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Fique atento às perdas do fundo de garantia e dos planos econômicos da caderneta de poupança
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Fique atento às perdas do fundo de garantia e dos planos econômicos da caderneta de poupança
Muita gente não sabe, mas tem dinheiro para receber.
Bianka Carvalho
Recife, PE
A aposentada Cláudia Toscano teve a carteira assinada numa época em que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço era corrigido com juros progressivos de 3 a 6% ao ano. Fez a opção pelos 6%, mas descobriu, só bem depois, que o índice aplicado ao saldo tinha sido de 3%. “Dez mil reais a mais, né, vou receber em janeiro deste ano”.
O advogado Rômulo Saraiva orienta que o trabalhador deve requerer um extrato ao banco e verificar se os juros aplicados foram de 6% ou de 3% ao ano.
Seu Severino também tinha uma diferença de FGTS para receber. O prejuízo foi por causa dos planos econômicos entre os anos de 1987 e 1991. O prazo máximo para reivindicar o dinheiro pago a menos é de 20 anos. No caso dele, foram quase 30 mil reais. “Procura um advogado e entra com uma ação na justiça”.
Um detalhe importante é que filhos, netos, os herdeiros, também podem entrar na justiça. O dinheiro, mesmo que demore a ser liberado, sai com juros e correção monetária.
A pensionista Eunice Ferreira luta para conseguir o dinheiro da correção de três contas de poupança do marido, que morreu há dez anos. As perdas são de 14,87% em relação a cada conta. Esse tempo todo. “O que não pode é deixar o dinheiro lá, porque é o suor nosso”, diz dona Eunice.
O advogado Ney Araújo orienta que é bom que as pessoas tomem providência dentro desse ano de 2010 até porque muita gente não tem os extratos na mão e vai precisar pedir aos bancos.
Muita gente se esquece das aplicações no fundo 157. De 1967 a 1981, o fundo era uma opção que os contribuintes tinham de investir uma parte do dinheiro devido na declaração do Imposto de Renda. Quase 30 anos depois, o contador Aldo Silva decidiu que vai resgatar o investimento. “Ficou no esquecimento, agora que estão falando novamente do fundo 157, as pessoas estão acordando para irem ao banco ver se conseguem sacar esse dinheiro”.
Ney Araújo finaliza dizendo que é só descobrir a instituição financeira em que foi feita a aplicação e solicitar o resgate desses valores aplicados no fundo 157.
Fonte: G1 - Jornal Hoje
Bianka Carvalho
Recife, PE
A aposentada Cláudia Toscano teve a carteira assinada numa época em que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço era corrigido com juros progressivos de 3 a 6% ao ano. Fez a opção pelos 6%, mas descobriu, só bem depois, que o índice aplicado ao saldo tinha sido de 3%. “Dez mil reais a mais, né, vou receber em janeiro deste ano”.
O advogado Rômulo Saraiva orienta que o trabalhador deve requerer um extrato ao banco e verificar se os juros aplicados foram de 6% ou de 3% ao ano.
Seu Severino também tinha uma diferença de FGTS para receber. O prejuízo foi por causa dos planos econômicos entre os anos de 1987 e 1991. O prazo máximo para reivindicar o dinheiro pago a menos é de 20 anos. No caso dele, foram quase 30 mil reais. “Procura um advogado e entra com uma ação na justiça”.
Um detalhe importante é que filhos, netos, os herdeiros, também podem entrar na justiça. O dinheiro, mesmo que demore a ser liberado, sai com juros e correção monetária.
A pensionista Eunice Ferreira luta para conseguir o dinheiro da correção de três contas de poupança do marido, que morreu há dez anos. As perdas são de 14,87% em relação a cada conta. Esse tempo todo. “O que não pode é deixar o dinheiro lá, porque é o suor nosso”, diz dona Eunice.
O advogado Ney Araújo orienta que é bom que as pessoas tomem providência dentro desse ano de 2010 até porque muita gente não tem os extratos na mão e vai precisar pedir aos bancos.
Muita gente se esquece das aplicações no fundo 157. De 1967 a 1981, o fundo era uma opção que os contribuintes tinham de investir uma parte do dinheiro devido na declaração do Imposto de Renda. Quase 30 anos depois, o contador Aldo Silva decidiu que vai resgatar o investimento. “Ficou no esquecimento, agora que estão falando novamente do fundo 157, as pessoas estão acordando para irem ao banco ver se conseguem sacar esse dinheiro”.
Ney Araújo finaliza dizendo que é só descobrir a instituição financeira em que foi feita a aplicação e solicitar o resgate desses valores aplicados no fundo 157.
Fonte: G1 - Jornal Hoje
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