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Dilma quer popularizar internet e tablets
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Dilma quer popularizar internet e tablets
Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, vai mapear fornecedores de equipamentos para o setor de informática e comunicações
Ligadíssima em novas tecnologias, a presidente Dilma Rousseff quer massificar o acesso à internet. A oferta de serviços de banda larga a preços populares, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), é o que ela chama de “xodó 2.0”. O primeiro xodó é o programa Luz Para Todos.
“Ela acha que isso poderá, num prazo razoavelmente curto, significar um aumento muito grande da produtividade do trabalho, melhor aproveitamento da estudantada na escola, melhor desempenho dos professores, as empresas serão altamente beneficiadas”, diz Paulo Bernardo, em entrevista ao Estado.
Bernardo, que hoje toma posse no Ministério das Comunicações, foi incumbido de mapear, na indústria nacional, quem é capaz de fornecer equipamentos para o setor de informática e comunicações. Dilma quer que a nova classe média possa comprar tablets a prestação. Medidas de incentivo na forma de crédito e tributação favorecidos poderão ser adotadas.
"A Dilma falou assim: ‘chama os produtores nacionais de computador e faz uma negociação com eles para fornecer tablets com preço mais popular’. Preço popular seria R$ 400, R$ 500, algo que a prestação caiba no bolso", contou Bernardo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
“Ela acha que isso poderá, num prazo razoavelmente curto, significar um aumento muito grande da produtividade do trabalho, melhor aproveitamento da estudantada na escola, melhor desempenho dos professores, as empresas serão altamente beneficiadas”, diz Paulo Bernardo, em entrevista ao Estado.
Bernardo, que hoje toma posse no Ministério das Comunicações, foi incumbido de mapear, na indústria nacional, quem é capaz de fornecer equipamentos para o setor de informática e comunicações. Dilma quer que a nova classe média possa comprar tablets a prestação. Medidas de incentivo na forma de crédito e tributação favorecidos poderão ser adotadas.
"A Dilma falou assim: ‘chama os produtores nacionais de computador e faz uma negociação com eles para fornecer tablets com preço mais popular’. Preço popular seria R$ 400, R$ 500, algo que a prestação caiba no bolso", contou Bernardo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame
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