Últimos assuntos
Vítima de anorexia, Carola Scarpa morre em São Paulo
2 participantes
Página 1 de 1
Vítima de anorexia, Carola Scarpa morre em São Paulo
Figura polêmica, ela ficou conhecida ao se casar com playboy Chiquinho Scarpa
Do R7
Isabela Vargas - 24.maio.1998/AE
Chiquinho Scarpa e Carola durante cerimônia de casamento, em 1998Morreu na noite desta sexta (25), aos 40 anos, Ana Carolina de Oliveira. Conhecida como Carola Scarpa, ela gerou polêmica e agitou a sociedade paulistana ao se casar e, posteriormente, divorciar-se do playboy Chiquinho Scarpa.
Em entrevista ao site da revista Veja, Scarpa contou que a ex-mulher sofria de anorexia -estava pesando 42 quilos - e diabete. Depois de passar mal na noite de quinta-feira (24), ela acordou inchada e em coma. Foi levada ao hospital, mas teve uma parada cardiorrespiratória e, mais tarde, morte cerebral.
Em sua página oficial, o playboy lamentou a morte da ex, a quem disse ter amado muito.
- Soube só agora que Carola se foi. O sepultamento foi pela manhã no Cemitério do Morumby. Tudo muito triste; a amei muito e sinceramente. Que Deus console o coração de sua Família (Don Francesco, Thais, Guga, Karla, Juca, Dico, Boni e Boninho) e que ela encontre paz na serenidade da eternidade. Vou orar por isso, no fundo era apenas uma menina... apenas uma menina.
A reportagem do R7 ligou para a casa de Chiquinho Scarpa, mas foi informada por um funcionário de que ele não falaria mais sobre o assunto. Carola foi enterrada na manhã do sábado (26), no Cemitério do Morumby, em São Paulo.
Polêmicas
Além do divórcio tumultuado com Scarpa em 1999, a quem acusou de pegar na cama com dois homens, Carola se envolveu em uma série de polêmicas.
Em 2002, ganhou fama nacional ao participar da Casa dos Artistas, reality do SBT, canal em que também chegou a atuar como atriz.
Voltou aos holofotes em 2009 após aparecer em uma reportagem sobre turismo sexual no SBT Brasil. No telejornal, falava (com a imagem desfocada) sobre a vida como garota de programa em Natal (RN).
No mesmo ano, a ex-condessa também negociou participação em um filme pornô da produtora Sexxy World.
Fonte: Famosos e TV - R7
Do R7
Isabela Vargas - 24.maio.1998/AE
Chiquinho Scarpa e Carola durante cerimônia de casamento, em 1998
Em entrevista ao site da revista Veja, Scarpa contou que a ex-mulher sofria de anorexia -estava pesando 42 quilos - e diabete. Depois de passar mal na noite de quinta-feira (24), ela acordou inchada e em coma. Foi levada ao hospital, mas teve uma parada cardiorrespiratória e, mais tarde, morte cerebral.
Em sua página oficial, o playboy lamentou a morte da ex, a quem disse ter amado muito.
- Soube só agora que Carola se foi. O sepultamento foi pela manhã no Cemitério do Morumby. Tudo muito triste; a amei muito e sinceramente. Que Deus console o coração de sua Família (Don Francesco, Thais, Guga, Karla, Juca, Dico, Boni e Boninho) e que ela encontre paz na serenidade da eternidade. Vou orar por isso, no fundo era apenas uma menina... apenas uma menina.
A reportagem do R7 ligou para a casa de Chiquinho Scarpa, mas foi informada por um funcionário de que ele não falaria mais sobre o assunto. Carola foi enterrada na manhã do sábado (26), no Cemitério do Morumby, em São Paulo.
Polêmicas
Além do divórcio tumultuado com Scarpa em 1999, a quem acusou de pegar na cama com dois homens, Carola se envolveu em uma série de polêmicas.
Em 2002, ganhou fama nacional ao participar da Casa dos Artistas, reality do SBT, canal em que também chegou a atuar como atriz.
Voltou aos holofotes em 2009 após aparecer em uma reportagem sobre turismo sexual no SBT Brasil. No telejornal, falava (com a imagem desfocada) sobre a vida como garota de programa em Natal (RN).
No mesmo ano, a ex-condessa também negociou participação em um filme pornô da produtora Sexxy World.
Fonte: Famosos e TV - R7
Muito triste e prematuro o fim desta pobre moça! Tomara que em outro plano, sua alma finalmente encontre a paz e o equilíbrio que não encontrou em vida...
Carola Scarpa é enterrada em São Paulo
Ex-mulher de Chiquinho Scarpa faleceu na última sexta-feira (25). Ela foi enterrada no cemitério do Morumbi, na Zona Sul.
Do G1 SP
Carola Scarpa em foto tirada no carnaval de 2004
(Foto: Mario Lalau/Futura Press)A ex-mulher do empresário Chiquinho Scarpa, Ana Carolina Rorato de Oliveira, conhecida como Carola Scarpa, foi enterrada na manhã de sábado (26), no cemitério do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.
Carola Scarpa, que tinha 40 anos, deu entrada no Hospital Santa Paula, em parada cardíaca, na última quarta-feira (23). A paciente chegou a ser ressuscitada, mas permaneceu em estado de choque, sendo medicada e respirando com a ajuda de aparelhos. Ela faleceu na tarde de sexta-feira (25), de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Entre as causas da morte, apontadas pelo atestado de óbito, estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
Fonte: G1
Do G1 SP
Carola Scarpa em foto tirada no carnaval de 2004
(Foto: Mario Lalau/Futura Press)
Carola Scarpa, que tinha 40 anos, deu entrada no Hospital Santa Paula, em parada cardíaca, na última quarta-feira (23). A paciente chegou a ser ressuscitada, mas permaneceu em estado de choque, sendo medicada e respirando com a ajuda de aparelhos. Ela faleceu na tarde de sexta-feira (25), de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Entre as causas da morte, apontadas pelo atestado de óbito, estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
Fonte: G1
'Divorciar-se de Chiquinho Scarpa foi a grande diversão da vida de Carola', diz amigo
Sobrinha de Boni e prima de Boninho, ela causou polêmica na época do divórcio com playboy
Mariana Poli, do R7
Marina Malheiros/24.ago.1998/Agência Estado
Carola e Chiquinho na época em que ainda eram casadosAmigo íntimo de Carola Scarpa durante dez anos, o cabeleireiro Julinho do Carmo viu pela internet as notícias de que ela havia morrido e sido enterrada na manhã deste sábado (26).
Sem falar com Carola desde que aceitou um convite para trabalhar com Sônia Abrão, a quem ela detestava, Julinho diz que não fazia ideia de que ela estava doente.
Em entrevista ao R7, ele relembrou momentos com Carola – como quando colocaram um sutiã na estátua de um dos Scarpas -, falou da personalidade forte da ex-socialite e do poder sobre os homens.
Vinda de uma família abastada de São Paulo, Carola era filha e sobrinha de diretores de TV, entre eles Boni, o ex-braço direito da Globo. Para Julinho, fato de não ter feito sucesso na TV foi maior frustração de Carola.
Leia abaixo alguns dos principais trechos da entrevista:
Como ficou sabendo da morte de Carola?
Estava navegando pela internet quando me deparei com as notícias nos sites [sobre a morte dela]. Fiquei chocado, porque tive uma amizade intensa com a Carola durante dez anos.
Você chorou?
Claro. Levei um baque. Estou ultrachocado. Como não gosto nem de casamentos, nem de velório, não sei o que faria se tivesse sido avisado da morte dela a tempo. Prefiro pedir que o pastor da minha igreja faça uma oração para que a alma de Carola encontre um bom lugar no céu. Arrependo-me e estou muito triste por não ter falado com ela nestes últimos anos.
Sabia que ela estava doente?
Não. Sempre soube que Carola tinha um alto padrão de magreza. Mas, na época, achava que uma mulher comer e colocar o dedo na ‘goela’ era chiquérrimo. Não tinha instrução. Peguei Carola fazendo isso umas duas vezes. Mas foi há muito tempo.
Qual foi a última vez que falou com ela?
Foi há quase cinco anos, na última festa de aniversário da Dercy Gonçalves. Ela estava legal, com uma sainha acinturada, muito bonita. A pessoa anoréxica esconde de si mesma [o problema].
Nos últimos anos, Carola foi perdendo espaço na imprensa e praticamente caiu no anonimato. Você acha que isso foi um dos motivos que a deixaram doente?
[...] Hoje você vê pessoas como Valesca Popozuda fazendo sucesso na TV. Se ela pudesse ter explorado sua veia artística e feito barulho, teria auto-estima para viver cem anos, que foi o que aconteceu com minha mãe de criação, a Dercy Gonçalves. Veja bem, não estou culpando a família dela. Mas imagina você ter um pai que é diretor artístico de uma emissora [referindo-se a Carlos Augusto Oliveira, o Guga, ex-diretor da Record], o tio de outra [referindo-se a José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-todo-poderoso da Globo], e um primo prestes a se tornar um 'bam bam bam' da TV [referindo-se a Boninho, atual diretor do Big Brother Brasil, na Globo], sem poder expressar seu talento em lugar algum.
E o divórcio com o Chiquinho Scarpa? Não teve relação?
Tanto o casamento quanto o divórcio foram a maior diversão da vida dela. Eu não a vi estressada nem quando um caminhão chegou para buscar as coisas dele.
Carola não ficou triste?
Eu só a vi brava quando Chiquinho mandou um ofício a proibindo de usar o sobrenome Scarpa. Daí, eu disse a ela: ‘Quer saber Carola, ele não é conde m... nenhuma. Então você vai ser uma princesa. E ela falou: ‘Arrasou Julinho, vai lá na rua 25 de março e compra duas coroas que a partir de hoje vou virar princesa. Comprei duas coroas das mais vagabundas e ela começou a usá-las. Vivíamos um conto de fadas. Ela era a princesa e eu o servo. Fazia tudo o que ela queria [risos].
O que mais faziam?
Um dia ela me ligou e disse: ‘Julinho, quero aprontar uma com o Chiquinho. Vou colocar um sutiã na estátua dos Scarpas [que fica próxima à mansão da família nos Jardins]. Ligamos para o Notícias Populares [extinto jornal do Grupo Folha] e avisamos à reportagem. Ficamos olhando tudo com binóculo da casa dela. Deu a maior confusão. Outra vez, ela me passou o CPF do Chiquinho para levantar se ele tinha dívidas. Era muita molecagem. Carola era uma eterna criança.
Qual a melhor lembrança que tem dela?
Antes eu era Julio Carô. Um dia ela sonhou comigo, ligou para mim e disse que deveria me chamar Julinho do Carmo. Hoje até na feira me conhecem assim. Na época do divórcio, ela me ligou às 8h da manhã e disse: ‘Julinho, a cobra vai fumar. O Chiquinho foi embora de casa e eu vou contar toda a verdade’. Ela me pediu que fingisse ser a secretária dela. Como tinha voz de mulher, aceitei. Marquei uma entrevista no Ratinho, que dava 40 pontos de Ibope no SBT. Ela foi ao programa e deu no que deu. Eram umas 200 ligações por dia pedindo entrevistas.
É verdade que ela pegou Chiquinho com dois homens na cama conforme disse à época?
Isso nunca aconteceu. Ela jamais falou isso olhando em meus olhos. Foi um personagem que criou para enfeitar os acontecimentos. Há cinco anos, quando nos reencontramos, lembrei dessa história e ela falou: ‘Ah, Julinho, ele não estava com dois homens na cama, mas que deu, deu. Acho que foi a forma que ela encontrou de me dizer a verdade.
Chiquinho gosta de você?
Não sei se ele se lembra de mim. Mas, se eu fosse ele, não iria gostar de mim. Afinal, eu participei de toda aquela palhaçada.
Qual a imagem que você guardará dela?
As mulheres não gostavam muito dela, mas eu conseguia perceber como era maravilhosa. Quando era amiga, era amiga mesmo. Tinha uma malandragem que não foi aproveitada de maneira positiva. Era ambiciosa e estratégica. Maquiada e produzida, virava uma mulher lindíssima, que deixava qualquer homem louco.
Como você e Carola se conheceram?
Eu a conheci em uma festa no Terraço Itália, em São Paulo. Ela estava usando um cabelo chanel. Eu me aproximei, apresentei-me e disse que estava fazendo alongamentos de cabelos e queria aplicar a técnica nela. Carola me deu seu telefone, eu fui encontrá-la e nos tornamos amigos. Eu tinha até quarto na casa dela.
Por que se afastaram?
Fui trabalhar com a Sônia Abrão e Carola a detestava [por conta dos boatos na época do divórcio]. Com isso, nossa relação foi esfriando.
Guarda mágoas?
De jeito nenhum. Mágoa de que? Nós tivemos uma relação intensa por uma década. Quando contei que tinha recebido uma proposta da Sônia e iria aceitar, ela falou: Tudo bem Julinho, mas você não será mais meu irmão, a partir de agora seremos apenas amigos’. Entendi o lado dela. A coisa que mais a chateava eram as mentiras que inventavam.
Fonte: Famosos e TV - R7
Mariana Poli, do R7
Marina Malheiros/24.ago.1998/Agência Estado
Carola e Chiquinho na época em que ainda eram casados
Sem falar com Carola desde que aceitou um convite para trabalhar com Sônia Abrão, a quem ela detestava, Julinho diz que não fazia ideia de que ela estava doente.
Em entrevista ao R7, ele relembrou momentos com Carola – como quando colocaram um sutiã na estátua de um dos Scarpas -, falou da personalidade forte da ex-socialite e do poder sobre os homens.
Vinda de uma família abastada de São Paulo, Carola era filha e sobrinha de diretores de TV, entre eles Boni, o ex-braço direito da Globo. Para Julinho, fato de não ter feito sucesso na TV foi maior frustração de Carola.
Leia abaixo alguns dos principais trechos da entrevista:
Como ficou sabendo da morte de Carola?
Estava navegando pela internet quando me deparei com as notícias nos sites [sobre a morte dela]. Fiquei chocado, porque tive uma amizade intensa com a Carola durante dez anos.
Você chorou?
Claro. Levei um baque. Estou ultrachocado. Como não gosto nem de casamentos, nem de velório, não sei o que faria se tivesse sido avisado da morte dela a tempo. Prefiro pedir que o pastor da minha igreja faça uma oração para que a alma de Carola encontre um bom lugar no céu. Arrependo-me e estou muito triste por não ter falado com ela nestes últimos anos.
Sabia que ela estava doente?
Não. Sempre soube que Carola tinha um alto padrão de magreza. Mas, na época, achava que uma mulher comer e colocar o dedo na ‘goela’ era chiquérrimo. Não tinha instrução. Peguei Carola fazendo isso umas duas vezes. Mas foi há muito tempo.
Qual foi a última vez que falou com ela?
Foi há quase cinco anos, na última festa de aniversário da Dercy Gonçalves. Ela estava legal, com uma sainha acinturada, muito bonita. A pessoa anoréxica esconde de si mesma [o problema].
Nos últimos anos, Carola foi perdendo espaço na imprensa e praticamente caiu no anonimato. Você acha que isso foi um dos motivos que a deixaram doente?
[...] Hoje você vê pessoas como Valesca Popozuda fazendo sucesso na TV. Se ela pudesse ter explorado sua veia artística e feito barulho, teria auto-estima para viver cem anos, que foi o que aconteceu com minha mãe de criação, a Dercy Gonçalves. Veja bem, não estou culpando a família dela. Mas imagina você ter um pai que é diretor artístico de uma emissora [referindo-se a Carlos Augusto Oliveira, o Guga, ex-diretor da Record], o tio de outra [referindo-se a José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-todo-poderoso da Globo], e um primo prestes a se tornar um 'bam bam bam' da TV [referindo-se a Boninho, atual diretor do Big Brother Brasil, na Globo], sem poder expressar seu talento em lugar algum.
E o divórcio com o Chiquinho Scarpa? Não teve relação?
Tanto o casamento quanto o divórcio foram a maior diversão da vida dela. Eu não a vi estressada nem quando um caminhão chegou para buscar as coisas dele.
Carola não ficou triste?
Eu só a vi brava quando Chiquinho mandou um ofício a proibindo de usar o sobrenome Scarpa. Daí, eu disse a ela: ‘Quer saber Carola, ele não é conde m... nenhuma. Então você vai ser uma princesa. E ela falou: ‘Arrasou Julinho, vai lá na rua 25 de março e compra duas coroas que a partir de hoje vou virar princesa. Comprei duas coroas das mais vagabundas e ela começou a usá-las. Vivíamos um conto de fadas. Ela era a princesa e eu o servo. Fazia tudo o que ela queria [risos].
O que mais faziam?
Um dia ela me ligou e disse: ‘Julinho, quero aprontar uma com o Chiquinho. Vou colocar um sutiã na estátua dos Scarpas [que fica próxima à mansão da família nos Jardins]. Ligamos para o Notícias Populares [extinto jornal do Grupo Folha] e avisamos à reportagem. Ficamos olhando tudo com binóculo da casa dela. Deu a maior confusão. Outra vez, ela me passou o CPF do Chiquinho para levantar se ele tinha dívidas. Era muita molecagem. Carola era uma eterna criança.
Qual a melhor lembrança que tem dela?
Antes eu era Julio Carô. Um dia ela sonhou comigo, ligou para mim e disse que deveria me chamar Julinho do Carmo. Hoje até na feira me conhecem assim. Na época do divórcio, ela me ligou às 8h da manhã e disse: ‘Julinho, a cobra vai fumar. O Chiquinho foi embora de casa e eu vou contar toda a verdade’. Ela me pediu que fingisse ser a secretária dela. Como tinha voz de mulher, aceitei. Marquei uma entrevista no Ratinho, que dava 40 pontos de Ibope no SBT. Ela foi ao programa e deu no que deu. Eram umas 200 ligações por dia pedindo entrevistas.
É verdade que ela pegou Chiquinho com dois homens na cama conforme disse à época?
Isso nunca aconteceu. Ela jamais falou isso olhando em meus olhos. Foi um personagem que criou para enfeitar os acontecimentos. Há cinco anos, quando nos reencontramos, lembrei dessa história e ela falou: ‘Ah, Julinho, ele não estava com dois homens na cama, mas que deu, deu. Acho que foi a forma que ela encontrou de me dizer a verdade.
Chiquinho gosta de você?
Não sei se ele se lembra de mim. Mas, se eu fosse ele, não iria gostar de mim. Afinal, eu participei de toda aquela palhaçada.
Qual a imagem que você guardará dela?
As mulheres não gostavam muito dela, mas eu conseguia perceber como era maravilhosa. Quando era amiga, era amiga mesmo. Tinha uma malandragem que não foi aproveitada de maneira positiva. Era ambiciosa e estratégica. Maquiada e produzida, virava uma mulher lindíssima, que deixava qualquer homem louco.
Como você e Carola se conheceram?
Eu a conheci em uma festa no Terraço Itália, em São Paulo. Ela estava usando um cabelo chanel. Eu me aproximei, apresentei-me e disse que estava fazendo alongamentos de cabelos e queria aplicar a técnica nela. Carola me deu seu telefone, eu fui encontrá-la e nos tornamos amigos. Eu tinha até quarto na casa dela.
Por que se afastaram?
Fui trabalhar com a Sônia Abrão e Carola a detestava [por conta dos boatos na época do divórcio]. Com isso, nossa relação foi esfriando.
Guarda mágoas?
De jeito nenhum. Mágoa de que? Nós tivemos uma relação intensa por uma década. Quando contei que tinha recebido uma proposta da Sônia e iria aceitar, ela falou: Tudo bem Julinho, mas você não será mais meu irmão, a partir de agora seremos apenas amigos’. Entendi o lado dela. A coisa que mais a chateava eram as mentiras que inventavam.
Fonte: Famosos e TV - R7
Re: Vítima de anorexia, Carola Scarpa morre em São Paulo
Dois vídeos polêmicos envolvendo Carol:
Casa dos artistas 2 (2002)
Matéria exibida pelo SBT Brasil, mencionando num trecho (sem citar seu nome), que Carol estaria se prostituindo no Rio Grande do Norte
Matéria exibida pelo SBT Brasil, mencionando num trecho (sem citar seu nome), que Carol estaria se prostituindo no Rio Grande do Norte
'Fiquei chocado', diz Chiquinho Scarpa sobre morte de ex-mulher
Empresário conta que ficou sabendo da morte por um amigo. Corpo de Carola Scarpa foi enterrado na manhã de sábado (26).
Roberta Steganha
Do G1 SP
Carola Scarpa em foto tirada no carnaval de 2004
(Foto: Mario Lalau/Futura Press)O empresário Chiquinho Scarpa disse nesta segunda-feira (28) que ficou "chocado" ao saber da morte da ex-mulher, Ana Carolina Rorato de Oliveira, de 40 anos, conhecida como Carola Scarpa, na sexta-feira (25).
“Eu fiquei chocado. Ela era muito nova. Fazia 15 anos que eu não via nem falava com ela. Foi um amigo que me ligou contando da morte no sábado (26) à tarde. Mas o enterro já tinha sido de manhã”, disse ao G1.
Segundo Scarpa, no fim da tarde de sábado, familiares de Carola entraram em contato com ele para noticiar a morte. “Vários familiares dela me ligaram contando da morte. Eles disseram que ela estava com uma diabetes que não cuidava direito. Mas não tinha anorexia. Ela tinha 1,50 m de altura e tinha peso entre 40 e 42 kg, o que era normal para a estatura dela”, afirmou.
Ainda de acordo com o empresário, Carola estava morando em São Paulo com o filho de 17 anos, perto da casa mãe. “Pelo que sei, ela se sentiu mal na quarta-feira e foi levada pela própria mãe para o hospital mais próximo”, afirmou.
Enterro e morte
Carola Scarpa, que tinha 40 anos, deu entrada no Hospital Santa Paula, em parada cardíaca, na última quarta-feira. A paciente chegou a ser ressuscitada, mas permaneceu em estado de choque, sendo medicada e respirando com a ajuda de aparelhos. Ela morreu na tarde de sexta-feira (25), de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Entre as causas da morte apontadas pelo atestado de óbito estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
O corpo de Carola foi enterrado na manhã de sábado (26), no Cemitério do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.
Fonte: G1
Roberta Steganha
Do G1 SP
Carola Scarpa em foto tirada no carnaval de 2004
(Foto: Mario Lalau/Futura Press)
“Eu fiquei chocado. Ela era muito nova. Fazia 15 anos que eu não via nem falava com ela. Foi um amigo que me ligou contando da morte no sábado (26) à tarde. Mas o enterro já tinha sido de manhã”, disse ao G1.
Segundo Scarpa, no fim da tarde de sábado, familiares de Carola entraram em contato com ele para noticiar a morte. “Vários familiares dela me ligaram contando da morte. Eles disseram que ela estava com uma diabetes que não cuidava direito. Mas não tinha anorexia. Ela tinha 1,50 m de altura e tinha peso entre 40 e 42 kg, o que era normal para a estatura dela”, afirmou.
Ainda de acordo com o empresário, Carola estava morando em São Paulo com o filho de 17 anos, perto da casa mãe. “Pelo que sei, ela se sentiu mal na quarta-feira e foi levada pela própria mãe para o hospital mais próximo”, afirmou.
Enterro e morte
Carola Scarpa, que tinha 40 anos, deu entrada no Hospital Santa Paula, em parada cardíaca, na última quarta-feira. A paciente chegou a ser ressuscitada, mas permaneceu em estado de choque, sendo medicada e respirando com a ajuda de aparelhos. Ela morreu na tarde de sexta-feira (25), de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Entre as causas da morte apontadas pelo atestado de óbito estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
O corpo de Carola foi enterrado na manhã de sábado (26), no Cemitério do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.
Fonte: G1
Re: Vítima de anorexia, Carola Scarpa morre em São Paulo
Faleceu muito nova, anorexia não é brincadeira, ainda mais com diabetes....
Que fique em paz.
Que fique em paz.
Re: Vítima de anorexia, Carola Scarpa morre em São Paulo
Paulinho, segundo o que os familiares da Carola relataram ao Chiquinho Scarpa, ela não estava com anorexia.
As causas do óbito da Carola foram outras:Segundo Scarpa, no fim da tarde de sábado, familiares de Carola entraram em contato com ele para noticiar a morte. “Vários familiares dela me ligaram contando da morte. Eles disseram que ela estava com uma diabetes que não cuidava direito. Mas não tinha anorexia. Ela tinha 1,50 m de altura e tinha peso entre 40 e 42 kg, o que era normal para a estatura dela”, afirmou.
Entre as causas da morte apontadas pelo atestado de óbito estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
Tópicos semelhantes
» 'Colaram minha boca para não pedir socorro', diz vítima de espancamento
» Morre em São Paulo o ex-governador Orestes Quércia
» Vítima de Bullying
» Entrevista com o Casey Heynes, o gordinho vítima de bullying
» 'Acabaram com a minha vida', diz vítima de pancadaria após jogo no PR
» Morre em São Paulo o ex-governador Orestes Quércia
» Vítima de Bullying
» Entrevista com o Casey Heynes, o gordinho vítima de bullying
» 'Acabaram com a minha vida', diz vítima de pancadaria após jogo no PR
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Dom 14 Abr 2013 - 14:16 por jerry
» UMA FAZENDA PARA O FUTURO
Qui 4 Abr 2013 - 20:30 por jerry
» Muito Além do Peso (2012)
Sáb 16 Mar 2013 - 22:11 por jerry
» Quem se Importa (2012)
Seg 4 Fev 2013 - 22:52 por jerry
» Luto em Luta (2012)
Ter 22 Jan 2013 - 20:35 por jerry
» The Suicide Tourist (2007)
Dom 15 Jul 2012 - 23:28 por jerry
» There's no Tomorrow
Sáb 5 maio 2012 - 22:47 por jerry