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Andrés Sanchez: Sem dinheiro dos incentivos não tem abertura da Copa em São Paulo
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Andrés Sanchez: Sem dinheiro dos incentivos não tem abertura da Copa em São Paulo
Presidente do Corinthians vinculou evento à liberação de R$ 420 milhões pela prefeitura
Gustavo Alves, do R7
Marcelo Ferrelli/Gazeta Press
Andrés disse que abertura depende de vereadoresO presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, jogou no colo dos vereadores de São Paulo a abertura da Copa do Mundo de 2014. O cartola falou nesta sexta-feira (17), no terreno da arena, em Itaquera, que se a Câmara Municipal não aprovar os R$ 420 milhões em incentivos fiscais, a Fifa vai levar o jogo inicial do Mundial para outra cidade, conforme adiantou o R7 na quarta-feira (17).
- Sem o dinheiro dos incentivos fiscais não tem como ter a abertura da Copa em São Paulo.
O vereador Paulo Frange, presidente da Subcomissão da Copa na Câmara Municipal, também deixou claro que a bomba agora está nas mãos dos vereadores.
- Nós temos que aumentar a velocidade para aprovar esse incentivo. Neste momento, temos data marcada. Dia 11 de julho nós temos que apresentar segurança para a Fifa.
Em uma manobra política bem estruturada para conseguir injeção de verba pública no projeto, a decisão de receber ou não a partida inaugural saiu das mãos da CBF e do Corinthians. O Brasil foi escolhido sede da Copa do Mundo de 2014 há quatro anos, época em que ficou decidido que São Paulo faria a abertura do Mundial, a princípio no Morumbi. Entidade e clube conseguiram colocar o estádio do Timão no lugar da arena do São Paulo, mas ainda não viabilizaram a construção. Agora, ficou configurada a ‘armadilha’: só o dinheiro público salva a cidade.
Frange afirma que Andrés deu a ele a garantia de que a obra será concluída a tempo do Mundial. Só que o dirigente colocou uma premissa para que a construção seja terminada até março de 2014.
- Aprovando o incentivo e eles tendo essa garantia, eles entregam no prazo mesmo. Nós temos agora uma responsabilidade muito grande com a Câmara Municipal de São Paulo. Temos que movimentar. Não deixar passar a oportunidade de contribuir e muito para que São Paulo tenha a abertura da Copa do Mundo. É uma situação que para São Paulo é crucial, tem que ser agora.
Visita
Na próxima terça-feira (21), mesmo dia em que deverá ser feita a leitura do projeto, Andrés vai à Câmara Municipal para acompanhar uma audiência pública. O dirigente deve também conversar com alguns vereadores para discutir a aprovação do pacote de incentivos.
Trâmite
Depois da leitura do texto na sessão ordinária da Câmara, que deve acontecer na terça-feira da próxima semana, o pacote deve ser apreciado pela CJJ (Comissão de Constituição e Justiça). Se cinco dos nove vereadores forem favoráveis, o projeto passa a tramitar em outras comissões para depois ir para duas audiências públicas, obrigatórias por se tratar de matéria tributária.
Salvação com dinheiro público
O R7 divulgou na quarta-feira que o pacote de incentivos fiscais era visto entre os organizadores da Copa em São Paulo como uma das últimas cartadas para a cidade receber a abertura do Mundial.
Como ainda não há contrato firmado entre Corinthians e Odebrecht, construtora responsável pela obra, o clube não teve acesso aos R$ 400 milhões que o BNDES liberou para cada uma das cidades-sede para construir ou reformar seus estádios para a Copa de 2014. A corrida para a aprovação do projeto é importante para os envolvidos porque a Fifa decidirá até meados de julho onde será a abertura do Mundial.
Em maio, o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, deu um ultimato a São Paulo. Disse que a cidade tem até o dia 28 de julho para mostrar garantias de que pode receber a partida inaugural. Como o BNDES ainda não pode liberar a verba para São Paulo, o pacote de R$ 420 milhões da prefeitura servirá para mostrar à Fifa que pelo menos existe um caminho para que a construção do estádio seja viabilizada.
O atraso no início das obras já tirou o Fielzão da Copa das Confederações de 2013. Mesmo com a ajuda da prefeitura, o Corinthians ainda não consegue determinar uma data para quando a arena ficará pronta e quanto dinheiro será gasto. Especialistas envolvidos no projeto estimam que a obra pule dos R$ 350 milhões, previstos inicialmente pelo próprio clube, para mais de R$ 800 milhões como forma de adaptar o estádio às exigências da Fifa para o palco de abertura do Mundial de 2014.
Fonte: R7[u]
Gustavo Alves, do R7
Marcelo Ferrelli/Gazeta Press
Andrés disse que abertura depende de vereadores
- Sem o dinheiro dos incentivos fiscais não tem como ter a abertura da Copa em São Paulo.
O vereador Paulo Frange, presidente da Subcomissão da Copa na Câmara Municipal, também deixou claro que a bomba agora está nas mãos dos vereadores.
- Nós temos que aumentar a velocidade para aprovar esse incentivo. Neste momento, temos data marcada. Dia 11 de julho nós temos que apresentar segurança para a Fifa.
Em uma manobra política bem estruturada para conseguir injeção de verba pública no projeto, a decisão de receber ou não a partida inaugural saiu das mãos da CBF e do Corinthians. O Brasil foi escolhido sede da Copa do Mundo de 2014 há quatro anos, época em que ficou decidido que São Paulo faria a abertura do Mundial, a princípio no Morumbi. Entidade e clube conseguiram colocar o estádio do Timão no lugar da arena do São Paulo, mas ainda não viabilizaram a construção. Agora, ficou configurada a ‘armadilha’: só o dinheiro público salva a cidade.
Frange afirma que Andrés deu a ele a garantia de que a obra será concluída a tempo do Mundial. Só que o dirigente colocou uma premissa para que a construção seja terminada até março de 2014.
- Aprovando o incentivo e eles tendo essa garantia, eles entregam no prazo mesmo. Nós temos agora uma responsabilidade muito grande com a Câmara Municipal de São Paulo. Temos que movimentar. Não deixar passar a oportunidade de contribuir e muito para que São Paulo tenha a abertura da Copa do Mundo. É uma situação que para São Paulo é crucial, tem que ser agora.
Visita
Na próxima terça-feira (21), mesmo dia em que deverá ser feita a leitura do projeto, Andrés vai à Câmara Municipal para acompanhar uma audiência pública. O dirigente deve também conversar com alguns vereadores para discutir a aprovação do pacote de incentivos.
Trâmite
Depois da leitura do texto na sessão ordinária da Câmara, que deve acontecer na terça-feira da próxima semana, o pacote deve ser apreciado pela CJJ (Comissão de Constituição e Justiça). Se cinco dos nove vereadores forem favoráveis, o projeto passa a tramitar em outras comissões para depois ir para duas audiências públicas, obrigatórias por se tratar de matéria tributária.
Salvação com dinheiro público
O R7 divulgou na quarta-feira que o pacote de incentivos fiscais era visto entre os organizadores da Copa em São Paulo como uma das últimas cartadas para a cidade receber a abertura do Mundial.
Como ainda não há contrato firmado entre Corinthians e Odebrecht, construtora responsável pela obra, o clube não teve acesso aos R$ 400 milhões que o BNDES liberou para cada uma das cidades-sede para construir ou reformar seus estádios para a Copa de 2014. A corrida para a aprovação do projeto é importante para os envolvidos porque a Fifa decidirá até meados de julho onde será a abertura do Mundial.
Em maio, o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, deu um ultimato a São Paulo. Disse que a cidade tem até o dia 28 de julho para mostrar garantias de que pode receber a partida inaugural. Como o BNDES ainda não pode liberar a verba para São Paulo, o pacote de R$ 420 milhões da prefeitura servirá para mostrar à Fifa que pelo menos existe um caminho para que a construção do estádio seja viabilizada.
O atraso no início das obras já tirou o Fielzão da Copa das Confederações de 2013. Mesmo com a ajuda da prefeitura, o Corinthians ainda não consegue determinar uma data para quando a arena ficará pronta e quanto dinheiro será gasto. Especialistas envolvidos no projeto estimam que a obra pule dos R$ 350 milhões, previstos inicialmente pelo próprio clube, para mais de R$ 800 milhões como forma de adaptar o estádio às exigências da Fifa para o palco de abertura do Mundial de 2014.
Fonte: R7[u]
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