na televisão paga atualmente. Para ele, uma única organização age no setor como se fosse um porteiro, que não deixa outros grupos entrarem
De acordo com o presidente do Grupo Bandeirantes, para que haja democracia é preciso que exista liberdade de expressão, diversidade e pluralidade. Saad disse ainda que, quem faz a programação na TV paga, não pode cuidar também da distribuição.
Em seu discurso, Lula também lamentou as ausências de várias associações de empresas de televisão e de rádios que não participaram do evento — como as associações Nacional de Jornais (ANJ) e Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert) — e afirmou que é preciso massificar o acesso à internet no país.
“A inclusão digital, da mesma forma como a inclusão social, deve ser encarada como uma prioridade nacional”, afirmou Lula. Ele cobrou dos futuros candidatos à Presidência que incluam no debate eleitoral questões relacionadas à convergência de tecnologias.
Segundo o presidente, a 1º Confecom está sendo realizada “sob o signo da liberdade de imprensa” e que a melhor forma de combater o mau jornalismo é a ampliação da liberdade de imprensa.
“A impressa é livre, apura o que quer apurar, e deixa de apurar o que quer. Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado e é essencial para a democracia. Às vezes, há jornais que se excedem, desprezam os fatos e emplacam em campanha, disseminam calúnias, infâmias. Aprendi a conviver tranquilamente com isso. Havendo a liberdade a verdade um dia acaba aparecendo”, discursou Lula.
Para Lula, a participação de diversos setores na Confecom ajudará o país a modernizar suas leis que tratam da convergência de meios de comunicação. Segundo o presidente, as tecnologias, o Brasil e o mundo mudaram, no entanto, essas mudanças não foram acompanhadas do aperfeiçoamento da legislação.
Rádios Comunitárias
No único momento do discurso em que falou de improviso, Lula ponderou sobre a questão das rádios comunitárias. “[Em relação às rádios comunitárias] penso que é importante colocarmos o preto do lápis no branco do papel para que não permitam os equívocos que acontecem, os abusos de pessoas que requerem rádios comunitárias em nome dos movimentos comunitários mas na verdade são políticos conhecidos”, afirmou Lula.
Para ele, é importante que o próprio movimento comunitário se comporte com seriedade. “Precisamos agir honestamente para que as rádios comunitárias possam atender aos verdadeiros interesses das comunidades”.
Não há democracia na TV paga, diz Johnny Saad
O presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, João Carlos Saad, afirmou, em seu discurso na abertura da Confecom, que não há democracia na televisão paga atualmente. Para ele, uma única organização age no setor como se fosse um porteiro, que não deixa outros grupos entrarem
De acordo com o presidente do Grupo Bandeirantes, para que haja democracia é preciso que exista liberdade de expressão, diversidade e pluralidade. Saad disse ainda que, quem faz a programação na TV paga, não pode cuidar também da distribuição.
Fonte: Band
“A impressa é livre, apura o que quer apurar, e deixa de apurar o que quer. Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado e é essencial para a democracia. Às vezes, há jornais que se excedem, desprezam os fatos e emplacam em campanha, disseminam calúnias, infâmias. Aprendi a conviver tranquilamente com isso. Havendo a liberdade a verdade um dia acaba aparecendo”, discursou Lula.
E pensar que chegou a censurar o jornal Estado de Sâo Paulo só para proteger o Sarney.. Com isso ele já violou o direito de livre expressão.
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