Últimos assuntos
Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
4 participantes
Página 1 de 1
Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
No maior pacote de ajuda internacional já feito pelo Brasil, o governo está planejando contribuir com mais de R$ 375 milhões com o Haiti, somando-se doações, obras e custeio das forças brasileiras no país, devastado por um terremoto no último dia 12. Mas a reconstrução deve ser feita pelo próprio governo haitiano, disse nesta segunda-feira o chanceler Celso Amorim, em uma reunião internacional em que também defendeu o papel da ONU (Organização das Nações Unidas) na coordenação dos esforços humanitários e de reconstrução.
As declarações foram feitas diante de representantes de outros países reunidos em Montreal, no Canadá, para discutir os próximos passos da ajuda ao Haiti. Além de Amorim, participaram da reunião o primeiro-ministro haitiano Jean Max Bellerive, a secretária de Estado americana Hillary Clinton, o chefe da diplomacia francesa Bernard Kouchner, e representantes da Argentina, Chile, Costa Rica, Espanha, Japão, México, Peru e Uruguai.
Em seu discurso, o chanceler brasileiro disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a doação ao Haiti de US$ 15 milhões a título de ajuda humanitária emergencial, dos quais US$ 5 milhões já teriam sido repassados à ONU, enquanto os outros US$ 10 milhões seriam repassados nos próximos dias. Ele também disse que uma doação similar seria anunciada em breve, para a reconstrução do Haiti.
"Mas isso é apenas uma fração da ajuda que o Brasil está estendendo aos haitianos, em alimentos, água, remédios, equipes de resgate, hospitais de campanha, máquinas para a remoção de entulhos e abertura de vias, entre outros itens", disse Amorim, contabilizando que o pacote total enviado ao Congresso chega a R$ 375 milhões de reais, o que equivale a cerca de US$ 210 milhões.
"Esse valor inclui as doações, os gastos das forças militares com atividades diretamente relacionadas à assistência humanitária no Haiti, e a construção de dez unidades de saúde em território haitiano. Trata-se do maior pacote de ajuda internacional já prestado pelo Brasil, e de um montante muito significativo para um país em desenvolvimento como o nosso."
Em uma entrevista coletiva, Amorim pediu a todos os participantes da reunião que visitassem o Haiti, a fim de terem uma visão não só da situação, mas também do trabalho que há pela frente, acrescentando que Brasília está interessada "em manter uma dimensão latino-americana e caribenha".
"Não temos que perder de vista que o centro de todo o esforço de reconstrução é um governo haitiano com capacidade para governar", disse Amorim à imprensa, em Montreal.
Segundo Amorim, a estratégia geral de uma reconstrução haitiana deve ser "fazer mais e melhor". "Não é questão de fazer tudo diferente", insistiu. "São projetos que funcionam a longo prazo como, por exemplo o reflorestamento que o Brasil está desenvolvendo. São planos que levam anos".
O presidente da conferência, o ministro de Relações Exteriores do Canadá, Lawrence Cannon, repetiu que a reunião não é uma "conferência de doadores" e que os países vão aguardar uma avaliação das necessidades do Haiti antes de assumir compromissos financeiros.
Ele e a secretária de Estado americana disseram que uma conferência de doadores acontecerá em março na sede das Nações Unidas, em Nova York, a convite dos EUA.
O chanceler canadense disse que as negociações produziram o "início de um roteiro" para a recuperação do Haiti.
Hillary pediu melhoras na coordenação da assistência internacional no Haiti, observando que este é um problema antigo no país do Caribe.
"Temos de encontrar melhores mecanismos de coordenação, monitoramento e verificação para garantir que a ajuda e os investimentos sejam utilizados de forma eficaz", disse a secretária de Estado.
Segundo ela, "a comunidade internacional deve assegurar-se de que trabalha de maneira sincronizada". "A coordenação da ajuda ao Haiti há muito tem sido um problema no Haiti. Já era um problema antes do terremoto", acrescentou.
Em seu discurso e em entrevistas, o chanceler brasileiro defendeu que a ONU deve coordenar os trabalhos internacionais, e que o governo do Haiti tem legitimidade para estabelecer as prioridades da reconstrução.
"As Nações Unidas são a moldura que dá a necessária legitimidade ao conjunto de esforços internacionais em favor dos haitianos. A ajuda ao país pode e deve ser coordenada pelas Nações Unidas, com base em mandatos claros e adaptados às circunstâncias, que conciliem as dimensões de segurança e desenvolvimento", disse Amorim.
Mais soldados
Também nesta segunda-feira, o Congresso brasileiro aprovou o pedido do governo para o envio imediato de mais 900 homens para a Minustah, a força de paz da ONU no Haiti, cujo maior efetivo já era brasileiro, com 1.266 homens no dia do terremoto. Também foi aprovada a criação de uma reserva de 400 soldados que ficariam prontos para envio em caso de necessidade. As medidas acompanham a recente decisão da ONU de aumentar para 12.650 o efetivo da Minustah, que conta atualmente com cerca de 9.000 integrantes.
Amorim assinalou estar de acordo com o aumento do número de soldados da missão e disse que por enquanto o número pedido pela ONU é apropriado.
"A Minustah não deve ter uma presença ofensiva como se fosse uma força de ocupação", falou o chanceler.
Além disso, negou que os soldados enviados pelos Estados Unidos após o terremoto tenham criado problemas no território. "Falei muito com os comandantes brasileiros [no Haiti] e nenhum deles se queixou [...]. Os Estados Unidos estão ajudando e cada grupo tem seu papel", explicou.
Cuba, Venezuela e Nicarágua acusaram os Estados Unidos de enviarem 20 mil soldados para o Haiti com o objetivo de tirar proveito da situação humanitária no país e aumentar sua presença militar na área.
Os EUA também passaram a controlar o semidestruído aeroporto da capital. Acordos com o governo haitiano e as Nações Unidas colocaram os americanos a cargo da distribuição de ajuda, enquanto as forças de paz da ONU, comandadas militarmente pelo Brasil, responsabilizam-se pela segurança.
As declarações foram feitas diante de representantes de outros países reunidos em Montreal, no Canadá, para discutir os próximos passos da ajuda ao Haiti. Além de Amorim, participaram da reunião o primeiro-ministro haitiano Jean Max Bellerive, a secretária de Estado americana Hillary Clinton, o chefe da diplomacia francesa Bernard Kouchner, e representantes da Argentina, Chile, Costa Rica, Espanha, Japão, México, Peru e Uruguai.
Em seu discurso, o chanceler brasileiro disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a doação ao Haiti de US$ 15 milhões a título de ajuda humanitária emergencial, dos quais US$ 5 milhões já teriam sido repassados à ONU, enquanto os outros US$ 10 milhões seriam repassados nos próximos dias. Ele também disse que uma doação similar seria anunciada em breve, para a reconstrução do Haiti.
"Mas isso é apenas uma fração da ajuda que o Brasil está estendendo aos haitianos, em alimentos, água, remédios, equipes de resgate, hospitais de campanha, máquinas para a remoção de entulhos e abertura de vias, entre outros itens", disse Amorim, contabilizando que o pacote total enviado ao Congresso chega a R$ 375 milhões de reais, o que equivale a cerca de US$ 210 milhões.
"Esse valor inclui as doações, os gastos das forças militares com atividades diretamente relacionadas à assistência humanitária no Haiti, e a construção de dez unidades de saúde em território haitiano. Trata-se do maior pacote de ajuda internacional já prestado pelo Brasil, e de um montante muito significativo para um país em desenvolvimento como o nosso."
Em uma entrevista coletiva, Amorim pediu a todos os participantes da reunião que visitassem o Haiti, a fim de terem uma visão não só da situação, mas também do trabalho que há pela frente, acrescentando que Brasília está interessada "em manter uma dimensão latino-americana e caribenha".
"Não temos que perder de vista que o centro de todo o esforço de reconstrução é um governo haitiano com capacidade para governar", disse Amorim à imprensa, em Montreal.
Segundo Amorim, a estratégia geral de uma reconstrução haitiana deve ser "fazer mais e melhor". "Não é questão de fazer tudo diferente", insistiu. "São projetos que funcionam a longo prazo como, por exemplo o reflorestamento que o Brasil está desenvolvendo. São planos que levam anos".
O presidente da conferência, o ministro de Relações Exteriores do Canadá, Lawrence Cannon, repetiu que a reunião não é uma "conferência de doadores" e que os países vão aguardar uma avaliação das necessidades do Haiti antes de assumir compromissos financeiros.
Ele e a secretária de Estado americana disseram que uma conferência de doadores acontecerá em março na sede das Nações Unidas, em Nova York, a convite dos EUA.
O chanceler canadense disse que as negociações produziram o "início de um roteiro" para a recuperação do Haiti.
Hillary pediu melhoras na coordenação da assistência internacional no Haiti, observando que este é um problema antigo no país do Caribe.
"Temos de encontrar melhores mecanismos de coordenação, monitoramento e verificação para garantir que a ajuda e os investimentos sejam utilizados de forma eficaz", disse a secretária de Estado.
Segundo ela, "a comunidade internacional deve assegurar-se de que trabalha de maneira sincronizada". "A coordenação da ajuda ao Haiti há muito tem sido um problema no Haiti. Já era um problema antes do terremoto", acrescentou.
Em seu discurso e em entrevistas, o chanceler brasileiro defendeu que a ONU deve coordenar os trabalhos internacionais, e que o governo do Haiti tem legitimidade para estabelecer as prioridades da reconstrução.
"As Nações Unidas são a moldura que dá a necessária legitimidade ao conjunto de esforços internacionais em favor dos haitianos. A ajuda ao país pode e deve ser coordenada pelas Nações Unidas, com base em mandatos claros e adaptados às circunstâncias, que conciliem as dimensões de segurança e desenvolvimento", disse Amorim.
Mais soldados
Também nesta segunda-feira, o Congresso brasileiro aprovou o pedido do governo para o envio imediato de mais 900 homens para a Minustah, a força de paz da ONU no Haiti, cujo maior efetivo já era brasileiro, com 1.266 homens no dia do terremoto. Também foi aprovada a criação de uma reserva de 400 soldados que ficariam prontos para envio em caso de necessidade. As medidas acompanham a recente decisão da ONU de aumentar para 12.650 o efetivo da Minustah, que conta atualmente com cerca de 9.000 integrantes.
Amorim assinalou estar de acordo com o aumento do número de soldados da missão e disse que por enquanto o número pedido pela ONU é apropriado.
"A Minustah não deve ter uma presença ofensiva como se fosse uma força de ocupação", falou o chanceler.
Além disso, negou que os soldados enviados pelos Estados Unidos após o terremoto tenham criado problemas no território. "Falei muito com os comandantes brasileiros [no Haiti] e nenhum deles se queixou [...]. Os Estados Unidos estão ajudando e cada grupo tem seu papel", explicou.
Cuba, Venezuela e Nicarágua acusaram os Estados Unidos de enviarem 20 mil soldados para o Haiti com o objetivo de tirar proveito da situação humanitária no país e aumentar sua presença militar na área.
Os EUA também passaram a controlar o semidestruído aeroporto da capital. Acordos com o governo haitiano e as Nações Unidas colocaram os americanos a cargo da distribuição de ajuda, enquanto as forças de paz da ONU, comandadas militarmente pelo Brasil, responsabilizam-se pela segurança.
Folha Online
E quantos milhões foram dados para Santa Catarina, Angra, Paraitinga, etc????
O Brasil tem problemas imensos a serem equacionados. Mas com certeza o Haiti tem que ser ajudado.
Somos um país milionário então, não temos hospitais sucateados, não temos mais desabrigados, nem mais famintos, nossas estradas estão um brinco. Que bom!!
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Eu acho sim que o Haití deva ser ajudado, claro !!! Mas temos muitos problemas para serem resolvidos aqui, no Brasil.
As chuvas tem castigado muito, as pessoas estão perdendo suas casas, seus bens, e como fica???
Um presidente de um país de terceiro mundo querendo aparecer para os países de primeiro mundo!
Se liga LULAAAA...acorda pra vida !!!
As chuvas tem castigado muito, as pessoas estão perdendo suas casas, seus bens, e como fica???
Um presidente de um país de terceiro mundo querendo aparecer para os países de primeiro mundo!
Se liga LULAAAA...acorda pra vida !!!
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Olha a lista dos países que fizeram doações ao Haiti. Notar na que o Brasil já fez a doação, fora os 375 milhões:
Alemanha: US$ 2,2 milhões e equipes de resgate.
Austrália: US$ 9 milhões.
Banco Mundial: US$ 100 milhões.
Bélgica: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Bolívia: Mantimentos.
BID: US$ 200 mil.
Brasil: US$ 15 milhões, equipes de resgate, mantimentos e equipamentos médicos.
Canadá: US$ 4,8 milhões, equipes de resgate e mantimentos.
Chile: Equipes de resgate e mantimentos.
China: US$ 1 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Coreia do Sul: US$ 1 milhão e equipes de resgate.
Cruz Vermelha: US$ 1 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Cuba: Equipamentos médicos.
Dinamarca: US$ 10 milhões.
Espanha: US$ 4,5 milhões, equipes de resgate e mantimentos.
EUA: US$ 100 milhões, equipes de resgate e mantimentos. Empresas do país ainda doaram cerca de US$ 5 milhões.
FMI: US$ 100 milhões.
Finlândia: US$ 1,8 milhão.
França: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Gabão: US$ 1 milhão.
Guiana: US$ 1 milhão.
Guiné Equatorial: US$ 2 milhões.
Holanda: US$ 4 milhões.
Índia: US$ 1 milhão.
Indonésia: Equipes de resgate.
Irlanda: US$ 5 milhões.
Islândia: Equipes de resgate e mantimentos.
Israel: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Itália: US$ 4,5 milhões --sendo US$ 1,5 milhão do governo e US$ 3 milhões da CEI (Conferência Episcopal Italiana)-- e equipamentos médicos.
Japão: US$ 5 milhões e mantimentos.
Jordânia: Equipes de resgate e mantimentos.
Luxemburgo: Equipes de resgate.
Marrocos: US$ 1 milhão.
México: Equipes de resgate e mantimentos.
Noruega: US$ 4 milhões.
OEA: US$ 170 milhões.
OMS: Equipes de médicos e equipamentos.
ONU: US$ 10 milhões e equipes de resgate.
Peru: Mantimentos e equipamentos médicos.
Porto Rico: Equipes de resgate e mantimentos.
Portugal: Equipes de resgate.
Reino Unido: US$ 10 milhões, equipes de resgate e mantimentos. ONGs locais doaram US$ 3,5 milhões.
Rússia: Equipes de resgate e material médico.
Suécia: US$ 850 mil e equipes de resgate.
Suíça: US$ 1,9 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Trinidad e Tobago: US$ 1 milhão.
Turquia: Equipamentos médicos e mantimentos.
União Europeia: US$ 5 milhões.
Venezuela: Equipes de resgate e mantimentos.
Fonte: Folha
Parece que o Lula está deseperado querendo ganhar prêmio Nobel da Paz, pra fechar o seu mandato com chave de ouro...
Alemanha: US$ 2,2 milhões e equipes de resgate.
Austrália: US$ 9 milhões.
Banco Mundial: US$ 100 milhões.
Bélgica: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Bolívia: Mantimentos.
BID: US$ 200 mil.
Brasil: US$ 15 milhões, equipes de resgate, mantimentos e equipamentos médicos.
Canadá: US$ 4,8 milhões, equipes de resgate e mantimentos.
Chile: Equipes de resgate e mantimentos.
China: US$ 1 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Coreia do Sul: US$ 1 milhão e equipes de resgate.
Cruz Vermelha: US$ 1 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Cuba: Equipamentos médicos.
Dinamarca: US$ 10 milhões.
Espanha: US$ 4,5 milhões, equipes de resgate e mantimentos.
EUA: US$ 100 milhões, equipes de resgate e mantimentos. Empresas do país ainda doaram cerca de US$ 5 milhões.
FMI: US$ 100 milhões.
Finlândia: US$ 1,8 milhão.
França: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Gabão: US$ 1 milhão.
Guiana: US$ 1 milhão.
Guiné Equatorial: US$ 2 milhões.
Holanda: US$ 4 milhões.
Índia: US$ 1 milhão.
Indonésia: Equipes de resgate.
Irlanda: US$ 5 milhões.
Islândia: Equipes de resgate e mantimentos.
Israel: Equipes de resgate e equipamentos médicos.
Itália: US$ 4,5 milhões --sendo US$ 1,5 milhão do governo e US$ 3 milhões da CEI (Conferência Episcopal Italiana)-- e equipamentos médicos.
Japão: US$ 5 milhões e mantimentos.
Jordânia: Equipes de resgate e mantimentos.
Luxemburgo: Equipes de resgate.
Marrocos: US$ 1 milhão.
México: Equipes de resgate e mantimentos.
Noruega: US$ 4 milhões.
OEA: US$ 170 milhões.
OMS: Equipes de médicos e equipamentos.
ONU: US$ 10 milhões e equipes de resgate.
Peru: Mantimentos e equipamentos médicos.
Porto Rico: Equipes de resgate e mantimentos.
Portugal: Equipes de resgate.
Reino Unido: US$ 10 milhões, equipes de resgate e mantimentos. ONGs locais doaram US$ 3,5 milhões.
Rússia: Equipes de resgate e material médico.
Suécia: US$ 850 mil e equipes de resgate.
Suíça: US$ 1,9 milhão, equipes de resgate e mantimentos.
Trinidad e Tobago: US$ 1 milhão.
Turquia: Equipamentos médicos e mantimentos.
União Europeia: US$ 5 milhões.
Venezuela: Equipes de resgate e mantimentos.
Fonte: Folha
Parece que o Lula está deseperado querendo ganhar prêmio Nobel da Paz, pra fechar o seu mandato com chave de ouro...
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Vergonhoso... e como diz um velho ditado:
Poleiro de pato é no chão, mas se o pato sobe num tijolo já começa a cantar de galo.
AFFFF...
Poleiro de pato é no chão, mas se o pato sobe num tijolo já começa a cantar de galo.
AFFFF...
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Vai ver que está sobrando aqui no Brasil, e somente o povo brasileiro não sabe. Como já foi comentado, parece que aqui não existem problemas, mas somente o povo brasileiro sabe. Eta.... governo medíocre....ou safado, ou megalomaníaco... sei lá.
Mariza Frezza- Mensagens : 485
Data de inscrição : 26/10/2009
Idade : 70
Localização : Passo Fundo- RS
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Nem preciso acrescentar muito aos demais comentários, vocês já disseram tudo. O Lula simplesmente quer aparecer e contar vantagens futuramente. Ajudar o Haiti vai lhe render mais dividendos políticos e a sua candidata a sucessão a níveis internacionais, do que ajudar aos necessitados e miseráveis daqui.
Repito, não que os haitianos não precisem de ajuda, precisam e muito! Mas e o nosso povo sofrido, como fica? Relegado ao último plano?
Repito, não que os haitianos não precisem de ajuda, precisam e muito! Mas e o nosso povo sofrido, como fica? Relegado ao último plano?
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Pois é, o Lula quer 'causar'...esses dias mesmo acabou de ganhar o Prêmio Cidadão Global, pode???
Re: Com R$ 375 mi para o Haiti, Brasil planeja seu maior pacote de ajuda internacional
Van, ELA responde por mim:Vânia escreveu:Pois é, o Lula quer 'causar'...esses dias mesmo acabou de ganhar o Prêmio Cidadão Global, pode???
Tópicos semelhantes
» BRASIL CONSTRUIRÁ HOSPITAL NO HAITI
» Romênia envia tropas para o Tahití...ao invés de mandar para o Haití!
» Defesa dos animais domésticos do Brasil ganha apoio internacional
» Tarifa de celular no Brasil é a maior entre emergentes
» Band anuncia pacote de séries para 2010. Modern Family e Leverage na lista!
» Romênia envia tropas para o Tahití...ao invés de mandar para o Haití!
» Defesa dos animais domésticos do Brasil ganha apoio internacional
» Tarifa de celular no Brasil é a maior entre emergentes
» Band anuncia pacote de séries para 2010. Modern Family e Leverage na lista!
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Dom 14 Abr 2013 - 14:16 por jerry
» UMA FAZENDA PARA O FUTURO
Qui 4 Abr 2013 - 20:30 por jerry
» Muito Além do Peso (2012)
Sáb 16 Mar 2013 - 22:11 por jerry
» Quem se Importa (2012)
Seg 4 Fev 2013 - 22:52 por jerry
» Luto em Luta (2012)
Ter 22 Jan 2013 - 20:35 por jerry
» The Suicide Tourist (2007)
Dom 15 Jul 2012 - 23:28 por jerry
» There's no Tomorrow
Sáb 5 maio 2012 - 22:47 por jerry