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Ministro volta a defender mais de uma edição do Enem por ano
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Ministro volta a defender mais de uma edição do Enem por ano
Proposta é antiga e voltou a ser defendida no Senado por Fernando Haddad
Priscilla Mendes, do R7, em Brasília, com informações da Agência Brasil
Daia Oliver - 07.11.2010/R7
Alunos correm para chegar a tempo na prova do Enem, na Barra Funda, zona oeste de São PauloO ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a defender nesta terça-feira (16) a realização de mais de uma edição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) por ano.
O projeto de ampliar o Enem é antigo no MEC (Ministério da Educação). Não é a primeira vez que Haddad cogita essa hipótese.
No dia 12 de novembro, quando a Justiça Federal derrubou a liminar que suspendia o exame, o ministro já havia defendido a proposta, conforme noticiou o R7. Nove dias antes, em 3 de novembro, o titular da pasta avaliou que realizar duas edições da prova é importante, mas que a decisão vai depender da próxima gestão do governo federal.
Segundo Haddad, a estratégia estava programada para ser adotada em 2010 e abriria caminho para “menos atropelos” e “mais tranquilidade”. No entanto, segundo o MEC, não houve tempo hábil para realizar duas edições do exame este ano.
- [A aplicação de mais de uma edição do Enem por ano] vai gerar menos angústia e permitir que outras instituições se habilitem a colaborar.
Haddad admitiu que a realização de mais de um exame por ano pode fazer com que o número de inscritos por edição caia. Trata-se de uma opção “possível e desejável” pelo ministério, afirma ele.
- O Inep está preparado para mais de uma edição por ano. Em 2009, foram três, mas [foram realizadas] no mesmo semestre para resolver problemas que apareceram na edição geral. Não precisa ser assim. Você pode diluir as três provas em três datas distantes entre si que permitam ao aluno participar mais de uma vez.
A fala foi feita durante audiência no Senado para prestar esclarecimentos sobre o Enem. Sobre a possibilidade de regionalizar as provas, Haddad avaliou que isso dependeria de um banco de questões a ser formado ao longo de anos, e não de meses.
O Enem foi aplicado nos dias 6 e 7 de novembro para cerca de 3,3 milhões de alunos. Foram registrados erros no cartão de respostas e em edições do caderno amarelo distribuídas para estudantes.
As provas chegaram a ser suspensas pela Justiça Federal no Ceará, mas o Tribunal Regional Federal da 5ª Região derrubou a liminar.
Fonte: R7
Priscilla Mendes, do R7, em Brasília, com informações da Agência Brasil
Daia Oliver - 07.11.2010/R7
Alunos correm para chegar a tempo na prova do Enem, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo
O projeto de ampliar o Enem é antigo no MEC (Ministério da Educação). Não é a primeira vez que Haddad cogita essa hipótese.
No dia 12 de novembro, quando a Justiça Federal derrubou a liminar que suspendia o exame, o ministro já havia defendido a proposta, conforme noticiou o R7. Nove dias antes, em 3 de novembro, o titular da pasta avaliou que realizar duas edições da prova é importante, mas que a decisão vai depender da próxima gestão do governo federal.
Segundo Haddad, a estratégia estava programada para ser adotada em 2010 e abriria caminho para “menos atropelos” e “mais tranquilidade”. No entanto, segundo o MEC, não houve tempo hábil para realizar duas edições do exame este ano.
- [A aplicação de mais de uma edição do Enem por ano] vai gerar menos angústia e permitir que outras instituições se habilitem a colaborar.
Haddad admitiu que a realização de mais de um exame por ano pode fazer com que o número de inscritos por edição caia. Trata-se de uma opção “possível e desejável” pelo ministério, afirma ele.
- O Inep está preparado para mais de uma edição por ano. Em 2009, foram três, mas [foram realizadas] no mesmo semestre para resolver problemas que apareceram na edição geral. Não precisa ser assim. Você pode diluir as três provas em três datas distantes entre si que permitam ao aluno participar mais de uma vez.
A fala foi feita durante audiência no Senado para prestar esclarecimentos sobre o Enem. Sobre a possibilidade de regionalizar as provas, Haddad avaliou que isso dependeria de um banco de questões a ser formado ao longo de anos, e não de meses.
O Enem foi aplicado nos dias 6 e 7 de novembro para cerca de 3,3 milhões de alunos. Foram registrados erros no cartão de respostas e em edições do caderno amarelo distribuídas para estudantes.
As provas chegaram a ser suspensas pela Justiça Federal no Ceará, mas o Tribunal Regional Federal da 5ª Região derrubou a liminar.
Fonte: R7
Isso só pode ser piada do ministro Fernando Haddad! Se eles não dão conta de evitar e corrigir erros toscos dos exames numa única edição anual, darão conta se forem realizados mais de uma vez?
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