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Ruínas de Angkor, Simbolo do Camboja
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Ruínas de Angkor, Simbolo do Camboja
Uma civilização ao qual desapareceu nas florestas do Camboja. Esta grande cidade na realidade é um aglomerado de templos, decorados com inúmeras e enormes cabeças de pedra, tendo como governo central as cidades de Angkor Vat e Angkor Thom.
De acordo com estudos, acredita-se que o templo de Angkor Vat foi edificado entre os anos de 800 e 1.200 da nossa era. Seu complexo principal está preservado em uma área de 80 quilômetros quadrados, e sua área total é de 232 quilômetros quadrados. Passados 50 anos após a descoberta deste lugar, foram encontrados registros mais específicos sobre esta civilização cambojana, escritas por Zhou Dagoun, de origem chinesa, que teria visitado aquela região por volta do século XIII, vindo a descrever as riquezas e costumes exóticos daquele povoado.
A principal cultura deste povo era o arroz, sendo vital tanto para a economia quanto a própria sobrevivência. Eles criaram reservatórios de água, denominado de Barays, e desta maneira não dependiam do ciclo das chuvas, havendo sempre boas reservas, o que quadruplicava a colheita do arroz ao ano; isso se somados a um sistema incrível de irrigação. Este método era necessário, pois a população crescia exponencialmente. Acredita-se que na época seria uma das mais populosas do mundo, com mais de um milhão de habitantes. (ultrapassando inclusive Roma na mesma época).
Angkor Vat foi fundada por Jayayarnam II, que se auto declarava semi-deus. Construiu um fosso em seu redor com 3.200 metros de largura, o que formava praticamente um quadrado. Este local indicava ser o centro do poder e também de religião. A cidade tinha quatro vias de acesso, com portões elevados para permitir a entrada dos elefantes que conduziam seus governantes. Cada portão possuía três imensas torres, que se dirigem a uma praça no centro da cidade, porém, limitada por dois terraços, a do Rei Leproso e o terraço Real. Em toda parte se percebe as figuras esculpidas revelando os líderes, animais, atividades referentes a religião hindu.
Posteriormente a cidade recebeu novas edificações, estas realizadas pelo rei Saryayarnam II, construindo um templo, formando um conjunto de lagos, bibliotecas, galerias, santuários e escadarias. Trinta anos após sua morte e sofrera invasões de outros povos, começando pelo Chan, onde foram derrotados pelo rei Jayayarnam VII, que construiu a cidade de Angkor Thom, seguindo orientações budistas, e portanto, dedicada a Buda.
Ao longo da história foram criadas outras 52 torres quadriculadas ao redor das cidades, e destas se acrescentam centenas de templos, totalizando quase mil.
A cidade de Angkor Vat, tinha como intuito, simbolizar o centro do universo, e seus governantes considerados um semi-deus.
Por fim, houvera as invasões dos Thais, que falharam em duas ocasiões, vindo depois a invasão mais destrutiva, aplicada pelo povo mongol em 1431, acabando com todo sistema de irrigação.
Em 1434 a cidade foi abandonada, deixando todas estas edificações nas mãos do tempo e da ação das vegetações ao seu redor. Hoje são protegidas pela Unesco, como um patrimônio mundial, e uma das sete maravilhas da era medieval.
Fonte: Blog do Arcanjo
De acordo com estudos, acredita-se que o templo de Angkor Vat foi edificado entre os anos de 800 e 1.200 da nossa era. Seu complexo principal está preservado em uma área de 80 quilômetros quadrados, e sua área total é de 232 quilômetros quadrados. Passados 50 anos após a descoberta deste lugar, foram encontrados registros mais específicos sobre esta civilização cambojana, escritas por Zhou Dagoun, de origem chinesa, que teria visitado aquela região por volta do século XIII, vindo a descrever as riquezas e costumes exóticos daquele povoado.
A principal cultura deste povo era o arroz, sendo vital tanto para a economia quanto a própria sobrevivência. Eles criaram reservatórios de água, denominado de Barays, e desta maneira não dependiam do ciclo das chuvas, havendo sempre boas reservas, o que quadruplicava a colheita do arroz ao ano; isso se somados a um sistema incrível de irrigação. Este método era necessário, pois a população crescia exponencialmente. Acredita-se que na época seria uma das mais populosas do mundo, com mais de um milhão de habitantes. (ultrapassando inclusive Roma na mesma época).
Angkor Vat foi fundada por Jayayarnam II, que se auto declarava semi-deus. Construiu um fosso em seu redor com 3.200 metros de largura, o que formava praticamente um quadrado. Este local indicava ser o centro do poder e também de religião. A cidade tinha quatro vias de acesso, com portões elevados para permitir a entrada dos elefantes que conduziam seus governantes. Cada portão possuía três imensas torres, que se dirigem a uma praça no centro da cidade, porém, limitada por dois terraços, a do Rei Leproso e o terraço Real. Em toda parte se percebe as figuras esculpidas revelando os líderes, animais, atividades referentes a religião hindu.
Posteriormente a cidade recebeu novas edificações, estas realizadas pelo rei Saryayarnam II, construindo um templo, formando um conjunto de lagos, bibliotecas, galerias, santuários e escadarias. Trinta anos após sua morte e sofrera invasões de outros povos, começando pelo Chan, onde foram derrotados pelo rei Jayayarnam VII, que construiu a cidade de Angkor Thom, seguindo orientações budistas, e portanto, dedicada a Buda.
Ao longo da história foram criadas outras 52 torres quadriculadas ao redor das cidades, e destas se acrescentam centenas de templos, totalizando quase mil.
A cidade de Angkor Vat, tinha como intuito, simbolizar o centro do universo, e seus governantes considerados um semi-deus.
Por fim, houvera as invasões dos Thais, que falharam em duas ocasiões, vindo depois a invasão mais destrutiva, aplicada pelo povo mongol em 1431, acabando com todo sistema de irrigação.
Em 1434 a cidade foi abandonada, deixando todas estas edificações nas mãos do tempo e da ação das vegetações ao seu redor. Hoje são protegidas pela Unesco, como um patrimônio mundial, e uma das sete maravilhas da era medieval.
Fonte: Blog do Arcanjo
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