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Os 10 piores barracos protagonizados por políticos
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Os 10 piores barracos protagonizados por políticos
10. Clodovil x Cida Diogo, na Câmara
9. Marta Suplicy x eleitora
8. Paulo Maluf x Marta Suplicy, candidatos em São Paulo
7. Paulo Maluf x Leonel Brizola, candidatos à Presidência
6. Pedro Simon x Renan Calheiros x Fernando Collor, no Senado
5. Fernando Gabeira x Severino Cavalcanti, na Câmara
4. Eduardo Suplicy x Heráclito Fortes, no Senado
3. Vereador Caninha x vereadora Regina Menocci, em Palmital
2. Renan Calheiros x Tasso Jereissati, no Senado
1. Deputados x seguranças do Senado
Deputados e senadores são os campeões quando o assunto é barraco político. Mas os bate-bocas, que já se tornaram comuns, não são nada perto da pancadaria generalizada que tomou conta do Senado na sessão de 12 de setembro de 2007. Deputados trocaram socos, pontapés e empurrões com os seguranças da Casa, que tentavam impedir a entrada deles na sessão que julgou - e absolveu - o senador e então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), ameaçado de cassação. Os deputados tinham autorização do STF para entrar, mas os senadores defendiam que a sessão deveria ser secreta. Raul Jungmann (PPS-PE) foi um dos primeiros a partir para o confronto com os seguranças.
Fonte:Veja
O clima tenso entre os deputados Clodovil Hernandes (PTC-SP) e Cida Diogo (PT-RJ) marcou a sessão do dia 9 de maio de 2007 no Congresso. O bate-boca em si ninguém mais presenciou - mas a repercussão, sim. A deputada interrompeu, aos prantos, o então presidente da Casa, Inocêncio Oliveira (PR-PE). A sessão foi interrompida e Cida acusou o deputado de tê-la ofendido com “palavras de baixo calão”, enquanto ela colhia assinaturas para um pedido de advertência contra ele. Clodovil teria dito que as mulheres de hoje estavam se tornando “ordinárias”. Mais tarde, Clodovil explicou o que falou à colega: “Digamos que uma moça bonita se ofendesse, porque ela pode se prostituir. Não é o seu caso, a senhora é uma mulher feia. Agora, eu tenho culpa que ela nasceu feia?”
9. Marta Suplicy x eleitora
Em fevereiro de 2004, a então prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) foi a um bairro da cidade conversar com moradores sobre os estragos provocados por uma enchente no local. Uma moradora enfrenta Marta, questionando qual tinha sido o investimento em obras em sua administração além de “plantar coqueiros pela cidade”. A discussão começou na rua, mas teve de ser interrompida depois que a prefeita gritou com a moradora, o que deu início a um empurra-empurra. Dentro da casa da mulher, o bate-boca recomeça. “O que a gente está fazendo pela prefeitura nunca foi visto”, disse Marta. “A senhora não está fazendo nada”, retruca a moradora. “Essa é a tua opinião, o que eu posso fazer?”, finaliza Marta, virando as costas e indo embora. Um papelão.
8. Paulo Maluf x Marta Suplicy, candidatos em São Paulo
Um debate realizado antes da eleição à prefeitura de São Paulo em 2000 foi marcado pelas trocas de ofensas entre os candidatos Marta Suplicy (PT) e Paulo Maluf (PP) - que, anos depois, seriam aliados. A petista acusou o oponente de mentir sobre os feitos de sua adminitração anterior. Maluf, em seu direito de resposta, disse que a candidata era “desqualificada” administrativamente. Ela se irrita e começa a interrompê-lo. O fim da discussão lembra bravatas comuns dos tempos de colégios, entre adolescentes. “A senhora fique quietinha e pare de dar palpite”, disse ele. “Cala a boca, Maluf”, retruca Marta. “Cala a boca você”, finaliza Maluf, antes do mediador começar a conter os ânimos.
7. Paulo Maluf x Leonel Brizola, candidatos à Presidência
A troca de ofensas entre os presidenciáveis tomou conta de um dos debates das eleições de 1989. Com direito a um minuto para rebater críticas de Brizola, Maluf diz que quem concorre à presidência precisa ter “estabilidade emocional” e que “quem é desiquilibrado não pode ser candidato”. Brizola se ofende e pede um aparte, que é negado pelo concorrente. Foi o suficiente para inflar o bate-boca entre os dois. “O filhote da ditadura está aqui se queixando”, grita Brizola. “É uma pena que é um desiquilibrado. Passou 15 anos no estrangeiro e não aprendeu nada”, rebate Maluf. A plateia aplaude e todos são chamados de “malufistas” e “filhotes da ditadura”. A mediadora chama o intervalo para interromper as acusações.
6. Pedro Simon x Renan Calheiros x Fernando Collor, no Senado
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) deu início a um “barraco triplo” no Senado dizendo, curiosamente, a seguinte frase: “Não quero bater-boca com vossa excelência”. Era um recado ao colega de partido Pedro Simon (RS), que fazia discurso pedindo o afastamento de José Sarney (PMDB-AP) da presidência da Casa, na sessão de 3 de agosto de 2009. “Só lamento que o esporte preferido de Vossa Excelência nos últimos 35 anos tenha sido falar mal de Sarney”, revida Renan. Fernando Collor (PTB-AL) entra na discussão pouco depois. “São palavras que eu não aceito. E são palavras que eu quero que o senhor as engula, e as digira como julgar conveniente”, falou Collor.
5. Fernando Gabeira x Severino Cavalcanti, na Câmara
O clima esquentou entre o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), e o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), em uma sessão de agosto de 2005. Gabeira tentava pedir a palavra, para fazer uma reclamação. “Vossa Excelência finge que não está vendo, mas eu já pedi há algum tempo”, disse. Severino desdenhou dizendo que não ouviu. “Vossa excelência falou muito baixo e muito fino.” Gabeira, então, reclama da postura de Severino à frente da Presidência e esbraveja que sua “presença na presidência da Câmara é um desastre para o Brasil”, ameaçando armar um “movimento para derrubá-lo”. Severino se revolta: “Vossa excelência, deputado, recolha-se à insignificância de vossa excelência”.
4. Eduardo Suplicy x Heráclito Fortes, no Senado
A cena virou motivo de piada no Senado em 2009. Dizendo-se envergonhado com a série de acusações que recaíam sobre José Sarney (PMDB-AP), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) mostra um cartão vermelho pedindo a renúncia do presidente da Casa, na sessão de 25 de agosto. “Se há uma forma do povo brasileiro compreender bem o que isso significa, é nós falarmos a linguagem do esporte mais popular no Brasil”, explicou. O senador Heráclito Fortes (DEM-PI) diz que Suplicy não está sendo sincero e que o gesto deveria ser voltado ao presidente Lula, em vez de Sarney. A discussão entre os dois segue com gritarias e Heráclito Fortes recebe, também, o cartão vermelho.
3. Vereador Caninha x vereadora Regina Menocci, em Palmital
A pequena Palmital, no interior de São Paulo, sediou um dos maiores barracos do mundo da política: a briga, de socos, entre um vereador e uma vereadora. Na sessão da Câmara de 1º de setembro de 2008, Regina Menocci (PR) acusou o colega Caninha (PV) de usar o horário eleitoral para fazer acusações contra ela. “O senhor não confia no teu taco? Porque eu confio no meu.” Ele rebateu dizendo que “repudiava” a atuação de Regina como vereadora e disparou a agressão derradeira: “A senhora é um câncer na política”. Ela se exalta, vai para cima do vereador e os dois começam a trocar socos. O filho dela, que estava no plenário (de camisa verde, no vídeo abaixo), também entra na briga, que precisa da intervenção de outros vereadores para terminar.
2. Renan Calheiros x Tasso Jereissati, no Senado
Uma briga com direito a uso de termos como “coronel” e “cangaceiro”. Foram essas as ofensas trocadas entre os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), na sessão de 6 de agosto de 2009. Tasso pede que uma pessoa, que estaria fazendo manifestações “indevidas”, fosse retirada da sessão. Renan discorda e afirma que o colega “é a minoria com complexo de maioria”. “Senador Renan, não aponte esse dedo sujo pra cima de mim”, grita Tasso. “O dedo sujo, infelizmente, é o de vossa excelência”, responde Renan, que completa: “Você não é coronel de nada”. “Cangaceiro de terceira categoria”, rebate Tasso, que se exalta ainda mais ao ser chamado de “seu m…”, segundo alguns senadores que estavam próximos a Renan.
1. Deputados x seguranças do Senado
Deputados e senadores são os campeões quando o assunto é barraco político. Mas os bate-bocas, que já se tornaram comuns, não são nada perto da pancadaria generalizada que tomou conta do Senado na sessão de 12 de setembro de 2007. Deputados trocaram socos, pontapés e empurrões com os seguranças da Casa, que tentavam impedir a entrada deles na sessão que julgou - e absolveu - o senador e então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), ameaçado de cassação. Os deputados tinham autorização do STF para entrar, mas os senadores defendiam que a sessão deveria ser secreta. Raul Jungmann (PPS-PE) foi um dos primeiros a partir para o confronto com os seguranças.
Fonte:Veja
Re: Os 10 piores barracos protagonizados por políticos
Todos os "barracos" são no mínimo coisas de pessoas de "quinta", mas o do Clodovil, foi genial. A coragem de Clodovil me espantou, foi algo inusitado....Com todo respeito que tenho pelas pessoas, e normalmente, não me ligo muito em beleza exterior, mas este "barraco" foi sensacional.
Mariza Frezza- Mensagens : 485
Data de inscrição : 26/10/2009
Idade : 70
Localização : Passo Fundo- RS
Re: Os 10 piores barracos protagonizados por políticos
"O pessoas pobres dessa cidade têm direito a ter coqueiro também!"
Marta Suplicy
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